Bancas em 2025

Começou a temporada das bancas! Início de ano e muita gente precisa se qualificar ou defender seus trabalhos. Com a greve das federais, no ano passado, os calendários estão desencontrados e é uma luta (maior ainda) conciliar as agendas.

Tenho algumas orientandas que estão para defender suas teses e dissertações. Duas já marcaram os ritos e estamos animadas com o que vai acontecer. Duas trajetórias muito diferentes, ambas desafiadoras, porque, como eu sempre digo, todo mundo é adulto nesta fase da vida. Não há trilhas fáceis. Isso é uma ilusão até meio ingênua. O que tenho feito é acompanhar as jornadas das pessoas com o máximo de atenção que eu consigo.

Tem sido muito gratificante, mais do que outra coisa, fazer parte das histórias dessas pessoas, em sua maioria mulheres. 2025 já começou!

Meu outro papel é fazer parte de bancas de colegas de outras instituições. Estou aqui na luta com a agenda e já tenho quatro ou cinco em vista, em vários cantos do país. Esses convites me alegram, me lisonjeiam. Espero poder colaborar e comemorar junto. A primeira do ano foi na UFRGS, qualificando um trabalho em Escrita Criativa, aliás, um romance (é a tese). As demais virão aí: Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Já arrancamos! Sucesso a todas e a todos!

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Tecnologia e escola, um bate-papo bem espontâneo

No final de 2024, participei de muitos eventos. Nem todos deixaram um gosto bom na boca. Não vou me estender, mas a violência tem muitas formas, como sabemos. Às vezes somos surpreendidas pela reatividade dos outros e por certa desonestidade na exposição e na narração dos fatos. Mas vamos nessa e sigamos com o trabalho sério que estamos acostumadas a fazer.

Para compensar isso, o primeiro bate-papo de 2025 foi bem espontâneo, animado, alegre e divertido. O convite partiu da profa. Danúbia Teixeira, da Uniconhecimento, e eu aceitei prontamente. A ideia era bater um papo, simplesmente. Sem slides, sem muito planejamento. Conversar. E o assunto é este que nos interessa tanto: a tecnologia e a escola. Como era uma conversa, acabamos indo parar em outros cantos também. Parece que o pessoal curtiu. O vídeo ficou aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=JqA-UDFLzUg

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Escrever com plugins e algoritmos

Saiu o dossiê que relaciona as tecnologias digitais e os textos. Luana Cruz e eu colaboramos com um artigo derivado da tese defendida no Posling CEFET-MG. Mostramos como o plugin de certo ambiente de publicação pode afetar, negativamente, o texto produzido. No caso, há um efeito de padronização e planificação bastante ruim para a criatividade. Vale espiar aqui.

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Tecnodiversidade e bibliodiversidade na revista Caligrama

A querida colega da UFMG, Ana Utsch, e o querido Nuno Ramos, da Universidade de Lisboa, organizaram um dossiê da revista Caligrama (UFMG) cujo tema é a materialidade dos textos e a transmissão literária.

Ao saber dessa publicação, achei oportunidade de escrever sobre um assunto que me intrigava, respondendo também à minha pesquisa de produtividade do CNPq: a relação bibliodiversidade e tecnodiversidade. Foi o que fiz e o artigo foi aprovado para o dossiê.

A revista acaba de sair, neste dezembro quente, e pode ser acessada livremente. Meu texto tem o óbvio título “Tecnodiversidade e bibliodiversidade nos estudos do livro e da edição“.

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Letramento digital e metodologias ativas

Há alguns meses, participei de um podcast com o Lapeia, turma ótima da UFRN. Isso se desdobrou em um convite para participar da mesa de encerramento do Epei, na companhia de uma colega portuguesa. E lá estive, numa sexta-feira 13, já de cara para as férias.

A apresentação híbrida ficou gravada no YouTube e pode ser assistida.

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Edição acadêmica

Dezembro foi ainda um mês de eventos e bancas. No final do ano, tudo isso se multiplica. Ficou gravada a mesa de que participei no Encontro de editores da rede federal, com a participação de colegas experientes. O tema geral do evento tinha a ver com a democratização do conhecimento. Nossa mesa abordou formas de divulgação dos livros publicados.

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Os podcasts e eu

Nos últimos meses, participei de alguns bate-papos sobre livros, literatura e tecnologias, um mais legal do que o outro. Se tiverem interesse, vou listá-los e linká-los aqui, ó:

Na Letra Q, plataforma – É uma comunidade de escritores que mantém umas conversas sobre processo criativo e publicação de livros. O Renato me chamou para falar da minha trajetória como escritora e para lermos uns poemas a quente.

