Em 2023, dei um curso breve sobre literatura contemporânea escrita por mulheres na formação de escritores Metamorfose, dirigida pelo Marcelo Spalding. Daí decorreu uma entrevista que dei à Kethlyn Machado, que gerou esta matéria publicada no Escrita Criativa. Convido à leitura. É sempre um assunto candente esse das mulheres, a escrita e a publicação.
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Saiu matéria sobre a Entretantas na Culturadoria, um site especializado em cultura e muito delicado na abordagem. Foi superlegal dar uma entrevista breve à jornalista Patrícia Cassese e pintar no site assim com minhas sócias.
PS: Montão de gente nas redes sociais parabenizando pela escolha do nome da editora. Rá! Bom humor é tudo.
A convite do Alysson Lisboa Neves, uma fera das mídias digitais, dei meu pitaco – informado – sobre o chatGPT, que andou deixando as pessoas da escrita em polvorosa nas últimas semanas. Vamos ver se me expressei direito, ao menos melhor do que a Inteligência Artificial. 😀
Quem não gosta de receber reconhecimento dentro de casa? Este foi o presente que o CEFET-MG me deu depois que ganhei o Prêmio Jabuti de literatura. A foto na matéria é do meu filho, que fez questão do registro. Grata à Secom, ao Gilberto Telini e aos colegas de labuta diária. Escrever também faz parte.
O Batendo Prova é um podcast dedicado aos temas da edição/editoração. Foi muito legal receber o convite para participar lá, falar abertamente de livros, de pesquisa, de mulheres na edição e de assuntos mais miúdos, que dizem respeito ao dia a dia do nosso trabalho e da nossa vida. Para espiar/ouvir, é só clicar ali em cima. Ai, sempre acho que falei algo que não devia. Relevem.
Tive a alegria de participar da Bienal do Livro de MG de várias maneiras, quase todas como autora. Uma das atividades foi um bate-papo com o presidente da Academia Mineira de Letras, o escritor e jornalista Rogério Tavares. O evento foi gravado e está agora disponível no YT. É por aqui:
Neste abril, minha coluna no Rascunho foi sobre um “fenômeno” interessante que é a emergência dos “autores de autoras”. Está melhor explicado no texto. Com essa publicação, atingi muitas galeras, algumas porque se identificaram como vítimas do lance, outras porque identificaram a questão, mesmo quando são eventuais “violadores”.
Poucos homens vieram comentar algo comigo sobre isso. Mulheres… muitas, claro. Uma pena que isso não seja mais equilibrado, mas a gente também presume por quê. Bom, um dos parças dispostos ao debate foi o Nathan Magalhães, editor da Moinhos e dono do site e do canal LiteraturaBR. Ele logo sugeriu uma live e nos metemos lá, numa sexta à noite, feriadão. Mesmo assim, teve gente pra conversar.
O papo pode ser visto aqui. E tentei que fosse sério, qualificado e honesto, como acho que merece ser.
Diversão pura. A turma do podcast Batendo Prova me chamou para conversar e falamos por quase 2h sobre edição, livro, leitura, pesquisa, ensino, educação, Brasil… enfim. Se tiverem paciência e tempo, entrem no papo por aqui, ó.
Há algumas semanas, a colega mexicana Sofía de la Mora me fez um generoso convite para participar da programação da rádio Interlínea, especializada em cultura editorial, no México. A ideia foi falar das mulheres que editam na América Latina.
O programa tem relação com a Universidad Autónoma Metropolitana, por meio de seu Departamento de Educación y Comunicación. Gravei. Inclusive esmerilhando meu portunhol mineiro. Lá editaram, claro, e foi ao ar agora em março, primeiro ao vivo, depois retransmitido. Logo ficará disponível em podcast.
A conversa pode ser ouvida aqui.
Por estes dias, tive a boa notícia de que a revista Palimpsesto, da UERJ, publicou uma entrevista que as pesquisadoras Thayane Verçosa e Lais Alves fizeram comigo, uns meses atrás. Elas foram a fundo, estudaram mesmo várias coisas que andei publicando e produzindo, e mandaram ver nas perguntas que me deram corda. Adorei. Sempre fico pensando se vou me arrepender de ter dito isto ou aquilo, mas paciência. Só não corre risco quem fica calada. 🙂