Minha coluna mais antiga e duradoura é a da revista eletrônica Digestivo Cultural, onde estou desde 2003.

Foi um convite muito legal do editor, o Júlio Daio Borges, que soube de mim por um jornal universitário que circulou fora de BH. Lá em São Paulo, na virada do século, Júlio leu a matéria (que falava sobre minha poesia e meu blog, a Estante de Livros) e foi atrás. Achou. Fez o convite. Eu topei, claro.

Desta coluna já saíram dois livros de crônicas, pela editora Jovens Escribas, de Natal (2012 e 2013) e há um terceiro em avaliação por uma editora de BH.

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