Podcast Papo Tatuí – A Banca Tatuí é famosa em São Paulo. Está no bairro de Santa Cecília e é uma banca reformada que se tornou uma charmosa livraria de rua, só com obras de editoras independentes. Depois disso, a Cecilia e o João ainda abriram a Sala Tatuí (cursos) e outros empreendimentos tatuísticos. Eles me chamaram para falar de literatura, livros e edição.

Outro livro – É o canal do Ricardo Pedrosa no qual ele conversa com escritores e editores (escritoras e editoras também) sobre nosso assunto preferido. Demos foco no meu Como nasce uma editora, que ele tinha lido, mas também falamos de mais coisas. Vê lá.

Podcast do PublishNews – O PublishNews é o maior portal de notícias sobre mercado editorial do Brasil. O pessoal lá me chamou para falar de “livros sobre livros”, por conta do lançamento de um título da Parábola. Aproveitei para dar outros toques e conversar também com a Cecilia Arbolave e o Leonardo Neto.

Podcast Papo On – É o podcast do Alysson Lisboa, meu ex-aluno e um cara ativíssimo nos lances tecnológicos. Ele me chamou para falar de IA, tecnologias digitais e assemelhados e eu levei comigo o professor português Nuno Medeiros, da Universidade de Lisboa, que estava de visita para uns cursos em BH. Deu bom.

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TDIC e tecnodiversidade

Tive a alegria de um encontro virtual com grupos de pesquisa da USP e da UFU sobre este assunto que nos preocupa e mobiliza tanto: a relação entre escola e tecnologias.

O convite me alegrou muito e foi possível dialogar com colegas comprometidos/as. Ficou aqui:

Agradeço à colega Socorro Coelho, que sempre me arranja estas boas empreitadas.

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FLIC12

A Flic12 foi intensa, com convidado internacional na abertura e encerramento poderoso com linguistas brasileiras. No total, oferecemos 7 minicursos presenciais e 14 on-line, ministrados por mestrandos/as, doutorandos/as e ex-alunos/as nossos. Uma alegria só.

Nada disso aconteceria se não fossem nossos estudantes do educativo da Led, editora-lab. Minha parceira Pollyanna Vecchio e sua varinha mágica também merecem todo o destaque. A gente fica numa gratidão imensa.

Para quem perdeu e ainda quer assistir, aqui está a gravação da mesa final.

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Novembro, ainda

A turnê de novembro foi intensa. Não reclamo. Costumo pensar que é bom sinal, frutos do que foi semeado, colheita, resposta boa. Mas o corpo sente e a gente se cansa também. Dezembro começou num domingo e ainda não se sente cheiro de recesso no ar. Só mesmo de panetone.

Tivemos a Flic, em sua décima-segunda edição, coisa incrível para eventos educacionais em um país tão turbulento. É claro que só conseguimos essa proeza porque temos gente qualificada e disposta, comprometida e atenta; caso contrário já teríamos sucumbido, desanimado e nos recolhido à nossa insignificância (como querem, mas a gente não deixa).

O discurso da resistência pega bem, mas não dispensamos, de forma alguma, qualquer coisa que possa melhorar nossas condições de trabalho e de vida, para uma atuação mais que viável, digna; mais que digna, excelente. Por que não nós?

A UFMG, casa da minha formação superior completa, me chamou para uma palestra num evento do ProfLetras. Só pude me sentir honrada. Foi presencial e o encontro com colegas lá é sempre gostoso: Junot, Jairo, Elzimar, Adriane, Leiva, Toninho e tantos/as outros/as. Obrigada por me fazer sentir sempre em casa ou voltando a ela.

Dezembro começa com uma viagem à Bahia, onde novamente me encontrarei com gente querida. Mesmo estando obviamente feliz, comemoro um tanto o fato de ser a última viagem do ano. Aeroportos e trânsitos cansam! Minha sorte é fechar com esta chave de ouro.

Na sequência, o encontro dos editores universitários. Tenho sempre auxiliado meus e minhas colegas editores em várias instituições (houve incremento de editoras labs e universitárias nos últimos anos), inclusive na minha, onde sempre tudo é mais difícil (aquela história do santo de casa…). Aqui, teremos a chance de falar sobre temas importantes e sobre democracia, claro, algo para que as edições universitárias sempre podem contribuir.

Sigamos, e que dezembro encerre bem este 2024 de conquistas e realizações. As frustrações a gente põe no bolso. 😉

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Ana Elisa • 2020