Festa! O lançamento do livro Da(s) semântica(s) à sala de aula (Mercado de Letras) será na próxima semana, dia primeiro, às 19h30, neste canal do YouTube.
A obra é organizada por Mônica Mano Trindade Ferraz e Thiago Magno de Carvalho Costa, colegas queridos da UFPB. Darei uma palinha no lançamento porque… fiz o prefácio desse livro que aproxima os estudos linguísticos da escola. Vamos?
Desta vez o papo será no X Congresso Internacional de Línguas e Literatura / VI Colóquio do Núcleo de Estudos Hispânicos do CCHL-UESPI / V Seminário de Prática Docente Chão da Escola. O site está aqui, para quem quiser conferir programação e tudo o mais. Minha mesa está aí:
Fiquei toda serelepe quando fui convidada para este evento de novo. O pessoal do campus Contagem é fera demais. A profa. Suelen Érica tem feito um trabalho excepcional de divulgação da linguística. Minha tarefa era delícia: falar de Linguística Aplicada e Multimodalidade. Para assistir à palestra, é só clicar aqui.
Este é meu terceiro livro de crônicas reunidas. É o tipo de coisa que a gente leva anos para fazer e demora a decidir publicar. Crônica vem de grão em grão; não costuma ser num rompante ou num projeto tipo ‘vou escrever um livro inteiro’. São textos breves, aerados, que querem flutuar em vez de cair de pé.
O Doida pra escrever me inscreve também, afinal e enfim, no catálogo da Moinhos, do meu querido amigo Nathan Magalhães, que vem fazendo um incansável e belíssimo trabalho de garimpo e publicação de literatura latino-americana (nós BR incluídos e incluídas!).
Juntei uns seis anos de crônicas do Digestivo Cultural, de novo, e tratei, tratei, costurei, alinhavei, até dar nesse volume de 160 páginas. Tem galhofa e tem seriedade; tem peso e tem leveza. A orelha, pasmem, tá assinada pela maravilhosa Cláudia Tajes, cronista bamba do Rio Grande do Sul. Com o sotaque e o carinho dela, generosa que só.
Vamos ver no que vai dar, que trilhas este livro vai percorrer. Tá no mundo.
No Hoje em Dia, pelo Paulo Henrique Silva, sempre atencioso.
Ele já anda também pelo clube #LeiaMulheres lá de Santa Cruz do Sul, RS. Olha que card bonito.
O Agenda, programa de Rede Minas de tv, é um dos pouquíssimos que sempre dá espaço à produção literária. O Doida está lá, com leitura de trechos e tudo.
Matéria de capa do caderno Magazine do jornal O Tempo.
Matéria de quarta capa inteira no caderno Pensar do Estado de Minas.
Na Revista Rubem, que se dedica à crônica e aos/às cronistas, uma resenha e um trecho do livro.
Foi uma imensa alegria fazer a curadoria do projeto lindo do Galpão, com estas poetas maravilhosas. Os vídeos finais aqui estão, mostrando a poeta Ana C. Moura na voz e no corpo da atriz Érika Januza e a poeta e slammer Nívea Sabino pela atriz Fabiana Brasil. Deleitem-se!
Há alguns meses, a equipe sensacional do PLAC (Português como língua de acolhimento), que funciona lindamente no CEFET-MG, me convidou para participar de um encontro de conversação com os alunos, a maioria refugiados no Brasil.
Fiquei feliz em participar. Logo pensei nos livros de autores e autoras contemporâneos que andei lendo recentemente, obras de hoje que tocam nesse assunto tão premente. Escolhi duas, dois livros lançados pela editora Todavia. Os autores são Santiago Amigorena e Isabela Figueiredo.
São obras muito diferentes, de autores de origens diversas, mas que contam histórias impressionantes que ajudam a repensar a humanidade. Acho que vai ser uma conversa boa e deve despertar para estas leituras.
Hoje nosso encontro virtual foi com meu colega (e orientando de doutorado), prof. Aurélio Kubo, falando de roteiros de revisão e avaliação com uso de tecnologias digitais. Ô, como podem facilitar o trabalho árduo e infinito de quem dá aulas de redação! Aurélio deu um show. E está tudo na página do projeto no YouTube.
Nesta semana, terei a alegria de bater um papo com colegas e estudantes no IFPR, em Jacarezinho, Paraná, a convite do prof. Sergio Vale da Paixão. Já andamos conversando sobre escola e currículo, agora o papo vai nas ondas do futuro, quem sabe?, sobre ensino e TDIC.
Eita! Foi uma semana intensa. Fli quase todo dia. Domingo ainda tem. E por toda a semana que vem. Dá uma quenturinha boa quando a gente vê o festival de pé, com as mesas funcionando, as atividades a todo vapor e as pessoas participando. O jeito é espiar os chats!
Aqui meu depoimento sobre a curadoria:
E aqui a conferência de abertura, com Edimilson de Almeida Pereira e a dobradinha de curadoras como MCs:
Desta vez, vou mostrar três editoras, com características diferentes, que têm ao menos parte de seus catálogos para download gratuito. É sempre bom saber que esses projetos existem e que há tipos de financiamento que promovem essa distribuição mais aberta. Que fique claro que a produção editorial custa, dá trabalho e que precisa haver alguma alternativa de financiamento para que os projetos sejam gratuitos para o público.
Editora do IFRN > As editoras universitárias sempre existiram, algumas são peso-pesado, têm catálogos maravilhosos e fundamentais. De uns tempos para cá, mais editoras surgiram ou se ampliaram nas instituições públicas de ensino. A Editora do IFRN tem produzido manuais e livros interessantes para diversas áreas do conhecimento. Vale espiar o site.
Editora Cultura e Barbárie > Parte do catálogo é feita para ser distribuída gratuitamente. Vale ver os livros teóricos e artísticos.
Escritório do Livro > É uma editora de Santa Catarina que vem produzindo belas obras há muitos anos. Parte do catálogo pode ser baixada gratuitamente. Vale espiar livros sobre tradução e produção editorial.
De quebra, dou a dica do novo livro da Editora da UEMG, O tecido do texto, produzido por professoras da instituição. Para baixar também.