Mês: julho 2020 Page 23 of 38

Dicionário de Imprecisões

Este é um projeto muito especial. A convite do Wallison Gontijo e da Elza Silveira, editores da Impressões de Minas (editora e gráfica), passei alguns meses bolando algo que pudesse amarrar poesia e o projeto de um livro tátil, quase objeto, quase artesanal. Diante da exclamação do meu filho sobre dicionários, veio a ideia: um dicionário de imprecisões.

Desatei então a escrever poemas-verbetes. Avisei aos editores e passamos a pensar o projeto: tamanho, cores, papeis especiais, ilustração, relevo. Um livro que não existe só em pdf ou que faz muita diferença, ao existir concretamente. Um livro quase “infotografável”.

O Dicionário viaja pelo país e pode ser encontrado em diversas livrarias, Brasil afora. Também está à venda pelo site da Impressões de Minas.

O Dicionário é finalista do prêmio Jabuti, em 2020.

O Dicionário está em segunda edição, com novo projeto gráfico e dois poemas a mais que a edição de 2019. As fotos são de Elza Silveira.

https://www.youtube.com/watch?v=gzS1ri0DpMo

O Tempo noticia o lançamento no Guaja.

O Tempo noticia o lançamento de novo.

No LiteraturaBR, logo depois do Jabuti (final).

No Dom Total.

Estado de Minas/UAI noticiam o lançamento.

Os livros que eu li, resenha de Adriane Garcia.

Estado de Minas noticia.

Notícia no podcast A voz do tradutor.

No Uai, literalmente.

Poemas no blog La vita nuova.

Resenha do escritor Manoel Herzog, na revista Fórum.

Resenha do André Luiz Pinto, na revista Cult.

Mundo de K, resenha de Alexandre Kovacs.

Evento Vozes e Versos, na Tapera Taperá, em São Paulo.

No Notícias Gerais, Espaço ArteLetra.

No podcast Lombada à frente, em 2022, pelo Miguel Rettenmaier (UPF).

A escritora Maya Falks, do blog Bibliofilia Cotidiana, lê:

O canal Dicas de Roberth fez um especial de Natal pro Dicionário:

A booktuber gaúcha Jéssica Mattos fala do Dicionário em janeiro de 2020:

No canal Dicas da Gaia, em fev. 2021
Uma leitura de Carinho pelo ator Armando Liguori Junior.

Quer fazer e tomar um drink para ouvir ou ler poesia? A Caroline Sol, do canal Drinks & Livros ensina:

No Acervo de Escritores Mineiros da UFMG pelo jornal O Tempo.

No portal da UFMG.

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Álbum

A história deste livro começa bem antes da forma que ele tomou. Primeiro, veio a ideia de escrever poemas que respondessem aos álbuns de fotografias de família, objetos abundantes em minha casa. Depois, o original, mantido em segredo, foi enviado a um prêmio literário nacional, o Cidade de Manaus. Com a obra premiada, pensei que ainda não havia sido editada por uma mulher, que falha! Fui então atrás de Maíra Nassif, editora da Relicário, uma das casas mais interessantes e cuidadosas destes tempos. Eu já conhecia Maíra de outras oportunidades.

Passamos então a tratar da edição, que teve muitas possibilidades de capa, até chegarmos a esta, com uma foto minha quando criança. O livro está em segunda edição e pode ser encontrado na loja da editora, além de livrarias em várias cidades do país.

Álbum tem projeto de Caroline Gischewski, revisão de Sérgio Karam e texto de orelha do professor e escritor Luis Alberto Brandão.

https://www.youtube.com/watch?v=PyT7gaDJQSA

O Tempo/Pampulha noticiam o lançamento.

Nexo noticia o lançamento e publica alguns poemas.

LiteraturaBR, resenha de Adriane Garcia.

Revista Gueto publica quatro poemas.

Revista Gueto me entrevista.

Notícia de lançamento em João Pessoa, PB.

Pipa não sabe voar publica poemas.

Comentário de Isadora Ferreira, no Tubo de Ensaio.

Leitura de Sílvio Diogo no Desenhares. Vale ouvir.

No Jornal do Povo, com poemas.

Leitura de Sérgio Karam do poema Herança, no Facebook.

Trabalho sobre poemas do Álbum e outros no II Seminário do NIELM UFRJ por pesquisadoras brasileiras, em 2021.

O Album em castelhano pela peruana Amotape Libros, de Lima (2023).

Notícia boa de 2024: Álbum comprado para o kit da prefeitura de São Paulo. Vamos nós chegar às bibliotecas.

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Por um triz

“Poeminhas e melodias” é o subtítulo deste livro, produzido sob encomenda para a editora RHJ, de Belo Horizonte, com o objetivo de chegar ao público jovem. Teve belo projeto de Guili Seara, acabamento delicado e uma curiosidade: o texto de apresentação foi produzido pelo meu filho, Eduardo, que tinha então 11 anos.

Os versos de Por um triz são, em parte, poemas de meu primeiro livro (Poesinha, 1997) e, também, poemas feitos exclusivamente para este livro, que está disponível para venda. Ele tem sido adotado em algumas escolas e foi comprado em edital do governo do estado de São Paulo, em 2019-2020.

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Xadrez

Dei-me conta de que ia longe o tempo em que minha poesia era editada em Belo Horizonte. Decidi, então, ir atrás da Scriptum, editora e livraria tradicional na cidade, detentora de um belo catálogo de poesia contemporânea.

