Muita coisa boa tem sido feita para comemorar os 300 anos de Minas Gerais, inclusive projetos sobre a literatura pujante deste estado. Para minha emoção incontida, apareci em algumas dessas iniciativas, inclusive como autora mineira nessa história longa. Na sexta, dia 27, a Band Minas fez uma matéria sobre a literatura em Minas Gerais e pegou um trechinho do meu depoimento.
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A caminho do meio desta semana, nesta quarta vamos trocar ideias sobre o livro novo da escritora Rosângela Vieira Rocha, que tive a honra de revisar, mui cuidadosamente. Ainda no papo literário, reitero a conversa sobre poesia com Paulo de Moura, numa conexão Brasil/México.
Sexta-feira será frenética, com papos emendados na Unimontes, de Montes Claros, e na Uneb, Bahia. Ficam aqui os cards com mais detalhes.
E não para por aí. Sábado, no fim da manhã, vamos lançar de vez os 20 contos sobre a pandemia, numa parceria entre a Academia Mineira de Letras e a editora Autêntica.
A última semana deste novembro pandêmico será de muito trabalho, sim, mas ao menos teremos incluído aí um papo sobre poesia, que é algo que me agrada muito. Depois das reuniões, dentista de filho, entrevistas aqui e ali e banca de qualificação, o papo será com Paulo de Moura, figura querida com quem cruzei há anos, em cursos de edição, e que mora no México há tempos. Vamos falar sobre alguns de nossos poemas e livros, numa troca muito bacana. Os poemas serão lidos em português e espanhol.
Saiu hoje, em minha coluna de poesia do jornal Letras, um texto que produzi, com muito carinho e sinceridade, sobre a querida poeta mineira Adriane Garcia. Convido à leitura e também de todo o jornal.
Meses atrás, recebi um honroso e alegre convite para participar de um evento do Acervo de Escritores Mineiros, na UFMG, o Encontro Marcado. Muita gente legal já esteve lá, com a sorte de gravar ali naquele espaço mezzo museal, mezzo arquivo, em que tive o privilégio de pesquisar autoras, entre 2015 e 2016.
Claro que topei. O mediador seria o professor e escritor Kaio Carmona. E tenho certeza de que seria bacana demais. Mas… aí veio a pandemia.
A programação foi suspensa e o convite pairou. Muita coisa aconteceu nesse ínterim e eis que agora, em novembro, recebo um (re)convite feito pela profa. Myriam Ávila, atual diretora do AEM. Que maravilha!
Além de ser um encontro marcado para falar de literatura, num espaço como o Acervo, junto de gente tão bacana, a mediação será feita pela minha colega e parceira de pesquisas profa. Maria do Rosário Alves Pereira, que conhece meus livros, a despeito de ser colega. Não é irônico? É que costumam dizer que santo de casa não faz milagre, né? Mas no CEFET-MG conseguimos estabelecer parcerias muito respeitosas e cheias de admiração mútua.
Deu no jornal O Tempo.
O papo foi pelo YouTube do AEM. Só chegar.
Em 2017, fui convidada a participar das discussões sobre o livro e a leitura na Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais, num evento na Assembleia Legislativa mineira. Deu frio na barriga, mas preparei um texto para aquela ocasião (aí embaixo, ó). Pena que estejamos sempre nos fazendo as mesmas perguntas e sempre precisando de forças para começar e recomeçar.
Há alguns meses, o jornalista e escritor Rogério Tavares, atual presidente da Academia Mineira de Letras, me fez um convite irrecusável: escrever um conto relacionado à pandemia. De posse das regras do jogo, fui escrever. Em alguns dias, entreguei “Dois pontos”, e nem vou dar spoiler.
O conto integra uma bela coletânea de 20 contos sobre 2020, com autores e autoras mineiros/as. Que honra! E sairá numa parceria entre a AML e a Autêntica, uma das editoras mais relevantes do país. Bom, depois disso, veio o convite para uma conversa no Fórum do Amanhã, que acontecerá neste fim de semana (5 a 8 de novembro), na cidade de Tiradentes, MG. Será minha primeira atividade presencial nesse contexto de crise sanitária. Espero que dê tudo certo, dentro dos protocolos.
O próprio Rogério já escreveu sobre a coletânea no Diário do Comércio.
No site da Academia Mineira de Letras rolou uma nota com link para a transmissão.
Matéria sobre a programação do Fórum no O Tempo.
Canal com os vídeos do Fórum do Amanhã, incluindo nossa mesa às 10h de sábado.
Nota no jornal Rascunho.
Em março de 2021, na revista InComunidade, com direito a trecho selecionado.
Notinha no Digestivo Cultural.
Resenha do Gabriel Pinheiro em 2021.
Resenha do Luis Fernando Amâncio no Digestivo Cultural, maio 2021.
O prof. Luis Alberto Brandão indica o livro no programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa, ao tratar de instant books.
O projeto Palavra de Poeta, do escritor e professor Kaio Carmona, pôs no ar um poema meu, neste outubro de 2020. Desfrutemos!
Esta semana tivemos uma notícia muito curiosa: o livro Dicionário de Imprecisões, lançado em 2019 pela Impressões de Minas, foi finalista do prêmio Jabuti na categoria poesia. Dedos cruzados.
O livro é ilustrado por Wallison Gontijo e tem design de Elza Silveira, que são também os editores. Foi um projeto bem conversado e afetuoso. Pode ser adquirido no site da editora e em muitas livrarias Brasil adentro.
E uma resenha fresquinha saiu no LiteraturaBR, pela escritora Isa Oliveira. Espia só.
Uma sexta-feira cheia e muito honrosa. Às 10h, encerrei a Semana de Letras da UFPB com uma conferência intitulada “Aula remota, aula remix: tempos e espaços da educação durante a pandemia”. Foi bem emocionante. Tem sido muito produtivo interagir com colegas intensamente, mesmo por meio de ambientes digitais. Esta conferência deriva de umas anotações que tenho feito inspirada na pensadora argentina Josefina Ludmer, e o texto deve sair em um livro organizado por colegas da PUC Minas.
Logo depois, parti para uma viagem literária a Maputo, capital de Moçambique. Participei da Feira do Livro lá, numa mesa sobre “Dialécticas literárias em tempos de crise. Que ideias para o futuro?”, em que falei das duas calamidades que vivemos no Brasil: o coronavírus e o governo federal. Será difícil distinguir quantos apagões se deverão mesmo ao vírus, na educação, na ciência e na cultura.