Desta vez o papo será no X Congresso Internacional de Línguas e Literatura / VI Colóquio do Núcleo de Estudos Hispânicos do CCHL-UESPI / V Seminário de Prática Docente Chão da Escola. O site está aqui, para quem quiser conferir programação e tudo o mais. Minha mesa está aí:
Autor: Ana Elisa Page 31 of 96
Fiquei toda serelepe quando fui convidada para este evento de novo. O pessoal do campus Contagem é fera demais. A profa. Suelen Érica tem feito um trabalho excepcional de divulgação da linguística. Minha tarefa era delícia: falar de Linguística Aplicada e Multimodalidade. Para assistir à palestra, é só clicar aqui.
Este é meu terceiro livro de crônicas reunidas. É o tipo de coisa que a gente leva anos para fazer e demora a decidir publicar. Crônica vem de grão em grão; não costuma ser num rompante ou num projeto tipo ‘vou escrever um livro inteiro’. São textos breves, aerados, que querem flutuar em vez de cair de pé.
O Doida pra escrever me inscreve também, afinal e enfim, no catálogo da Moinhos, do meu querido amigo Nathan Magalhães, que vem fazendo um incansável e belíssimo trabalho de garimpo e publicação de literatura latino-americana (nós BR incluídos e incluídas!).
Juntei uns seis anos de crônicas do Digestivo Cultural, de novo, e tratei, tratei, costurei, alinhavei, até dar nesse volume de 160 páginas. Tem galhofa e tem seriedade; tem peso e tem leveza. A orelha, pasmem, tá assinada pela maravilhosa Cláudia Tajes, cronista bamba do Rio Grande do Sul. Com o sotaque e o carinho dela, generosa que só.
Vamos ver no que vai dar, que trilhas este livro vai percorrer. Tá no mundo.
Algumas matérias já andaram saindo:
Nota no querido Rascunho.
No Hoje em Dia, pelo Paulo Henrique Silva, sempre atencioso.
Ele já anda também pelo clube #LeiaMulheres lá de Santa Cruz do Sul, RS. Olha que card bonito.
O Agenda, programa de Rede Minas de tv, é um dos pouquíssimos que sempre dá espaço à produção literária. O Doida está lá, com leitura de trechos e tudo.
Matéria de capa do caderno Magazine do jornal O Tempo.
Matéria de quarta capa inteira no caderno Pensar do Estado de Minas.
Na Revista Rubem, que se dedica à crônica e aos/às cronistas, uma resenha e um trecho do livro.
Foi uma imensa alegria fazer a curadoria do projeto lindo do Galpão, com estas poetas maravilhosas. Os vídeos finais aqui estão, mostrando a poeta Ana C. Moura na voz e no corpo da atriz Érika Januza e a poeta e slammer Nívea Sabino pela atriz Fabiana Brasil. Deleitem-se!
Há alguns meses, a equipe sensacional do PLAC (Português como língua de acolhimento), que funciona lindamente no CEFET-MG, me convidou para participar de um encontro de conversação com os alunos, a maioria refugiados no Brasil.
Fiquei feliz em participar. Logo pensei nos livros de autores e autoras contemporâneos que andei lendo recentemente, obras de hoje que tocam nesse assunto tão premente. Escolhi duas, dois livros lançados pela editora Todavia. Os autores são Santiago Amigorena e Isabela Figueiredo.
São obras muito diferentes, de autores de origens diversas, mas que contam histórias impressionantes que ajudam a repensar a humanidade. Acho que vai ser uma conversa boa e deve despertar para estas leituras.
Hoje nosso encontro virtual foi com meu colega (e orientando de doutorado), prof. Aurélio Kubo, falando de roteiros de revisão e avaliação com uso de tecnologias digitais. Ô, como podem facilitar o trabalho árduo e infinito de quem dá aulas de redação! Aurélio deu um show. E está tudo na página do projeto no YouTube.
Nesta semana, terei a alegria de bater um papo com colegas e estudantes no IFPR, em Jacarezinho, Paraná, a convite do prof. Sergio Vale da Paixão. Já andamos conversando sobre escola e currículo, agora o papo vai nas ondas do futuro, quem sabe?, sobre ensino e TDIC.
E assim foi:
Eita! Foi uma semana intensa. Fli quase todo dia. Domingo ainda tem. E por toda a semana que vem. Dá uma quenturinha boa quando a gente vê o festival de pé, com as mesas funcionando, as atividades a todo vapor e as pessoas participando. O jeito é espiar os chats!
Aqui meu depoimento sobre a curadoria:
E aqui a conferência de abertura, com Edimilson de Almeida Pereira e a dobradinha de curadoras como MCs:
Saíra muitas e muitas matérias sobre o FLIBH, mas linko aqui a d’O Tempo.
Desta vez, vou mostrar três editoras, com características diferentes, que têm ao menos parte de seus catálogos para download gratuito. É sempre bom saber que esses projetos existem e que há tipos de financiamento que promovem essa distribuição mais aberta. Que fique claro que a produção editorial custa, dá trabalho e que precisa haver alguma alternativa de financiamento para que os projetos sejam gratuitos para o público.
Editora do IFRN > As editoras universitárias sempre existiram, algumas são peso-pesado, têm catálogos maravilhosos e fundamentais. De uns tempos para cá, mais editoras surgiram ou se ampliaram nas instituições públicas de ensino. A Editora do IFRN tem produzido manuais e livros interessantes para diversas áreas do conhecimento. Vale espiar o site.
Editora Cultura e Barbárie > Parte do catálogo é feita para ser distribuída gratuitamente. Vale ver os livros teóricos e artísticos.
Escritório do Livro > É uma editora de Santa Catarina que vem produzindo belas obras há muitos anos. Parte do catálogo pode ser baixada gratuitamente. Vale espiar livros sobre tradução e produção editorial.
De quebra, dou a dica do novo livro da Editora da UEMG, O tecido do texto, produzido por professoras da instituição. Para baixar também.
Gosto quando um trabalho se desmembra de outro, ampliando laços e explicitando reconhecimentos. Foi assim com o seminário de pesquisas em andamento da Universidade Estadual de Londrina, UEL.
Primeiramente, o Otávio me procurou para que eu participasse de sua qualificação durante o evento. Com muita alegria, topei ler o trabalho dele e tentar contribuir, de alguma forma. Ainda não conheço o Otávio pessoalmente. O contato com ele e a persistência para que conseguíssemos conciliar dia e horário já foram, a meu ver, demonstrações do seu interesse, de sua confiança e de sua seriedade. Lá estarei, dia 18.
Não bastasse isso, alguns dias depois, recebo um e-mail de uma colega da UEL dizendo que sabiam da minha presença e gostariam que eu fizesse parte de um dos webinários do evento. Que honra! É claro que aceitei. E assim vamos, nas conversas que não cessam.
E assim foi: