Categoria: Palestras Page 1 of 14

Tecnologia e escola, um bate-papo bem espontâneo

No final de 2024, participei de muitos eventos. Nem todos deixaram um gosto bom na boca. Não vou me estender, mas a violência tem muitas formas, como sabemos. Às vezes somos surpreendidas pela reatividade dos outros e por certa desonestidade na exposição e na narração dos fatos. Mas vamos nessa e sigamos com o trabalho sério que estamos acostumadas a fazer.

Para compensar isso, o primeiro bate-papo de 2025 foi bem espontâneo, animado, alegre e divertido. O convite partiu da profa. Danúbia Teixeira, da Uniconhecimento, e eu aceitei prontamente. A ideia era bater um papo, simplesmente. Sem slides, sem muito planejamento. Conversar. E o assunto é este que nos interessa tanto: a tecnologia e a escola. Como era uma conversa, acabamos indo parar em outros cantos também. Parece que o pessoal curtiu. O vídeo ficou aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=JqA-UDFLzUg

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Letramento digital e metodologias ativas

Há alguns meses, participei de um podcast com o Lapeia, turma ótima da UFRN. Isso se desdobrou em um convite para participar da mesa de encerramento do Epei, na companhia de uma colega portuguesa. E lá estive, numa sexta-feira 13, já de cara para as férias.

A apresentação híbrida ficou gravada no YouTube e pode ser assistida.

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TDIC e tecnodiversidade

Tive a alegria de um encontro virtual com grupos de pesquisa da USP e da UFU sobre este assunto que nos preocupa e mobiliza tanto: a relação entre escola e tecnologias.

O convite me alegrou muito e foi possível dialogar com colegas comprometidos/as. Ficou aqui:

Agradeço à colega Socorro Coelho, que sempre me arranja estas boas empreitadas.

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Novembro, ainda

A turnê de novembro foi intensa. Não reclamo. Costumo pensar que é bom sinal, frutos do que foi semeado, colheita, resposta boa. Mas o corpo sente e a gente se cansa também. Dezembro começou num domingo e ainda não se sente cheiro de recesso no ar. Só mesmo de panetone.

Tivemos a Flic, em sua décima-segunda edição, coisa incrível para eventos educacionais em um país tão turbulento. É claro que só conseguimos essa proeza porque temos gente qualificada e disposta, comprometida e atenta; caso contrário já teríamos sucumbido, desanimado e nos recolhido à nossa insignificância (como querem, mas a gente não deixa).

O discurso da resistência pega bem, mas não dispensamos, de forma alguma, qualquer coisa que possa melhorar nossas condições de trabalho e de vida, para uma atuação mais que viável, digna; mais que digna, excelente. Por que não nós?

A UFMG, casa da minha formação superior completa, me chamou para uma palestra num evento do ProfLetras. Só pude me sentir honrada. Foi presencial e o encontro com colegas lá é sempre gostoso: Junot, Jairo, Elzimar, Adriane, Leiva, Toninho e tantos/as outros/as. Obrigada por me fazer sentir sempre em casa ou voltando a ela.

Dezembro começa com uma viagem à Bahia, onde novamente me encontrarei com gente querida. Mesmo estando obviamente feliz, comemoro um tanto o fato de ser a última viagem do ano. Aeroportos e trânsitos cansam! Minha sorte é fechar com esta chave de ouro.

Na sequência, o encontro dos editores universitários. Tenho sempre auxiliado meus e minhas colegas editores em várias instituições (houve incremento de editoras labs e universitárias nos últimos anos), inclusive na minha, onde sempre tudo é mais difícil (aquela história do santo de casa…). Aqui, teremos a chance de falar sobre temas importantes e sobre democracia, claro, algo para que as edições universitárias sempre podem contribuir.

Sigamos, e que dezembro encerre bem este 2024 de conquistas e realizações. As frustrações a gente põe no bolso. 😉

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Novembro, maratona ou turnê?

