Mês: fevereiro 2022

Mais dois títulos para baixar

Finalmente, 2021 terminou com o encerramento tardio do ano letivo, já em fevereiro de 2022! Ufa! Agora é tirar férias e esperar pelo novo semestre, que terá início em 22 de março no CEFET-MG e, vejamos, presencial. Só experimentando para saber. Dá uma mistura de ansiedade com medo.

Por ora, vamos então ver mais duas obras interessantes publicadas em editoras com políticas de acesso aberto. A primeira é A educação nos projetos de Brasil (orgs.) e sai pela Fino Traço, uma editora supercuidadosa, e está disponível no site de acesso aberto da Faculdade de Educação na UFMG, que, aliás, está com uma editora em atividade inicial. Vida longa e intensa a essa iniciativa! Vale espiar os títulos gratuitos.

A segunda obra saiu pela Pedro & João, da qual já falamos por aqui. O título é Tecnologias digitais na formação docente e no ensino de línguas, também com vários autores sob a batuta de uma organizadora.

Bem, de bônus menciono o número novo da revista Educação Temática Digital, da Unicamp, que saiu sobre Tecnologias digitais na pandemia. Oportuníssimo e é necessário pensar muito ainda sobre o que aconteceu nesses anos e que consequências essa experiência trará.

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Chamada para dossiê da revista Rizoma

Só para variar um pouco, eu e Carla Coscarelli (UFMG) aceitamos um convite supimpa da profa. Ana Munari (Unisc), editora da revista Rizoma, para produzir um dossiê chamado Telas demais? A ideia é receber trabalhos dedicados a (re)pensar a leitura, a escrita, a comunicação e a educação (sim, é amplo), buscando compor um conjunto bem forte e robusto de textos sobre o tema. Já divulgamos a chamada nas redes sociais, mas nunca é demais lembrar que os trabalhos devem ser submetidos pelo sistema eletrônico da revista até dia 10 de março de 2022. Tá tudo instruído lá.

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Antologia francesa

Há vários meses, a professora brasileira Angélica Amâncio me pediu autorização para traduzir alguns poemas para uma antologia em que ela trabalhava com estudantes de tradução em Lyon 3, na França. Enviei alguns textos e fiquei à espera. Não essa espera tensa, mas uma espera distraída, que tinha certeza de que um trabalho legal estava sendo feito.

Pois bem, nesta semana chegaram notícias d’além mar. O livro Sans la mer, le mot está saindo impresso pela editora Le Poisson Volant, com lançamentos previstos na França e virtual. Somos cinco poetas mineiras/brasileiras nesse volume bacana. Por enquanto, é possível ver aqui.

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Literatura no Ponteio

Olha o que tem pro sábado à tarde! O projeto já teve outras edições e mais escritores, mas agora é minha vez de ir lá conversar com a jornalista Daniella Zupo e alguma plateia (ainda tá estranho sair de casa, né) para falar de livros, edição, literatura e o livro Doida pra escrever. Gratuito, livre.

Para assistir à gravação, é só vir aqui:

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Leitura e ensino de língua

A profa. Ângela Fuza fez o convite e aceitei com alegria. No livro Leitura e ensino de língua, que chega às nossas mãos pela editora Pedro & João, colaborei com um capítulo sobre multimodalidade e leitura. Foi uma delícia fazer. A obra é de acesso aberto e pode ser baixada aqui, quantas vezes quisermos.

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Construindo projetos didáticos com tecnologias digitais

Foi com prazer que recebi a versão final do livro organizado por colegas da Universidade Estadual do Maranhão, para os quais fiz um prefácio, com todo o meu carinho. Sucesso ao livro e que chegue às mãos de mais colegas professores/as. Para baixar é só clicar aqui.

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Letramentos e revisão textual

convites de deixam a gente feliz desde o primeiro segundo. Foi assim com este, feito pela profa. Janaina Rufino, do IF Sudeste de Minas Gerais, em São João del-Rei, cidade que adoro, aliás. Pena que não é presencial! Coisas da pandemia. Por outro lado, pode vir gente de todo canto, sem grandes esforços e gastos.

As inscrições se esgotaram logo. Vai ser bom o papo.

E assim foi: assista aqui.

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O casal no PNLD

Por estes dias, fiquei sabendo que o livro Romieta & Julieu, tecnotragédia amorosa, que publiquei pela RHJ no ano passado, entrou para o catálogo do PNLD, isto é, professores/as de todo o país poderão escolhê-lo, quem sabe, para suas leituras e atividades em sala de aula, em especial no ensino médio. Imagina a conexão com um clássico!

Isso me deu alegria redobrada. Foi um livro que demorei a entregar, mas que teve um processo de edição bem gostoso, durante o qual aprendi muito e que foi divertido. Essa energia boa deve estar no livro, porque ele já foi comprado também, que eu saiba, pela prefeitura de São Paulo. A delícia é saber que a gente escreve, se diverte e, além disso, encontra leitores e leituras.

O manual de apoio ao/à professor/a está disponível gratuitamente para baixar na página da editora RHJ. Foi feito pela profa. Renata Amaral, uma fera do Centro Pedagógico da UFMG, onde dá aulas no ensino fundamental. Eu, não nos esqueçamos, dou aulas no ensino médio.

Estou grata aos editores, à Renata e aos designers, Marcelo e Marconi, que trouxeram para o livro até as paredes da casa da Julieta, além de criarem muitas coisas exclusivas para ele.

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Uma tese boa

Não escolhemos nossas leituras. As leituras eletivas são luxo. E é preciso protegê-las bem, mesmo na área de Letras, se as quisermos manter. A maior parte das leituras na profissão se dá por obrigação. Por isso, é muito reconfortante, por exemplo, quando lemos uma tese ou uma dissertação boa, realmente boa, bem escrita, fluente, bem desenhada.

Estou com uma assim nas mãos por estes dias. Chego a ficar ansiosa para lê-la, e geralmente faço isso ao me deitar. Imaginem? Passo a maior parte do dia apagando incêndios e dando aulas, isso quando não há reuniões que nos impedem de trabalhar, e a tese se torna meu quase descanso na noite.

Bem escrita, bem delineada, aprendo com ela, de fato. Há umas frases de banca que se tornaram clichês. As pessoas dizem, são gentis, mas nem sempre são verdades inteiras. “Aprendi com seu trabalho” é uma delas. Há coisas que nem digo porque soam falsas, repetitivas, uma espécie de protocolo que performa uma modéstia (e por vezes uma humanidade) que nem é verdade, partindo de quem parte.

Neste caso que tenho comigo aqui, sim, aprendi muito. Todos os dias aprendo um pouco. É um trabalho competente de resenha, de proposição, de sustentação, de articulação, de autoria, de aplicação. Que bom começar o ano assim. <3

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Ana Elisa • 2020