Nesta sexta, volto ao IFCE Itapipoca, instituição irmã na rede, para falar sobre leitura e escrita, hoje. Isso tem relação com meu livro de 2018 pela Parábola e com tudo o que eu mais gosto de fazer. O convite foi, novamente, do querido colega e parceiro André Magri, sempre disposto ao diálogo.
Nesta quarta acontece um belo evento na Unesp e lá vou tratar de multimodalidade. A programação de conferências pode ser vista aqui.
Não me canso. Não mesmo. E dá um frio na barriga? Dá. Sempre dá. Dou aula há muitos anos e todo início de semestre é meio tenso. Isso não passa! Mas vamos pensar que as emoções estão sempre renovadas, mesmo que o tema pareça já comum para nós. Adoro falar de multimodalidade, dizer como entendo isso, como venho trabalhando nessa abordagem.
Tudo preparado, tudo pronto para a palestra de abertura do Conectar e eis que tudo buga no mundo. Foi o dia em que o Facebook, o Instagram e o WhatsApp pararam geral, lembram? Foi estranho, curioso, inesquecível e fez pensar. Mas eu estava com tudo OK, embora a conexão fosse duvidosa. Estava fora de casa, sem meu PC de estimação, dependendo de wi-fi, no computador alheio, meio de férias… e eis que comecei a palestra e de repente caí. Caí e não voltei.
Fiquei triste, claro. Demorei umas horas para retomar minha disposição normal. Mas até que para quem deu um monte de palestras virtuais em quase dois anos de isolamento, demorou. Demorou a acontecer algo assim. Durante a pandemia, tive problemas aqui e ali. Um dia a luz acabou; no outro, a conexão falhou; em outro ainda, fiquei muda no meio da aula, mas eu sempre consegui voltar. Nesse dia do Conectar, nada nos conectou de volta. E as pessoas também não conseguiram mais fazer contato comigo. Que ironia! E eu percebi que estava desconectada depois de falar sozinha por 1h! Teve isso ainda!
Mas retomamos, remarcamos e vamos tentar tirar esse atraso, num dia menos caótico… embora seja pelo Windows Teams! kkkk
Se fosse presencial, eu passaria o fim de semana inteiro no Piauí, incluindo a segundona, provavelmente me estendendo pela terça. Mas não é. Infelizmente, é virtual. Ou felizmente, porque ao menos podemos fazer alguma coisa nesta situação de crise sanitária.
Na segunda começa o SIMler, um simpósio organizado pela UFPI, com vários apoios interinstitucionais, inclusive o nosso, do CEFET-MG.
Além de colegas que estão em todas as mesas, vou falar na segunda cedo sobre este tema urgente e (mais) emergente (emergencial): leitura e multimodalidade.
Várias secretarias de educação do país, nas esferas municipal e estadual, têm se esforçado para manter a formação de professores, em especial neste contexto de crise. Já visitei vários lugares, virtualmente, para trocar ideias com colegas, já durante este ano e meio.
Desta vez, o convite veio do estado do Piauí, que está programando uma jornada de formação muito interessante. Meu dia é o sábado, mas muitos e muitas colegas falarão antes e depois de mim.
Este belíssimo Simpósio de Leitura, Reflexões e Diálogos é organizado pela UFPI, mas demos um jeito de fazer uma parceria institucional. Além de mim, vários e várias colegas participarão desta discussão sempre importante.
Não sou professora de espanhol, mas bem que eu gostaria. Estudei, me arrisquei, mas fiquei no português mesmo. No entanto, o tema das tecnologias digitais é transversal. E tem sido entendido assim. Não foi à toa que atendi ao convite para o Encontro Universitário de Hispanidades, na UFRN. O site pode ser visitado e lá estão os detalhes.
Para a semana temos vários eventos, um deles é o maravilhoso Simpósio Internacional de Leitura, Literatura e Mídias, promovido pela Unisc, no Rio Grande do Sul. Atendi ao convite da querida professora Ana Cláudia Munari, amiga há tempos, para participar de uma mesa com ninguém menos do que minha diva Carla Coscarelli, da UFMG. Quem não iria?
Para completar, eu soube que o Doida pra escrever (Moinhos, 2021), meu volume novo de crônicas, será lido pelo clube #leiamulheres de lá.
Ah, quando a rede me chama, eu não tenho dúvida alguma! Olha que legal participar deste evento do IFMT, Cuiabá. Vou encerrar o evento com a conferência “Tecnologias digitais e escola: travessia e resistências”.
Estão saindo algumas matérias na web sobre o evento, destacando a conferência que darei. Ai, que responsa!
Não somos italianistas (bem que eu queria… fiz três semestres na Faculdade de Letras da UFMG), mas podemos falar algo sobre materiais didáticos. Vai ser uma alegria estar com estes colegas neste evento. Grata ao convite.