Categoria: Orientações

Manualzim de etiqueta básica em 21 dicas para bancas

As bancas de mestrado e doutorado são parte da nossa missão como pesquisadoras e docentes. Dão um trabalho danado (e muita gente não sabe que não ganhamos nada a mais por isso), exigem a leitura detida dos textos e nossa diligência para encontrar problemas e dar sugestões.

Neste março, colaborarei com os trabalhos de quatro pesquisadoras e pesquisadores, de diferentes instituições: CEFET-MG, UFBA, UNIFESP e UEFS. Mestrados e doutorados em diferentes etapas, alguns já concluindo.

É uma honra ser chamada para colaborar com minha leitura. É um momento de aprendizado, de diálogo com outros/as colegas e de trocas com orientador/a e pesquisador/a. Geralmente produzo um documento para seguir na hora, e isso me obriga, portanto, a estudar aquele trabalho. Também me preparo de maneira a explicitar minha intenção colaborativa e de partilhar, tentando não avançar no tempo de outros/as colegas e sendo generosa e delicada com quem escuta.

A foto é ruim! Mas é o registro da minha banca de tese de doutorado na UFMG. Da esquerda para a direta, o prof. dr. Júlio Araújo (UFC), o prof. dr. Vicente Parreiras (CEFET-MG), minha amada orientadora, profa. dra. Carla Coscarelli (UFMG) e a profa. dra. Magda Soares (UFMG). Foi em março de 2008 e eu me emocionei muito, chorei até desidratar. Fui uma pesquisadora trabalhadora e mãe, não foi fácil.

Pensando nisso, neste reinício de temporada de bancas, que só terminará no final do ano, resolvi dar umas poucas dicas. Quem sabe são úteis?

