Categoria: Estudos de Edição Page 10 of 27

Editoras da rede federal

Olha o tamanhão da chave-de-ouro com que vou fechar esta semana de novembro! Encerrando o Enedif 2021 numa mesa com Alberto Manguel, autor referência nos estudos da leitura e do livro no Brasil e em outras partes do mundo. Frio na barriga? Tem! Mas vamos nessa. Rá!

Vou dizer coisas que tenho estudado e que tenho experimentado em relação ao livro e à sua produção. Vou citar textos, vou me arriscar. Não é isso mesmo que se deve fazer? Queria dizer algo sobre uma editora que o CEFET-MG não tem e que só planeja, sem planejar. Queria ter melhores condições para pensar nisso, mas não adianta lamentar. Não é por falta de trabalho.

Vamos fazer futurologia? Não. Vou, particularmente, falar com base nas pistas e nas evidências que temos hoje, agora.

Inscrições e informações aqui.

Para assistir à gravação, é só vir aqui.

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Lançamentos Doida e Prezada

Para comprar, clique aqui.

Para comprar, clique aqui. Aproveite para conhecer a coleção Pensar Edição.

A gente tá começando a tomar coragem, mas também vai ter todos os cuidados nestes lançamentos presenciais que faremos dos livros da Moinhos (e um com a Contafios). Dia 20, às 11h, estaremos na livraria Quixote, em BH, para dar boas-vindas aos filhotes, que ficaram meio escondidinhos na pandemia e nos escassos lançamentos virtuais. Vamos?

Hoje mesmo saiu matéria grande no Estado de Minas sobre o Doida pra escrever. Grata à Márcia Cruz, jornalista, e ao editor, Carlos Marcelo.

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Livros de acesso aberto

A Associação Brasileira de Editoras Universitárias e a UFSCar produziram um evento importante para discutir o livro de acesso aberto no âmbito da edição universitária. O convite para que eu falasse dos livros como tecnologias me deixou feliz, claro, mas também cheia de uma grande responsabilidade. São vários links para participação. Um deles é este.

Foi assim:

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Edição, livro e leitura

Amar os livros, querer estudá-los como objetos e tecnologias, querer tratar dessas materialidades… às vezes parecia algo tão deslocado, estranho, excêntrico, uns anos atrás, neste Brasil. Era difícil achar interlocução para isso. Não raro, a gente levava até uns passa-fora… menos e mais elegantes, porque era necessário entrar espremida e enviesada nos eventos e nos periódicos de outras áreas.

Isso mudou. Houve uma transformação nos mercados editoriais, no campo, nas instituições, entre os/as pesquisadores/as, enfim. E agora é até relativamente fácil encontrar “nossa turma”. Está até mais atraente e interessante fazer isso.

Os colegas hispânicos sempre me pareceram estar mais atentos a essas questões. Há vários anos descobri, por exemplo, que precisaria ler em espanhol, se quisesse adentrar esses estudos de maneira mais consistente. Os cursos dessa língua que fiz na vida me valeram.

Nesta quarta, às 11h45 de Brasília, abro um evento lindo, charmoso, importante me Bogotá. Eu adoraria estar lá, como já estive, com objetivo semelhante. O que vou dizer está relacionado às pesquisas que venho executando desde 2015, sobre as mulheres no mercado da edição.

Encontrei muita interlocução, respeito e amizades entre esses e essas colegas. E seguimos. As inscrições para ouvintes estão aqui. Para assistir pelo YouTube, aqui.

Lá pelas tantas estou (perdoem o portunhol selvagem):

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Lei do preço fixo

Há meses a profa. Marisa Midori (USP) entrou em contato para que ajudássemos a construir um evento sobre a Lei Lang ou Lei do preço fixo, que não vigora no Brasil, mas está há tempos em discussão. Com a ameaça de taxação dos livros, o assunto voltou forte à cena. Outros países têm experiências para contar, como é o caso da França, onde Lang implementou a ideia. A programação está bem bonita. Vários e várias colegas debaterão assuntos fundamentais para a bibliodiversidade no país. Na sexta, estarei no debate falando das tecnologias do livro, hoje.

No Jornal da USP.

Na Folha de S.Paulo.

No PublishNews.

Programação completíssima no site do Instituto de Estudos Avançados da USP.