Que jornada! Os cards não estão exatamente na ordem em que as coisas aconteceram. E nem refletem o que realmente foi novembro. Teve conversa em outros espaços também, mas fechados, sem divulgação ampla. Em todos os casos, a ideia era falar de livro, leitura, escrita e edição. Ou tecnologia.

O Ciclo de Debates da Academia Mineira de Letras foi gravado e deve aparecer no site deles em algum tempo. A mesa de escritoras da UFF também. Não tenho certeza. Foi emocionante estar lá e sentir os arrepios da plateia ao ouvir as leituras dessas mulheres.

As conversas na Unifesspa, na Unifesp e na UFRJ foram gostosas, leves, divertidas e dinâmicas. Só interlocução da boa. E sempre aquela minha sensação de ter falado demais… Paciência. 🙂

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I Coles, na UESPI

É sempre uma alegria passar pelo Piauí. Lá fiz amigos e amigas inestimáveis. E desta vez não foi diferente. Fui tratada a pão-de-ló e cajuína. Fiz a palestra intermediária do I Coles, com direito a colegas muito especiais na plateia e uma imensa turma do ensino médio de diversas regiões do estado. É possível assistir.

Minha fala começa mais ou menos com 1h56 de vídeo.

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Letramentos no Ensino Médio e a “interessância” das aulas

A convite do meu colega e parceiro Ribamar Jr., nosso Ribas Ninja, professor fora do curva no Colégio Técnico de Floriano (UFPI), voltei ao Laboratório de Produção Textual (LPT) para participar de um evento nacional. Minha contribuição foi na forma de uma oficina para estudantes do EM e uma palestra para todo mundo que quisesse ouvir.

Foi muito legal, na companhia de outras colegas especiais, como a Katiúscia Brandão e a Márcia Mendonça.

Para fechar com chave-de-outro, olha onde fomos parar:

Visitamos o Parque Nacional da Serra da Capivara e fizemos um turismo a um só tempo ecológico e científico. No roteiro, Museu da Natureza e Museu do Homem Americano. Fascinante!

A palestra pode ser assistida aqui:

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GEL, Fazendo Gênero e muito mais

Julho e agosto foram meses de viagens intensas e proveitosas. Se eu não registrar logo, vou ficar com a impressão de que as coisas se desorganizam em minha memória. Ficam algumas imagens das participações:

O GEL aconteceu em Campinas, na Unicamp, e pude participar de uma mesa com Márcia Mendonça e mediação de Jacqueline Barbosa (dizem que foi gravado e será disponibilizado). Na UFU, gravei uma palestra sobre tecnodiversidade a convite da profa. Flávia Sordi (abaixo). O tema foi comum aos dois eventos e andei conectando leituras de filosofia às questões de tecnologias na educação.

No Fazendo Gênero (UFSC), o papo era outro. Dividi uma mesa com colegas sensacionais e tratamos da edição feminista. Também coordenei um simpósio com as colegas Cecília Castro (CEFET-MG, Editora Luas) e María Belén Riveiro (UBA/Conicet). Foram dois dias de debates sobre as mulheres na edição.

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TDIC na sala de aula: uma abordagem tecnodiversa

A semana começa com uma palestra num evento da UFOP, que rolará presencialmente, em Mariana, MG. É uma alegria estar entre colegas e estudantes para falar deste tema sempre em pauta. Levarei uma abordagem que tem inspiração na filosofia e que me parece pertinente para o estado da questão hoje. Tomara que as pessoas gostem ou se sintam provocadas.

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Quais tecnologias? Quais aulas?

Minhas andanças virtuais, e cada vez mais físicas, pelo Brasil me levaram a Quirinópolis, em Goiás, uns dias atrás. Participei como palestrante do Colóquio de Estágio Supervisionado de turmas de vários cursos de licenciatura, isto é, não falei apenas para minhas bases de Letras. É um desafio, mas também um prazer.

O papo sobre tecnologias e ensino foi mediado pela professora Zilda Dourado, que atualmente desenvolve pós-doc aqui no CEFET-MG. A live ficou gravada e pode ser assistida aqui:

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Ana Elisa • 2020