  1. A despeito das metáforas de guerra e “defesa”, as bancas não precisam ser momentos de imensa tensão, medo ou angústia. Normalmente não têm sido. Procure compor, com a ajuda de seu/sua orientador/a, uma banca de pessoas que serão leitoras competentes do seu trabalho e que possam demonstrar isso com generosidade e (alguma) elegância. Não precisa ser um momento de humilhação.
  2. Se sua orientadora (ou seu orientador) disser que o trabalho ainda não está apto para defesa, acredite. Provavelmente ele ou ela participa de bancas e sabe o que pode acontecer. É melhor não ter pressa, recuar e refazer o que for necessário para melhorar e chegar à defesa.
  3. Não componha bancas “amigas” só para agradar alguém ou porque você não confia em seu trabalho ao ponto de dá-lo à leitura de outras pessoas. Você estará desperdiçando um momento ótimo para boas trocas, reais e honestas, além de perder a chance de novos contatos e laços. Pense, com seu orientador ou sua orientadora, em uma banca equilibrada entre pessoas conhecidas e mais ou menos previsíveis e pessoas que trazem ângulos e leituras potencialmente novos. Meça os riscos, claro. E evite gente que só quer lacrar.
  4. recomendações da Capes para a formação de bancas. O ideal é que haja sempre alguém de dentro da sua instituição e outra proporção de pessoas externas. Isso não é à toa. É importante ouvir leitores e leitoras menos “viciados” no seu trabalho. Evite o desnecessário e o excesso. Se não couber todo mundo que você quer, faça outros tipos de menções e homenagens. E se sua banca tiver mais do que duas (mestrado) ou quatro (doutorado) arguições… avise às pessoas… É muito desrespeitoso quando a banca percebe que terá de dispor de muito mais tempo naquela manhã ou tarde. E, aliás, suplentes não fazem a arguição. Eventualmente, por delicadeza, se estiverem presentes, podem ser convidados/as a dar um “oi”, mas só “oi” mesmo! Podem enviar um texto depois, se fizerem questão. E isso pode ser ótimo.
  5. Bancas de mestrado são formadas por 2 avaliadores e seu orientador (ou orientadora), sendo que apenas os convidados fazem a arguição (ou a conversa). As bancas de doutorado têm o dobro disso e são mais exigentes e exaustivas. Tudo passa, e o final é uma grande conquista.
  6. Na abertura dos trabalhos, que devem ser públicos, seu orientador ou sua orientadora deve explicar o ritual (às vezes algumas pessoas na plateia não fazem ideia de como acontece) e dar a sessão por aberta oficialmente. É interessante explicitar os tempos de cada arguidor/a e responder a eles/elas. Há colegas pouco éticos e educados que dão aulas, em vez de serem avaliadores; às vezes gastam mais tempo falando de um trabalho que você deveria ter feito, e não sobre seu trabalho real… afff paciência. Usam o tempo de todos e até fingem se preocupar. Tente que seu orientador ou sua orientadora faça essa mediação, se isso começar a acontecer. Você não precisa sofrer mais do que o necessário nesta situação, nem o restante da sua banca.
  7. Estude um pouquinho o Lattes e a produção das pessoas que compõem a sua banca. É de bom tom (no mínimo) saber quem são aquelas pesquisadoras e pesquisadores que estão ali.
  8. Você não é obrigado/a a citar todas as pessoas que estão na sua banca, mas é de bom tom que, sim, você tenha feito alguma relação entre seus estudos e os dessas pessoas, inclusive e principalmente o trabalho da sua orientadora (do seu orientador)!! Não leve um puxão de orelha sobre isso: “poxa, sua orientadora é um expoente nesta área e você…”. Pois é… E raramente orientadores têm coragem de falar algo sobre isso porque pode parecer arrogante, sabe lá. E mais: não deixe de citar trabalhos do seu próprio programa de pós. Vocês não estão construindo juntos?
  9. Bancas de mestrado regulares duram cerca de 2h30; as de doutorado podem durar 5h ou mais. É cansativo! Não se esqueça de preparar uma água, quem sabe até mais alguma coisinha. É permitido e desejável fazer um intervalinho em algum momento.