Xadrez teve projeto de Júlio Abreu e texto de quarta capa da professora e escritora Maria Esther Maciel. Pode ser encontrado à venda na web e na própria editora.

https://www.youtube.com/watch?v=FFMf3BFHPl8

Hoje em Dia noticia o lançamento.

O Tempo noticia o lançamento.

Estado de Minas/UAI noticiam o lançamento.

Participação no Fórum das Letras de Ouro Preto.

Os livros que eu li, resenha de Adriane Garcia.

Revista Falas Breves, resenha de Rafael Fava Belúzio.

O berro, crítica pelo professor Amador Ribeiro Neto.

Digestivo Cultural, resenha de Jardel Dias Cavalcanti.

Jornal Rascunho, resenha de Edson Cruz.

A seguir, booktrailer produzido pelo jornalista William Vinícius de Araújo.

Simone Andrade Neves lê o Xadrez
Renato Negrão lê Xadrez
Eu leio Xadrez
Sérgio Fantini lê Xadrez

Resenha do prof. dr. Rafael Fava na revista Falas Breves, da UFPA.

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Anzol de pescar infernos

Livro de 2013, nos primeiros anos de atividade da editora Patuá, de Eduardo Lacerda, em São Paulo. Eu conhecia o editor desde bem antes, pela publicação do jornal literário Casulo, no qual colaborei, alguma vez. Eduardo então recebeu o original deste Anzol e passamos a pensar no livro, que saiu com apresentação minha mesmo, capa dura, guarda colorida e umas coisinhas diferentes, como um poema já na capa.

O Anzol foi semifinalista do prêmio Portugal Telecom, em 2014 (atual Oceanos). Está em catálogo na editora.

https://www.youtube.com/watch?v=Zeft5CoXraY

Dissertação de mestrado de Juliana Costa na Universidade Federal de Juiz de Fora sobre o Anzol e a obra de Cristiane Sobral.

Artigo acadêmico de Isabela Sartori e Juliana Defilippo na CES Revista sobre a poesia de três mulheres: eu, Ana Kehl de Morais, Angélica Freitas e Ana Carla Andrade.

Rádio Inconfidência noticia o lançamento.

Acrópole Revisitada, Luigi Ricciardi comenta e disponibiliza vídeo.

Resenha do professor Rafael Fava Belúzio na revista Falas Breves.

Resenha de Paula Cajaty no jornal Rascunho.

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Fresta por onde olhar

Terceiro livro de poemas, Fresta por onde olhar teve outros nomes e outras formas. Talvez tenha sido meu livro mais dialogado, dadas as interlocuções que tive no caminho de publicação.

Poetas como Bruno Brum e Ricardo Aleixo trocaram ideias comigo, até que decidi por publicar sozinha, em autoedição disfarçada pelo selo InterDitado. O projeto mistura ideias minhas, da minha irmã (Ana Cristina), do Bruno e do Alfredo. Considero, até hoje, um livro coeso e que explicita minha dicção.

Orelha com textos de imprensa; prefácio do jornalista e escritor Fabrício Marques. Lançamento no Café com Letras, em BH, depois de seis anos sem publicar livros de poesia. É deste Fresta o poema Ciuminho Básico, que me causaria problemas em 2014! Aqui, ele aparece em versão “amaciada”.

O Tempo dá notícia de participação na Bienal de MG.

O blog do Mesquita publicou um poema avulso.

Artigo acadêmico na revista Fórum Identidades menciona minha poesia e a ironia.

Leituras em trabalho escolar
Rondon Marques lê

Estudo do crítico Rafael Fava Belúzio sobre minha poética, a partir dos livros Fresta por onde olhar, Anzol de pescar infernos e Xadrez, na revista Falas Breves (UFPA).

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Perversa

Lançado em 2002, o livro fez parte do catálogo da legendária editora independente Ciência do Acidente, do escritor Joca Reiners Terron. No catálogo, diversos poetas contemporâneos, a maioria absoluta homens.

Projeto e capa de Joca Terron; texto de orelha de Luiz Roberto Guedes. Lançamentos em BH e em São Paulo. Notinhas em jornais e revistas. Este segundo livro, já atravessado pela existência da internet, do e-mail e dos blogs, me lançou em uma rede intelectual mais ampla, fora de Belo Horizonte.

Folha de Londrina noticia o lançamento.

Revista TPM dá uma nota.

Agência Minas Gerais noticia participação no projeto Terças Poéticas, no Palácio das Artes.

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Poesinha

Livro de poemas na coleção Poesia Orbital, Belo Horizonte, 1997, no centenário da capital mineira. Lançamento na Casa do Centenário (Conservatório de Música da UFMG).

Sobre essa coleção saíram notícias de jornal. Até hoje ela é lembrada como um projeto importante, organizado pelo poeta Marcelo Dolabela (in memoriam) e pela designer Glória Campos, num coletivo formado por outros tantos poetas mineiros. Foi meu livro de estreia na literatura e a ponte foi feita pela poeta e jornalista Luciana Tonelli.

Texto de orelha da profa. Myriam Ávila. Seleção dos poemas com a colaboração da poeta Laís Corrêa de Araújo.

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Entrevista com Carla Coscarelli

Entrevista a mim concedida pela profa. Carla Coscarelli para a revista Presença Pedagógica, 2017.

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Leitura e ensino: por avaliações que levem (mesmo) os ambientes digitais em consideração

Artigo na revista Texto Digital, UFSC, v. 15, 2020. O dossiê foi composto na parceria com Carla Coscarelli.

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Ana Elisa • 2020