Artigo na revista Polifonia: Estudos da Linguagem, UFMT, v. 35, 2017. Coautoria com a mestranda Ludmylla Verly.
Mês: julho 2020 Page 26 of 38
Artigo na revista Perspectivas em Ciência da Informação, v. 22, 2017. Texto decorrente de minha participação, a convite, no belo evento A Arte da Bibliografia, tempos antes. Atualizado, ele se tornou um capítulo do livro Livro – edição e tecnologia no séc. XXI, pelas editoras Moinhos e Contafios (2018).
Entrevista a mim concedida pelo professor argentino José Luis de Diego (Universidad Nacional de La Plata), na revista Pontos de Interrogação, Uneb, v. 7, 2017.
Artigo na revista Trem de Letras, v. 3, 2017. O texto é derivado do evento Ideografias, de que participei a convite das queridas Renata Alencar e Tailze Melo, tempos antes. Tornou-se capítulo, atualizado, do livro Escrever, Hoje, pela Parábola Editorial, 2018.
Artigo no International Journal of Transmedia Literacy, v. 3, 2017. Coautoria linda com a querida profa. Carla Coscarelli.
Artigo nas atas do 40 Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, em Curitiba, 2017. Coautoria com Rafael Carvalho.
Artigo nas atas das Jornadas Acadêmicas da Universidad de la Republica, 2017, em Montevidéu.
Sempre achei importante resenhar. Nunca me senti grande crítica de nada e não penso a resenha como um tratado sobre um livro, o que ela pode ser. Penso a resenha como o comentário de uma leitora dedicada sobre uma obra que merece circular. Por essa razão, prefiro só resenhar o que é bom, o que ganha novo fôlego quanto mais se menciona e indica. A resenha, a meu ver, tem essa força de recomendação que só merecem os textos que considero bons, interessantes, geniais e até menos. Sempre resenhei, sempre aconselho a resenhar.
Nas minhas aulas, em especial na pós-graduação, peço resenhas como trabalhos finais. As razões são simples e guardam coerência com o que eu mesma faço: são textos otimizadores, no sentido de que provocam derivações do trabalho de quem já leu um livro inteiro. Em certa medida (e infelizmente), pedir uma resenha obriga a uma leitura total de uma obra, coisa que acho que todo estudante-estudioso/a deveria ter como óbvio, mas que nem sempre o é. Outra coisa é que resenhas são textos mais publicáveis. Elas não demoram muito a ser razoáveis e boas, mesmo quando seus/suas autores/as não são muito experientes. Imitando aqui e ali, é possível resenhar. Trata-se de um texto mais breve e não menos importante, mas que é também mais raro. A concorrência por um espaço em uma revista é menor, daí certa facilidade e rapidez na publicação delas. E isso, observemos, pode dar uma bela injeção de ânimo em autores/as menos seguros/as quanto à experiência de publicar.
Resenhei bastante. Continuo resenhando. A depender do livro, resenho para revistas científicas; outras vezes, escrevo para revistas e jornais de público amplo. De todo modo, sinto-me, a um só tempo, lendo bem, relendo, anotando, provocada a escrever e cumprindo um papel importante nas redes da edição. Talvez seja um grão de areia no mar… mas acho que alcança aqui e ali. Vamos resenhar.
Artigo na revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, UnB, v. 27, 2016. Este texto, atualizado, tornou-se capítulo de meu livro Livro – edição e tecnologias no séc. XXI, pelas editoras Moinhos e Contafios, na coleção Pensar Edição, que coordeno com Nathan Magalhães e Pablo Guimarães. Ver ver o livro!