Terceiro livro de poemas, Fresta por onde olhar teve outros nomes e outras formas. Talvez tenha sido meu livro mais dialogado, dadas as interlocuções que tive no caminho de publicação.
Poetas como Bruno Brum e Ricardo Aleixo trocaram ideias comigo, até que decidi por publicar sozinha, em autoedição disfarçada pelo selo InterDitado. O projeto mistura ideias minhas, da minha irmã (Ana Cristina), do Bruno e do Alfredo. Considero, até hoje, um livro coeso e que explicita minha dicção.
Orelha com textos de imprensa; prefácio do jornalista e escritor Fabrício Marques. Lançamento no Café com Letras, em BH, depois de seis anos sem publicar livros de poesia. É deste Fresta o poema Ciuminho Básico, que me causaria problemas em 2014! Aqui, ele aparece em versão “amaciada”.
O Tempo dá notícia de participação na Bienal de MG.
O blog do Mesquita publicou um poema avulso.
Artigo acadêmico na revista Fórum Identidades menciona minha poesia e a ironia.
Estudo do crítico Rafael Fava Belúzio sobre minha poética, a partir dos livros Fresta por onde olhar, Anzol de pescar infernos e Xadrez, na revista Falas Breves (UFPA).