O texto já existia fazia tempo, depois que fora escrito a partir de um evento a convite de colegas da Uneb. A alegria foi tê-lo nesta bela revista da UEFS, A Cor das Letras, neste dezembro. Trata-se de um ensaio sobre questões de educação, tecnologias e o pós-pandemia.
Um texto novíssimo que relaciona as questões dos estudos de livro e edição às propostas multimodais do prof. Gunther Kress saiu neste número da bela revista Dispositiva (PUC Minas/UFMG). Trata-se de mais um resultado da pesquisa que desenvolvo com o apoio inestimável do CNPq.
O texto está na seção de Ensaios do periódico, o que me anima muito, pois o gênero é bem pouco usual na Linguística Aplicada. Não se trata de uma forma 0u de um conteúdo, apenas, mas, segundo vários estudiosos do ensaio, trata-se de um gesto na direção do especular. Por que não? Do propor. É uma honra ter esse texto aí.
Há algumas semanas, a profa. Maria Angela Paulino Lopes, da PUC Minas, me pediu uma entrevista por e-mail, ao que respondi prontamente. A equipe da PUC Minas sempre teve enorme carinho e respeito comigo. É um dos espaços onde tive a honra de trabalhar, vinte anos atrás, e é uma casa que deixa sempre muito à vontade.
Neste dezembro chuvoso em Belo Horizonte, saiu o número 41 dos Cadernos CESPUC, no qual consta uma interessante roda de conversa com professoras e pesquisadoras do ensino de línguas: a portuguesa Rosalice Pinto, a argentina Florencia Miranda e eu, brasileira. Convido à leitura deste papo sobre a centralidade dos textos e dos discursos no ensino e na aprendizagem de línguas, eu cá abordando o ensino de português em nossas escolas reais.
Saiu texto novo na Revista Ponte, periódico virtual que se dedica à divulgação científica especialmente na área de educação, mas também outras. É sempre uma alegria colaborar lá. E desta vez, mais uma, veio um desabafo sobre as questões da sala de aula e do ensino de escrita. Fica o convite à leitura e ao compartilhamento.
Foi uma alegria participar deste congresso internacional de formação de professores, desta vez presencialmente, nos auditórios da UFBA, em Salvador. Estar lá permitiu que eu revisse pessoas queridas e abraçasse, pela primeira vez, gente que ficou querida e parceira durante a pandemia, caso da profa. Dorotea Kersch, por exemplo. A mesa para a qual fui convidada esteve composta pela professora espanhola Juana Sancho Gil e pelo professor Nelson Pretto, ambos especialistas de longa data no nosso tema das tecnologias na educação, cada um com seu ponto de vista.
Nosso papo foi transmitido e ficou gravado (tive de fazer uma coisa meio TedX, vejam lá):
Nesta semana, o papo é na UEMA, com muita alegria. Vamos fazer sobre leitura e ambientes digitais, assunto que me levou para a linguística aplicada, mais de duas décadas atrás, e que me mantém atenta. Claro que vou citar muito a minha querida parceira Carla Coscarelli (UFMG), uma pesquisadora incontornável no tema. Vamos?
Uma das próximas atividades de que participarei é o SEMET, produzido por uma turma incrível da Bahia. Muitos/as colegas nas mesas. Na minha, ninguém menos que Júlio Araújo (UFC). Vamos fazer virtualmente, mas o afeto nos fará sentir sempre próximos.
Na semana pré-eleições (ainnn), o jeito é trabalhar muito e falar para algumas plateias bem especiais. O primeiro encontro virtual foi a convite do IFF (assista!), numa conversa com a Júlia Riguetta; o segundo será com o pessoal da UFR; e o terceiro, na UFRN (V Encontro de Práticas Educativas Digitais). Na verdade, há sempre mais de uma instituição promovendo as coisas. Em todos os casos, o tema é a educação.
Para assistir ao evento do IFF.
Para assistir ao papo sobre o profissional de Letras na UFR.
Acaba de sair o e-b0okTermos e ações didáticas sobre cultura escrita digital, organizado pelas colegas Mônica Araújo, Isabel Frade e Ludymilla Morais, vinculadas à Faculdade de Educação da UFMG (Ceale, Nepced), e publicado pela UFMG/FAE.
Uma maravilha fazer parte desta publicação tão relevante e informativa. Vale muito baixar aqui (só clicar ali, ó).
Muitos e muitas colegas estão envolvidos/as neste trabalho. Três verbetes ficaram a meu cargo, com coautoras maravilhosas: Texto multimodal; Navegação (com Ana Elisa Novais); e Escrita digital (com Luana Cruz). Não é uma alegria ter um material destes à disposição?
Lido, baixado, baixado mas não lido, lido de todo jeito, não importa. Dias atrás, recebi um e-mail muito legal do presidente da Abralin, o prof. Miguel Oliveira Jr., dizendo que meu artigo nos Cadernos de Linguísticaé o mais lido/baixado da revista. Recebi os parabéns por isso, até porque se trata de um periódico científico com textos de muita gente boa e renomada. Bem, talvez meu tema tenha chamado a atenção, em especial durante a pandemia.
Fica aqui meu agradecimento a todos e todas que baixaram e leram esse texto, cheio da minha mais honesta indignação/emoção. E a quem citou, mais agradecimento ainda. Que venham tempos melhores para a nossa educação.