Temos livro novo na coleção “Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual”, saindo pela Parábola Editorial nesta nova safra. O título é organizado por Márcia Romano e eu, que reunimos pesquisadoras-revisoras que atuam em âmbitos profissionais diversos. Todos os trabalhos estão relacionados a resultados de pesquisa e rica experiência.
Para ler e revisar textos teve uma edição anterior na antiga casa, a Gulliver, mas quase ninguém viu. Foi lançado na pandemia, em tiragem baixíssima. Na Parábola, ele ganhou novo título e fôlego de sobra para chegar às pessoas que se interessam pelo tema. O volume se junta ao primeiro, Em busca do texto perfeito, e certamente será seguido por vários outros.
A querida Parábola Editorial abraça a coleção Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual, começando a republicá-la (e a continuá-la) pelo meu título Em busca do texto perfeito, agora revisado, atualizado e com um capítulo a mais. O retorno desse lançamento tem sido lindo, com gente que reconhece a reedição e gente nova, que tem a oportunidade de fazer contato com nossas reflexões agora.
Considero fundamental que esta coleção migre para a Parábola. É claro que foi ótimo realizá-la na casa anterior, mas agora nosso foco recai sobre as gentes de Letras, que podem encontrar nesses livros o insumo para sua formação para atividades de redação e edição geralmente pouco contempladas em nossa formação universitária.
Em maio de 2024, durante o CIAT SAD, sempre organizado pela UEMG, em Belo Horizonte, foi lançado o livro Arte, cultura e o mundo contemporâneo digital, organizado pelo prof. Pablo Gobira e publicado pelo Laboratório de Poéticas Fronteiriças (LabFront).
Meu capítulo tem o título “Tecnologias do livro, um falso dilema e suas razões” e foi escrito especialmente para a ocasião do GT coordenado com Pollyanna Vecchio e Marcos Roberto Nascimento, em 2023.
Em algum momento, o pdf deve ficar disponível aqui.
O Libro – edición y tecnologías en el siglo XXI, traduzido por Alfredo Ruiz e Roy Dávatoc, mesmos tradutores do meu Álbum, também contou com o apoio do programa de traduções da Biblioteca Nacional brasileira.
É uma enorme alegria ter este livro na coleção peruana.
As primeiras apresentações estão sendo na Feira do Livro de Bogotá, onde o livro circulará primeiro, aproveitando que o Brasil é o país convidado de honra. Pena eu mesma não estar lá para ver. Na sequência, espero ter alguns exemplares em minhas mãos, trazidos pelo Nathan Magalhães, editor dele no Brasil.
Em julho de 2024, estive novamente na Feira do Livro de Lima para lançar o Libro e falar em uma mesa sobre tradução e edição. Foi uma viagem rápida e muito proveitosa.
Depois de pouco mais de um ano do lançamento do breve ensaioComo nasce uma editora pela pequena Entretantas, foi lançada a edição bilíngue mexicana, com tradução da colega Freja Cervantes Becerril, pela Editora da Universidad Autónoma Metropolitana, UAM, na Cidade do México.
A versão é impressa e morro de ansiedade de tocá-la. Tem sido lançada em feiras e outros eventos mexicanos, com boa receptividade, conforme noticia a tradutora e editora.
Este livro lindíssimo, um volume de algumas centenas de páginas, organizado pela profa. Marina Garone Gravier, da UNAM, reúne pesquisadoras de várias partes do mundo que investigam a edição e as mulheres. Contribuí com o capítulo intitulado “Editoras brasileñas en el siglo XX: un legado bajo raros rastros”, que escrevi com enorme gana, a partir das investigações que temos feito no CEFET-MG, fomentadas pela Fapemig. O volume foi publicado por um hub de editoras universitárias e pode ser adquirido na Uniandes, da Colômbia.
Notícia e entrevista com Marina Garone Gravier no El Universal, do México.
No Excelsior, um dos mais importantes veículos mexicanos.
