Autor: Ana Elisa Page 51 of 96

Eventos &

Uma sexta-feira cheia e muito honrosa. Às 10h, encerrei a Semana de Letras da UFPB com uma conferência intitulada “Aula remota, aula remix: tempos e espaços da educação durante a pandemia”. Foi bem emocionante. Tem sido muito produtivo interagir com colegas intensamente, mesmo por meio de ambientes digitais. Esta conferência deriva de umas anotações que tenho feito inspirada na pensadora argentina Josefina Ludmer, e o texto deve sair em um livro organizado por colegas da PUC Minas.

Logo depois, parti para uma viagem literária a Maputo, capital de Moçambique. Participei da Feira do Livro lá, numa mesa sobre “Dialécticas literárias em tempos de crise. Que ideias para o futuro?”, em que falei das duas calamidades que vivemos no Brasil: o coronavírus e o governo federal. Será difícil distinguir quantos apagões se deverão mesmo ao vírus, na educação, na ciência e na cultura.

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Escrita, som, imagem

Escrita, som, imagem: leituras ampliadas Vol.2 foi lançado em outubro de 2020 pela editora Fino Traço, de BH. Nele, eu e o querido ex-orientando Alexandre Jr. temos um capítulo intitulado “Notas engajadas sobre as práticas contemporâneas de desenho urbano e a produção editorial”. Uma alegria esta colaboração com um grande artista do urban sketch.

A obra foi organizada pelas professoras Camila Figueiredo, Cecília de Lima, Márcia Arbex e Míriam Vieira e pode ser baixada gratuitamente no site da editora Fino Traço.

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Entremontes

Tenho a alegria de estar entre os autores e autoras da antologia Entrelinhas Entremontes, de poesia mineira contemporânea. O livro é organizado pela professora e poeta Vera Casa Nova, pelo professor e escritor Kaio Carmona e pelo escritor e multiartista Marcelo Dolabela (in memoriam).

O projeto pode ser visto neste site. O livro pode ser adquirido na Quixote.

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FLIC 8, ufa!

Esta Festa de Linguagens e Ciência 8 trouxe o desafio de ser digital! E foi linda. Aqui está toda a programação de lives, mas tivemos também dezenas de minicursos e oficinas em ambientes virtuais. Assista a tudo aqui.

Lançamento do livro Tarefas da Edição
(impresso e digital)
Anúncio do próximo livro da coleção Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual (Artigo A)

A editora Mirna Queiroz teve problemas e foi substituída pelo editor Demétrios Galvão (Acrobata, Piauí)

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Tarefas da Edição

Lançamos dia 19 de outubro o livro Tarefas da Edição – pequena mediapédia, com organização minha e do prof. Cleber Araújo Cabral, design do Mário Vinícius, impressão da Impressões de Minas e mais uma parceria com a LED, editora laboratório do bacharelado em Letras do CEFET-MG.

Quase duas dezenas de autoras e autores escreveram os verbetes desta mediapédia, num projeto idealizado pelo Cleber, abraçado por mim e fomentado pela Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do CEFET-MG. É possível baixar o livro gratuitamente no catálogo.

Peça de divulgação no Instagram.

Mesa de lançamento na Flic 8.

Vejam só que legal! A profa. Marisa Midori Daecto (USP) destaca nosso TEd em sua coluna Bibliomania, no Jornal da USP. Vale ouvir.

https://jornal.usp.br/radio-usp/colunistas/marisa-midori/o-que-voce-precisa-saber-para-ser-editor/

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E mais uma semana de setembro

Nesta semana, os papos são na Universidade Federal de Lavras e na Universidade Federal da Paraíba. Vamos tratar do ensino remoto, dos letramentos digitais, dos nossos desafios.

Nesta live, eu e a querida Carla Coscarelli vamos dialogar com a plateia sobre os desafios do letramento digital, tema tão caro a nós há muito tempo. Assista aqui.

Na sexta, vou tratar das aulas remotas na conferência de encerramento da Semana de Letras da UFPB. Aula remota, aula remix: tempos e espaços da educação durante a pandemia.

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Pensar edição, fazer livro 4

Começa sexta, dia 16, nosso evento do coração. A programação este ano compõe-se de comunicações científicas também, submetidas por pesquisadores/as de várias partes da América Latina, além das mesas e das palestras. Vejam que beleza. Tudo pode ser assistido neste canal.

