Neste novembro, participo das bancas de qualificação de três doutorandos por mim orientados: Pollyanna, Ione e Mário, nesta ordem. A Pollyanna tem feito um trabalho sobre autopublicação e plataformas digitais, muito sério e premente; a Ione trata de avaliação na educação à distância, difícil ter coisa mais contemporânea; e o Mário trabalha com as revistas literárias mineiras de vanguarda no início do séc. XX, em boa hora, afinal.

Estar na qualificação com eles e elas me dá boas sensações e um frio na barriga, claro. A gente, afinal, se envolve nas pesquisas, dá dicas, recomenda, indica rumos, e ainda assim a banca tem o que dizer, sugere correções, reorienta. É claro que podemos pensar e decidir por outra coisa, mas é sempre um momento rico de discussão e revisão.

Hoje a Pollyanna foi qualificada. Esteve no debate o tempo todo, autoralmente, mas com escuta. Vamos ver os demais. Que todos construam teses bem-sucedidas, apesar dos limites da orientadora.

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