  10. Dialogue com a sua banca. As pessoas não estão ali à toa. São gente ocupada e que se dedicou à leitura do seu trabalho com afinco, gratuitamente, mesmo tendo muitas coisas a fazer. Se perguntarem ou comentarem algo, demonstre interesse, responda, elabore algo ou, simplesmente, seja simples e honesto/a: “professora, não cheguei a refletir sobre isso, mas vou anotar e preparar algo sobre o assunto. É, sem dúvida, uma questão relevante, sobre a qual me debruçarei depois”. Não precisa ser com essas palavras pomposas, claro. 🙂 Mas você pode dizer que não sabe, que não pensou naquilo, que é um bom insight etc. Pode defender um ponto de vista, argumentar, explicar. Se você for mesmo caxias, pode até enviar uma mensagem posterior para resolver o assunto. É bem simpático fazer isso. E enviar o texto final, definitivo, a todos.
  11. Não seja arrogante, de maneira alguma. Uma das qualidades de um/a pesquisador/a, durante o processo e sempre, é a escuta. Não quer dizer obediência cega… e nem reduz seu potencial. A gente (a banca) sempre sabe quem não escutou nada durante a pesquisa…
  12. Dificilmente seu trabalho é completamente inédito, nada igual existe sobre a face da Terra. Controle-se e pense que sempre há mais o que ler e estudar. Diga apenas que você tem uma boa contribuição a dar, e dê.
  13. Ninguém domina mais o seu trabalho do que você. É normal ficar ansioso/a, mas apenas o inescapável. Depois de começar a falar, rapidinho você se sentirá capaz e à vontade. É um processo importante.
  14. Você pode apresentar slides ou entregar documentos. É importante fazer isso para que você se guie, não se perca, nem na pesquisa e nem no tempo da apresentação (coisa de 25 minutos, aproximadamente). Mas evite slides lotados de texto. Prefira frases enxutas e imagens importantes, se seu trabalho as tem. Não precisa começar na Introdução e seguir a sequência da tese. Você pode escolher um ponto mais estratégico por onde começar e explicar sua pesquisa a partir dali. Tudo é edição e é saber como contar uma história.
  15. Costumo dizer aos meus orientandos e orientandas que façam no máximo 10 slides… Foi o que aprendi com os anos de experiência me apresentando e sendo banca. Sempre digo a eles e elas: mostre logo seus dados e sua análise, que são o coração do seu trabalho. Essa quantidade de slides costuma dar e sobrar… a gente sempre fala mais do que planejou. Se gastarmos 2 minutos em cada um… já são 20 minutos. Dimensione isso bem e não confie tanto nos famosos ensaios que você faz uns dias antes.
  16. Agradeça quem esteve com você: familiares, cônjuges, professores, rede de apoio, orientador/a, o deus da sua religião etc. Nunca é demais. Mas não se esqueça de pensar nas pessoas que não ajudaram, que sabotaram e que não impulsionaram você e suas conquistas. Não precisa mencioná-las, mas pense nisso. As mulheres costumam ter muita história para contar a esse respeito. Infelizmente.
  17. Ajuste em sua tese ou dissertação os itens que a banca apontar. Tenha efetiva consideração pelas leituras das pessoas que se dedicaram ao seu estudo. E não precisa esconder esse diálogo final na versão da biblioteca. Você pode escrever notas de rodapé, por exemplo, agradecendo explicitamente a sugestão X ou Y da banca. Esse diálogo pode e deve ser visível, até porque, às vezes, a banca dá uma contribuição sagaz que nem é ideia sua. Não custa admitir e apontar.
  18. Não suba no salto depois da defesa. Quase sempre os trabalhos são indicados para publicação etc. Não tenha pressa com isso. Se for publicar depois (e isso é importantíssimo), faça-o bem, escolhendo boas revistas, boas editoras e lembrando que esta é uma nova etapa, com mais pareceres e colaborações.
  19. Divulgue sua banca. Lembre-se, antes, de assistir às bancas de seus/suas colegas. É uma reciprocidade bacana, além de ser um momento importante de aprendizado do ritual e dos assuntos abordados.
  20. Algumas instituições têm rituais mais formais, outras menos. Isso depende da cultura da área, dentre outros fatores. Observe esse código. De todo modo, evite irreverência demais em qualquer situação, já que o momento é de seriedade (e não de sisudez) e importância.
  21. Não há uma regra para a extensão dos trabalhos… mas seja sensato/a. Diga o que precisa ser dito, escreva bem e organizadamente e respeite o tempo das pessoas.