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Lançar livros e a pandemia

Tem sido estranho. Embora possa ficar a impressão de que foi tudo feito ao mesmo tempo, não foi. É que os projetos vão sendo entregues e vão se apinhando nos cronogramas, e um dia eles saem todos meio juntos e as pessoas ficam olhando de esguelha, pensando ‘como essa doida fez isso?’. Não, não. É uma espécie de represamento.

O isolamento social fez seu efeito, sim. A despeito do clima geral ruim e da desgraça que já matou mais de 150 mil brasileiros e brasileiras (só para ficar dentro da nossa fronteira), consegui manter a sanidade, até mais do que quando o mundo andava “normal”. Não gosto do mundo antes. Não gosto agora, menos ainda. Suspeito que depois… Mas enfim… a gente segue.

Como muita gente, resolvi não parar quieta durante a pandemia. Lá atrás, resolvi participar do que tinha a ver comigo. E foi surpreendente, foi bom. Tem sido. Bom no sentido dos afetos, reafirmados e novos.

No meio disso tudo, lancei livros. Um traduzido, que foi um projeto de cerca de três anos, investimento grande, né? Tem relação direta com afetos e apostas. O outro livro é uma espécie de minidicionário que organizei junto com um querido colega, o Cleber Cabral, este também um processo demorado, coletivo, embora a produção editorial dele tenha sido toda durante a pandemia (só pessoas queridas envolvidas na editoração). O outro livro é uma coletânea de artigos meus sobre três escritoras brasileiras e seus processos de publicação (Clarice Lispector, Lúcia Machado de Almeida e Henriqueta Lisboa). Do ponto de vista da escrita, O ar de uma teimosia vem sendo feito desde 2012, mas o processo editorial, sim, foi todo executado na pandemia, num esquema de apoio mútuo e diálogo muito especial. E agora?

A propaganda é virtual, as vendas (quando as há) são virtuais, o lançamento é virtual. Dois desses livros – a tradução e o das escritoras – são por editoras comerciais pequenas, que vêm lutando para sobreviver, juntando forças e estratégias para que os livros consigam alcançar seu público. Não é fácil, nem simples. O livro-dicionário será para download gratuito, a partir do dia 19 de outubro, neste link. Ele é parte de uma ação de extensão que coordeno na instituição onde trabalho.

Lançar livro sem contato físico tem sido muito esquisito, oco, mais incerto ainda do que quando lançamos livros em copresença física. Mas uma coisa não muda: a força de que a gente precisa é a mesma.

Se desejarem, conheçam as propostas nos links dados.

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Semana do/a professor/a

A próxima semana tem um feriadinho. Já foi maior, agora é um mísero dia. Mas seguimos trabalhando deste jeito esquisito, durante a pandemia. Os bate-papos continuam pintando na área. Vou começar falando de ensino e aprendizagem a convite do Erenilton, um ex-aluno querido; depois teremos uma discussão na Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, a convite da profa. Úrsula Cunha. Escolheram lá este texto para disparar a conversa. No fim da semana, teremos o Pensar Edição, Fazer Livro, que organizo com meu parceiro Nathan Magalhães.

Instagram @erearaujo, 13/10, 19h30
Meet, 14/10, 14h

O bate-papo com o Erenilton Araújo está logo aqui:

https://www.instagram.com/tv/CGTYFGillCC/?utm_source=ig_web_button_share_sheet
https://www.instagram.com/tv/CGTbywAFnJX/?utm_source=ig_web_button_share_sheet

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Leitura em curso

Por estas semanas, tenho lido textos de teses e dissertações que vão para qualificação. É um momento rico e enriquecedor para todo mundo, se as pessoas tiverem boa escuta. Fico pensando em como é difícil que o/a autor/a do trabalho tenha condições de enxergar como um drone, um sobrevoo que permita uma visão mais panorâmica, do desenho da monografia, e também dando uns zoom para ver de perto alguma coisa que falta ou que sobra. Geralmente, esses textos em curso precisam ser desbastados, filtrados, limados. Também acontece de uma parte não estar alinhada à outra, ou em termos teóricos, ou teórico-metodológicos ou em termos de linguagem mesmo. É importante uniformizar… mas a palavra é péssima. É importante dar uma cor e seus tons ao texto que virá. Mas não é fácil ver isso, enxergar, perceber. Fazer isso no próprio texto é um exercício de muito vagar e exige dedicação. Sempre leio pensando na pesquisa, mas também pensando no produto-texto final. E querendo ajudar.

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Ana Elisa • 2020