E nosso livro segue sendo lançado América Latina adentro. Agora será na Feira do Livro Universitário:
O terceiro título da nossa Entretantas Edições saiu em grande estilo, com lançamentos durante o encontro da Intercom, em setembro de 2023, na PUC Minas, e no encontro da Red Latinoamericana de Cultura Gráfica, organizado pela UEMG e pelo CEFET-MG, também em setembro. Também teve lançamento em novembro, durante o FLIBH, e seguiremos fazendo festa por onde ele passar.
A obra foi escrita por várias autoras, durante uma disciplina do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens do CEFET-MG, no primeiro semestre de 2023. As organizadoras fomos Cecília Castro, eu e Samara Coutinho. O resultado são 125 verbetes que tratam de mulheres que editaram e editam no Brasil. E isso é pouco.
O livro logo poderá ser baixado na versão pdf, em acesso aberto. O impresso pode ser comprado diretamente com a editora.
Nós já tínhamos liberado o pdf do livro Edição. s. f. desde que o impresso se esgotou. Essa é nossa ideia na Entretantas Edições. À medida que os títulos se esgotam na versão de papel, a gente põe na roda a versão digital (pdf), garantindo que ele possa ser lido e citado, desde que mencionada a fonte. Este primeiro livro apresenta um verbete expandido, produzido a muitas mãos, que tenta definir o que é edição.
Agora é a vez de liberar o nosso Como nasce uma editora, que também se esgotou em papel. Em um curto período, esse livro fez uma história bonita, indo parar nas mãos de muita gente e encontrando tradutoras ao espanhol no México e na Argentina. Novas versões bilíngues vêm por aí. Nosso CNE também provocou palestras e cursos, nos quais pudemos falar sobre as questões que ele aborda, isto é, o surgimento das editoras, em especial as independentes, e o das mulheres editoras.
Agora é hora de pôr para jogo nosso terceiro título, também colaborativo, mas desta vez num projeto mais robusto. Chegou Mulheres que editam, uma minipédia com 125 nomes de mulheres que editam no Brasil, com breves verbetes escritos por 22 mulheres. É claro que esse é um universo pequeno diante do que se pode encontrar no país, mas já é um começo. Fica a provocação para que contemos melhor esta história. E com mais justiça. Em alguns meses, teremos nosso pdf livre.
Depois de cinco anos escrevendo mensalmente para a prestigiosa Revista Pessoa, já era hora de reunir as crônicas sobre nossas línguas portuguesas em um livro. O título sai pela Parábola Editorial e apresenta 62 textos, quase tudo o que foi publicado eletronicamente de 2017 a 2022.
De assuntos específicos, como uma vírgula, aos mais abrangentes, como sotaques, o livro trata de aspectos do português, em especial o brasileiro, com humor, leveza e paixão. O prefácio é assinado pela cronista e poeta paulistana Mariana Ianelli, que captou muito bem o tom dos textos reunidos. E mesmo se tratando de uma coletânea de textos anteriormente publicados, há enormes chances de eles serem inéditos para a maioria dos leitores, já que a Revista Pessoa permitia 24h de acesso gratuito e depois fechava as crônicas aos seus assinantes.
A coluna temática original se chamava “Ortografia também é gente”, em homenagem ao poeta português Fernando Pessoa. O lançamento do livro acontece primeiro em Belo Horizonte, na livraria Quixote, e depois segue para o Rio de Janeiro, em junho.
Lançamento virtual programado para 30 de maio. Assista!
Hoje em dia é difícil acompanhar os comentários sobre os livros nas redes sociais, mas de vez em quando alguém posta uma foto ou faz um textinho. Agradeço sempre.
Por agora, a notícia é o lançamento no Rio:
Bate-papo com Rodrigo Casarin no Página Cinco, UOL.
Em 2022, com uma turma de pós muito ativa, produzimos este libreto com prefácio meu e o texto principal que é um verbete extenso que tenta definir o que seja edição. Trata-se de um produtivo coletivo, sob a organização de Samara Coutinho, Cecília Castro e eu, agora em segunda edição (2023) pela Entretantas.