Mês: janeiro 2021 Page 1 of 2

Poema a 3

Há alguns meses, recebi um convite do Sesc Avenida Paulista para participar de um projeto chamado Poema a 3, em que um(a) poeta, um(a) músico(a) e um(a) videomaker produziriam uma peça juntos. Cá está nossa trinca: eu, Tulipa Ruiz e Filipe Franco.

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Piauí, aí vou eu

Esta é uma semana interessante, em que coincidiram vários eventos no Piauí. O primeiro foi um encontro de turmas de pós capitaneado pelo querido prof. Ribamar Jr. (UFPI). Nele estávamos eu, Carla Coscarelli (UFMG), Ribamar e Vicente Lima-Neto (UFERSA), além de presenças ilustres como a da profa. Vânia Barbosa, da UFPI.

Na quinta, dia 28, é dia de falar com professores/as da rede municipal de Picos, PI. Preparei algo sobre a importância das ferramentas digitais hoje. A live será pelo YouTube.

Na sexta, o encontro será com a turma do GEMTE, grupo de pesquisa liderado pela profa. Vânia (UFPI). O papo é a multimodalidade.

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Conto da pandemia

Há várias semanas estamos preparando esta live pelo perfil da Autêntica, mediada pelo querido Rogério Tavares, atual presidente da Academia Mineira de Letras, organizador do livro 20 contos sobre a pandemia de 2020.

O papo foi pelo Instagram, nesta sexta-feira, e rendeu! Vejam aqui no Instagram.

Na revista InComunidade, mais uma matéria, com direito a trecho do meu conto. Março de 2021.

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Como eu escrevo

Como escreve… é um projeto de José Nunes, de Brasília, que tem mantido um extenso acervo de entrevistas breves com pessoas que escrevem por este Brasil afora e adentro. É a segunda vez que participo e sempre acho muito legais as provocações do entrevistador. Deem-me a honra, por favor.

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Lembrando

Uma vez fui encerrar uma Semana de Letras na querida cidade de São João del-Rei, MG. Como gosto daquilo lá! E as colegas muito gentis e um jantar ótimo. Coisa que não podemos mais fazer assim, inadvertidamente.

O texto que falei lá está no academia.edu. Me bateu uma saudade de respirar outros ares.

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Poesia & FLIP

Na semana que entra, o papo será sobre poesia, com escritores e escritoras de várias partes, numa mesa virtual da 18 FLIP. O convite me foi feito pela Monica, da Livraria da Tarde, em São Paulo, que ainda hei de visitar pessoalmente. No mesmo dia, às 14h há uma mesa sobre as livrarias e às 16h, outra com uma boa turma de booktubers.

Quem quiser pode assistir por aqui, ó:

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Dar oficinas de texto

As aulas voltaram. Digo, as que damos mediadas por computador. São aulas que precisam de planejamento, execução e feedback, até mais do que aquelas que damos no prédio da escola. Eu gosto. Há coisas de que gosto mais aqui do que lá, embora externar essas coisas seja um risco estranho. Azar, eu gosto.

Estava ali começando uma oficina de produção de textos. Ela será ministrada remotamente, mas em contato constante com dezenas de estudantes de Letras. Eu gosto muito de trabalhar com textos. Prefiro escrever do que ensinar, e às vezes acho que isso não se ensina propriamente, mas existem oportunidades de favorecer, estimular, dirigir. E gosto disso. Faço com raro prazer.

Gosto de compor as atividades, de pensar nelas, de imaginar que efeitos elas precisam ter, de ver que efeito elas realmente causam. É minha atividade favorita entre as coisas da docência.

Uma oficina de textos precisa de alguns elementos básicos, um deles é “gente engajada”. Se quem está ali não quer escrever… fica impossível. Deve ser o caso de alguns dos matriculados, mas não se pode fazer nada quanto a isso. Minha missão é provocar escritas ali, dentro de um espectro dado pela ementa e pela matriz do curso. No momento, estamos lidando com uma gama de textos informativos. Delícia.

Uma oficina se faz com interação. E ela não precisa ser no cara a cara. As pessoas precisam se ler, trocar textos e dar feedbacks. Sem isso nenhuma oficina funciona, sequer se as pessoas estiverem presas na mesma sala, como costumam estar na escola. Para escrever textos são importantes alguns itens, como fontes onde pesquisar, horas de pensamento, tempos de tentativa e apagamento, revisões, etc. Mas isso é um delírio. Só que eu sempre quero que não seja.

Eu estava ali propondo algumas coisas, começando por umas leituras que devem provocar respostas escritas. Já é alguma coisa. Como gosto! Como acho importante! No computador, consigo enviar a proposta e deixar que as pessoas se enrolem com elas, se incomodem, se enrosquem, se resolvam e depois postem para todos verem. Quando dou oficina em sala de aula física, o tempo ali fica meio perdido… porque as pessoas raramente podem escrever de verdade naquela situação, em especial os textos complexos que pedimos. Seria o caso de aqueles momentos compulsórios de presencialidade física poderem ser usados apenas para o debate… mas isso não existe. Então sigamos do jeito que dá. E que a escrita nos leve longe.

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Precisamente lido

O Dicionário de Imprecisões todo dia me traz uma surpresinha. Há sempre alguém postando foto dele no Instagram, dizendo que leu, espalhando algum poema-verbete, etc. Vivo repostando essas coisas de leitores e leitoras queridos/as. Desta vez, foi pelo YouTube. A booktuber gaúcha Jéssica Mattos fez um vídeo dedicado ao poemário, com direito a leituras. Vamos ver o que ela diz?

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Rascunho!

Neste janeirão ainda pandêmico de 2021, estreei minhas crônicas no jornal Rascunho, um dos mais conhecidos e longevos periódicos dedicados à literatura no Brasil. É editado em Curitiba, por Rogério Pereira, e vou escrever toda segunda terça-feira de cada mês, entre vários/as outros/as colegas cronistas, de várias partes do país. Foi um convite que aceitei serelepemente.

Aqui está o texto inaugural… sobre futebol (!). E logo virão outros.

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Textos da semana

Que delícia quando os textos saem a passear na rua! Mas melhor que isso é quando eles encontram pessoas que os leiam e com eles dialoguem. É pelo que a gente torce, não é? E trabalha.

Hoje saíram duas coisas em que investi meu esforço e meu gosto, dois textos de caráter diferente, mas que escrevi com igual gosto.

Um deles é a crônica mensal da Revista Pessoa, para a qual escrevo sobre nossa língua portuguesa. A coluna fica aberta por 24h e depois se fecha para assinantes.

O outro é um artigo científico que tive a alegria de produzir em coautoria com minha orientanda de mestrado Jéssica Soares. O tema é a revisão de textos e a importância de saber mais do que língua, stricto sensu, para dar conta do recado, em especial em textos publicitários. Saiu nos anais do SITRE, um simpósio internacional de que participamos no ano passado. Está aqui para ser baixado, com alegria. Nosso artigo consta lá pela página 163.

Esses acontecimentos sempre me deixam alegrinha, ainda mais nesta situação esquisita em que a gente se encontra. Boas notícias ressoam mais.

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Ana Elisa • 2020