A esta altura do milênio, ainda nos vemos às voltas com uma discussão como esta: impostos sobre livros. Em vez de facilitar e democratizar, sempre há quem prefira dificultar. Haja energia para esse retrocesso.
A ALMG não está parada. Há coisa de duas semanas, o assessor da deputada Beatriz Cerqueira, Luis Carlos, entrou em contato comigo para que eu participasse do debate sobre a taxação do livro proposta pelo governo federal que aí está. O pedido de minha participação passou também pelo prof. Luciano Mendes, um dínamo nessa luta toda.
Eu não tinha condições de estar na reunião, que seria dia 2 de junho, remotamente. Mas aí o Luis me pediu para escrever uma carta, ao menos isso, para ser lida em plenário. Atendi a isso com alegria.
Não é a primeira vez que vou até a ALMG participar de algo ligado à cultura e à educação. Faço isso com garra, quando sou convocada.
Outras e outros colegas participaram do debate, como se pode ver no vídeo da TV Assembleia. Nesse sentido, não fiz a menor falta. Estava lá, por exemplo, a editora guerreira Cecília Castro.
Veja-se a notícia e deixo minha carta disponível aqui. E esta.