Assista aqui:

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Prezada editora,

Assim mesmo, com vírgula, é o título do livro que organizamos eu, Rosário e Renata, professoras e pesquisadores do CEFET-MG, coordenadoras do grupo de estudos Mulheres na Edição e da pesquisa quase homônima fomentada pela Fapemig.

O livro é parte da coleção Pensar Edição, que dirijo com Nathan Magalhães e Pablo Guimarães, respectivamente editores das casas Moinhos e Contafios, que fazem a dobradinha que põe de pé estes livros.

Reunimos aqui sete pesquisadoras que trabalham com nove mulheres que editaram e editam no Brasil.

Para adquirir o livro, é clicar nos sites das editoras (abaixo) ou mesmo em livrarias conhecidas. Há versões impressa e digital.

Moinhos

Contafios

Algumas matérias bacanas saíram sobre o Prezada editora,:

Na Folha de S.Paulo.

No jornal O Tempo.

No portal PublishNews.

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Reedições e alegrias reiteradas

Recebi, recentemente, mais cotas de novas impressões de dois dos meus livros de poesia: Álbum e Dicionário de Imprecisões. Em ambos estão registradas as edições e a quantidade de reimpressões, que passa da segunda, nos dois casos. Chega a ser curioso.

No caso do Álbum, publicado pela maravilhosa Relicário Edições em 2018, a reimpressão deu uma ajustada nos contrastes da capa e nenhuma outra mudança. O livro parece seguir firme, naquele comportamento ‘sempre em frente’ dos livros que fazem seu caminho. É uma alegria quando a editora percebe e aposta na necessidade de reimpressão.

O Dicionário de Imprecisões é mais curioso porque uma impressão nunca é idêntica à outra. Como ele é feito com papéis e cores especiais, há sempre alguma diferença de tom, de falha, de mordida do clichê, de textura da capa, de corte. A edição mais recente tem um papel de capa mais liso do que a anterior, embora também meio cintilante. Isso tudo é uma característica muito peculiar e interessante da Impressões de Minas, que vem, cada vez mais, se especializando nessas sensações.

É claro que as tiragens são pequenas. Não estamos falando em tiragens de quatro dígitos. Estamos falando de algumas centenas por vez, o que não é pouco para obras poéticas, estigmatizadas que são no comércio. Aliás, o editor da Impressões vem questionando muito isso, enfrentando, inclusive.

De cá, nunca pensei em tiragens repetidas de livros de poesia meus. Sempre pensei neles como uma oferta que se esgota e pronto. Nunca mais. Foi o que fiz com os títulos anteriores, sem remorso algum. De uns anos para cá, tenho vivido essa alegria curiosa das novas tiragens, geralmente notícias dadas pelos editores com confiança renovada. Minha e deles. Viva a poesia, viva a edição de poesia, viva quem edita poesia neste país.

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Italianistas

Não somos italianistas (bem que eu queria… fiz três semestres na Faculdade de Letras da UFMG), mas podemos falar algo sobre materiais didáticos. Vai ser uma alegria estar com estes colegas neste evento. Grata ao convite.

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3 financiamentos coletivos muito bacanas pra apoiar

Não é só caô. Eu realmente fui lá apoiar estes financiamentos. Na verdade, colaboro com dois na forma de apoio (boleto pago) e com um na forma de trabalho. Uma alegria enorme ver esses projetos editoriais de vento em popa. Acho que tem hora que a gente precisa parar de só falar e ir lá pôr a mãozona na massa, se tiver jeito. Bora?

Açúcar, livro de poemas da Priscila Branco pela maravilhosa Macabéa Edições. O projeto está na Benfeitoria.

Revista Puñado 7, com literatura caribenha e latino-americana, pelas maravilhosas Laura Del Rey e colaboradoras. Tá no Catarse.

A falência, reedição de romance de Júlia Lopes de Almeida pela Campos Editora. Catarse também, bem aqui.

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Revisar revisando

Nesta semana, vou bater um papo com estudantes e colegas da Universidade Federal de Alfenas, em Minas Gerais, sobre revisão de textos. Dá sempre um prazer a mais quando a gente fala dessas coisas que nos interessam há tanto tempo. Fui e sou revisora. Tem jeito de deixar de ser? O olhar, quando se afia e refina, não recua. Ou recua? Estou com ótima expectativa.

O canal do YouTube é este.

Inscrições aqui.

Quem quiser ver como foi, só clicar aqui.

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Ana Elisa • 2020