Bem, foram 21 coisinhas de que me lembrei enquanto pensava nos trabalhos que lerei agora. Espero que sejam úteis para quem vai encarar esse momento da “defesa” no ano que se inicia. Sucesso a todos e todas. E que venham mais diquinhas, se vocês se lembrarem de outras.

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Novembro desacelerando

Que cansaço! Chega esta época, a gente já está pedindo arrego. Só penso em dormir. E dei o azar de viver este calorão fora do normal em BH, ao ponto de ter dificuldades para pegar no sono. Logo eu!, que sou boa de cama. 🙂

Hoje formei mais uma mestra em Estudos de Linguagens, a Isabella Ferreira, com um belo trabalho sobre as escritoras negras nos livros didáticos brasileiros de PNLDs recentes. Ou a ausência delas… Uma banca luxuosa comentou o trabalho e pronto: mais uma professora da educação básica altamente qualificada. Alegria! Emoção!

Na sequência será a vez da Nelma Monfardini, que foi nossa aluna de graduação em Letras e já vai se formar mestra. Outra banca luxuosa nos aguarda com comentários que só melhorarão a versão final do trabalho.

Temos ainda as aulas que encerram o ano, com seminários e entregas de textos; cursos breves; processo seletivo da pós; encontro do grupo Mulheres na Edição; e faz um ano que recebi o Jabuti Juvenil! Como passa rápido! Pegando aqui um fôlego para finalizar o ano. 2024 promete!

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Prêmio Posling

Durante vários anos, pensamos em organizar e expressar o reconhecimento pelos excelentes trabalhos de mestrado e doutorado que temos orientado e visto defender no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens do CEFET-MG. É sempre muito difícil coordenar todas as atividades e conseguir pôr coisas assim de pé, mas neste ano conseguimos. Demos o pontapé inicial ao I Prêmio de teses e dissertações do Posling, algo que não apenas reconhece os trabalhos que se destacaram internamente como nos ajuda a escoá-los para as premiações externas a que temos concorrido ao longo dos anos. Tivemos belíssimos trabalhos reconhecidos pela ANPOLL, por exemplo, e mesmo pela Capes. Agora faremos isso de uma maneira mais estruturada e pública ainda.

Desta vez, tive uma doutora com tese premiada, a querida e competente Pollyanna de Mattos Vecchio, com um trabalho sobre a plataformização da autopublicação, isto é, na linha de edição, linguagem e tecnologia. Robusto, sério, bem escrito, propositivo. E, para melhorar, a menção honrosa à tese do Mário Vinícius, com uma pesquisa sobre as revistas das vanguardas mineiras. Também um trabalho de enorme fôlego e criatividade. Que honra estar na trilha dessas pessoas e de todas as outras que confiam a mim suas orientações.

Aqui a matéria do CEFET-MG sobre nossa premiação.

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Semana C&T CEFET-MG

É sempre gostoso fechar um ciclo. Se fecharmos bem, melhor ainda. Nesta semana, as apresentações das comunicações orais da Semana de Ciência & Tecnologia do CEFET-MG acontecerão, no campus II. Uma de minhas orientanda estará por lá, encerrando sua pesquisa de Iniciação Científica, com bolsa do CNPq 2021-22. Foi um luxo orientar uma escritora tão apaixonada pelo tema que decidiu estudar: Camila Dió. Na sequência, a Luana Sá também encerra um ciclo como aluna do bacharelado e defende seu TCC sobre um tema com o qual trabalha. Que voem alto!

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Série de defesas

Por estas semanas, participei de uma série de defesas de mestrado e doutorado, em diversas instituições. Algumas delas foram de orientandos e orientandas meus, com quem tive a alegria de colaborar. Que voem alto!

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Qualificações em série

Neste novembro, participo das bancas de qualificação de três doutorandos por mim orientados: Pollyanna, Ione e Mário, nesta ordem. A Pollyanna tem feito um trabalho sobre autopublicação e plataformas digitais, muito sério e premente; a Ione trata de avaliação na educação à distância, difícil ter coisa mais contemporânea; e o Mário trabalha com as revistas literárias mineiras de vanguarda no início do séc. XX, em boa hora, afinal.

Estar na qualificação com eles e elas me dá boas sensações e um frio na barriga, claro. A gente, afinal, se envolve nas pesquisas, dá dicas, recomenda, indica rumos, e ainda assim a banca tem o que dizer, sugere correções, reorienta. É claro que podemos pensar e decidir por outra coisa, mas é sempre um momento rico de discussão e revisão.

Hoje a Pollyanna foi qualificada. Esteve no debate o tempo todo, autoralmente, mas com escuta. Vamos ver os demais. Que todos construam teses bem-sucedidas, apesar dos limites da orientadora.

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Para baixar

Foi muito especial orientar um artista da imagem. Alexandre Jr. produziu uma dissertação de mestrado sobre urban sketching e mercado editorial. Aprendi muito com ele. A dissertação foi disponibilizada para leitura pelo autor.

