Sexta-feira à noite pretendo fechar a semana (e começar meu recesso) falando de um assunto que me fascina desde criança: a leitura. O convite partiu da Biblioteca do CC Unimed, em BH, espaço que ainda não conheço. A mediação será da Pâmela, bibliotecária cujo trabalho é sempre incrível e apaixonado. Fica o convite a todos/as.
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Na próxima semana, participo de uma importante audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais sobre inteligência artificial, chatGPT e esses temas que têm abalado o mundo. A iniciativa é da deputada estadual Lohanna (PV), pela Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia. Uma enorme responsabilidade, mas que também demonstra nosso compromisso com as questões de tecnologia e educação.
No portal da ALMG, depois da audiência.
No Instagram, Vozes.
Abertura da audiência no YT.
Registro fotográfico da ALMG.
Notícia no portal do CEFET-MG.
Maio segue acelerado e com várias oportunidades de conversa. Nos estudos de linguística aplicada, as conversas foram no Maranhão e em Roraima, nos dois casos com públicos de Letras bastante interessados nas questões dos multiletramentos e o ensino de língua materna. Nas semanas seguintes, dois eventos em São Paulo capital ali nos entremeios da literatura e da edição. Falar de livro, edição, leitura e literatura está entre as coisas que me deixam feliz e animada, ainda mais se for em companhias tão especiais quanto a profa. Maria Elisa Moreira, o designer Gustavo Piqueira, as poetas tatiana nascimento e Amanda Ribeiro e a editora Renata Farhat Borges (Peirópolis).
As duas primeiras semanas de maio foram intensas, com bancas e eventos, além das aulas e das atividades administrativas no CEFET-MG. Isso sem mencionar a vida de mãe e dona de casa, claro, que absorvem muito. Os temas foram, como sempre, o livro/a edição e os letramentos.
Fiquei feliz por ter sido lembrada para tantas discussões importantes. Todos os eventos foram on-line (e teria sido impossível fazer tudo presencialmente). Em sentido horário, um festival literário em Montes Claros-MG, um curso breve pelo Sesc de São Paulo, um bate-papo em Porto Alegre com o autor e editor Marcelo Spalding e uma palestra no Recôncavo da Bahia. Em todos os casos, agradeço pelo convites e pela mediação: profa. Maria Clara Maciel (Unimontes), Sabrina Paixão e Emily (SESC), Marcelo Spalding (Metamorfose) e profa. Amanda Reis (UFRB).
Há alguns meses, recebi o generoso convite para escrever com duas admiradas colegas pesquisadoras: Jaqueline Lé (UFRB) e Úrsula Anecleto (UEFS), ambas de universidades baianas, linguistas dedicadas. É claro que minha contribuição ao tema da desinformação ou da desordem informacional seria pequena, mas elas toparam mesmo assim e lá fomos nós participar do dossiê do prof. Júlio Araúj0 (UFC), publicação da importante revista Linguagem em Foco (UECE). Nosso texto é este.
Em abril, foi o momento de celebrar, reunir pessoas e falar dos textos. Participamos as três de uma live do Digital, grupo de pesquisa da UFC coordenado pelo Júlio. Foi muito legal e contou com um público interessado, mesmo em véspera de feriado.
Na última semana de março, a passadinha na Unicamp para uma banca de mestrado renderá também um encontro para uma conversa com as pessoas que lá estiverem, no anfiteatro do IEL. Há anos não visito a instituição, que há dez anos me recebeu para um pós-doc com a profa. Roxane Rojo, referência no tema dos multiletramentos. Dessa pesquisa nasceu meu livro Textos multimodais, pela querida Parábola Editorial (ó ele aqui!). E ele circula, viu!
O papo que preparei agora relaciona dois campos que investigo e adoro: a edição e a multimodalidade. Há confluências entre eles, mesmo que aparentemente os autores mais conhecidos de cada um não se mencionem. O assunto diz respeito à minha atual pesquisa pelo CNPq.
Foi uma alegria participar deste congresso internacional de formação de professores, desta vez presencialmente, nos auditórios da UFBA, em Salvador. Estar lá permitiu que eu revisse pessoas queridas e abraçasse, pela primeira vez, gente que ficou querida e parceira durante a pandemia, caso da profa. Dorotea Kersch, por exemplo. A mesa para a qual fui convidada esteve composta pela professora espanhola Juana Sancho Gil e pelo professor Nelson Pretto, ambos especialistas de longa data no nosso tema das tecnologias na educação, cada um com seu ponto de vista.
Nosso papo foi transmitido e ficou gravado (tive de fazer uma coisa meio TedX, vejam lá):
Nesta semana, o papo é na UEMA, com muita alegria. Vamos fazer sobre leitura e ambientes digitais, assunto que me levou para a linguística aplicada, mais de duas décadas atrás, e que me mantém atenta. Claro que vou citar muito a minha querida parceira Carla Coscarelli (UFMG), uma pesquisadora incontornável no tema. Vamos?
Uma das próximas atividades de que participarei é o SEMET, produzido por uma turma incrível da Bahia. Muitos/as colegas nas mesas. Na minha, ninguém menos que Júlio Araújo (UFC). Vamos fazer virtualmente, mas o afeto nos fará sentir sempre próximos.
Na semana pré-eleições (ainnn), o jeito é trabalhar muito e falar para algumas plateias bem especiais. O primeiro encontro virtual foi a convite do IFF (assista!), numa conversa com a Júlia Riguetta; o segundo será com o pessoal da UFR; e o terceiro, na UFRN (V Encontro de Práticas Educativas Digitais). Na verdade, há sempre mais de uma instituição promovendo as coisas. Em todos os casos, o tema é a educação.