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Leitura em curso

Por estas semanas, tenho lido textos de teses e dissertações que vão para qualificação. É um momento rico e enriquecedor para todo mundo, se as pessoas tiverem boa escuta. Fico pensando em como é difícil que o/a autor/a do trabalho tenha condições de enxergar como um drone, um sobrevoo que permita uma visão mais panorâmica, do desenho da monografia, e também dando uns zoom para ver de perto alguma coisa que falta ou que sobra. Geralmente, esses textos em curso precisam ser desbastados, filtrados, limados. Também acontece de uma parte não estar alinhada à outra, ou em termos teóricos, ou teórico-metodológicos ou em termos de linguagem mesmo. É importante uniformizar… mas a palavra é péssima. É importante dar uma cor e seus tons ao texto que virá. Mas não é fácil ver isso, enxergar, perceber. Fazer isso no próprio texto é um exercício de muito vagar e exige dedicação. Sempre leio pensando na pesquisa, mas também pensando no produto-texto final. E querendo ajudar.

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Metodologias

Há vários anos oriento trabalhos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Nem sempre é muito fácil chegar a um desenho metodológico legal, redondo e convincente.

Tenho colegas que oferecem excelentes cursos de Metodologia do Trabalho Científico e sempre peço aos meus orientandos que se matriculem.

Mas às vezes aquelas metodologias prontas, encontradas nos livros, não são suficientes para a pesquisa. De vez em quando, alguém investiga um problema tão inusitado ou novo que não adianta apenas ler obras da biblioteca, aquelas já velhinhas. Serve, mas é preciso muito contorcionismo para chegar a um bom termo.

Acontece também no nível da linguagem. Certas teses e dissertações têm uma linguagem que não combina com aquele capítulo metodológico padrão. Fica uma quebra estranha, como se o/a pesquisador/a tivesse saído de sua programação normal ou mesmo fica artificial, com aquele jeito de “cumprir a tabela”. Em alguns casos, acho um desperdício.

Quando isso acontece, eu recomendo: Vai ler o Hissa. Nesse livro, ele ajuda muito a repensar pesquisa e metodologia. E é libertador também, encorajador, sem deixar de ser responsável e sério. Sempre vale a pena.

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Pessoas e pesquisas

Há mais de uma década, oriento trabalhos de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens do CEFET-MG. Antes disso, orientei pesquisas de iniciação científica e de trabalhos de conclusão de curso (de graduação e de especialização), tanto no CEFET-MG quanto em outras instituições de ensino. Em anos mais recentes, com a aprovação do curso de doutorado, passei também a orientar pesquisas nesse nível e a receber pesquisadores/as em estágio pós-doutoral na instituição.

Muitos trabalhos foram defendidos sob minha supervisão, mas contando com grande diligência dos/as estudantes envolvidos/as. Tenho muito orgulho de ter participado das trajetórias de vida e profissional dessas pessoas, que dividiram comigo, na maioria das vezes, mais que tempos de aula, leitura e escrita.

Atualmente, oriento mestrandos/as e doutorandos/as das linhas 3 e 4, isto é, em linguagem, educação & tecnologia e em estudos de edição. Alguns aparecem aqui embaixo:

Marta Rocha Costa estudou textos e embalagens, ‘modos de fazer’, na ‘4
Emerson Campos fez relações com o jornalismo
Flávio Fargas estudou três obras do ilustrador Roger Melo, pela ‘4
Camila Gonzaga estudou a reescrita do texto webjornalístico
Luana Macieira estudou o texto jornalístico de divulgação científica
Adriana Gonçalves estudou os livros-álbum de Renato Moriconi na ‘4

Joubert Amaral estudou as feiras literárias brasileiras pela ‘4
Lucas Mariano fez uma proposta de adaptação das fanfictions ao ensino, ‘3

Flávia Denise estudou as feiras de livros independentes pela ‘4

Viagem à Intercom do Rio com parte da turma da pós, em 2015

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Ana Elisa • 2020