Mês: outubro 2021 Page 1 of 3

Feria literária argentina

Há algumas semanas, recebi um lindo convite para participar de uma feira literária no interior da Argentina, em Curuzú Cuatiá, a décima edição desse evento, que visivelmente se esforçou para levar poetas de toda a América Latina. Fiquei, obviamente, muito honrada com o convite da escritora uruguaia (radicada na Argentina) Carolina Zamudio, que conheci há alguns anos, num evento literário colombiano. Olha, essas viagens e esses circuitos já renderam tanta coisa boa!

Lá, sou poeta internacional (devo ter saltado a etapa nacional kkkk), e fico muito feliz por esta participação, mesmo virtual.

Aqui as boas-vindas da Embaixada brasileira. Senti-me honrada.

O evento acontece neste canal.

Aqui, o dia da minha apresentação. Lá pelas 2h50.

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Capa Doida

Hoje saiu matéria bem bacana sobre o Doida pra escrever na capa do caderno Magazine, do jornal mineiro O Tempo. Uma alegria ler o texto que a jornalista Patrícia Cassesse urdiu, dando corda pra esta persistente (insistente?) escritora. Nas bancas e na web.

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UENF, te conheço

Quando o convite veio, eu já podia até imaginar o trânsito pela cidade de Campos dos Goytacazes. Andei muito por lá. Desta vez, o papo será na UENF sobre nosso assunto preferido. Um deles, aliás.

Canal no YouTube para assistir

Ver aqui, ó.

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ERE e contiguidades?

Em novembro já teremos papo no triângulo mineiro. Muito feliz em participar deste ciclo de debates na UFU, que inventa a oportunidade de falarmos sobre experiências atuais.

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Cretinos digitais?

Toda época de mudança tecnológica mais radical encontra seus adeptos e seus detratores. O livro, que é hoje objeto de apreço e brava defesa, já sofreu também acusações. E assim com a leitura silenciosa, a caneta esferográfica, a TV, o cinema e tudo o que vier.

Toda época de mudança tecnológica encontra discursos e produtores de discursos em disputa, adeptos e detratores, mas nem sempre há só dois lados nessa moeda. É que alguns fazem parecer que há.

Toda época de mudança tecnológica produz discursos científicos, médicos, psicológicos antagônicos, educacionais também, pró e a favor disto e daquilo, e alguns desses discursos ganham mais visibilidade do que outros.

Para falar dos gênios ou dos cretinos digitais também houve gente produzindo discursos, nas duas pontas. E haverá por muito tempo. Eu mesma sempre critiquei um tal que fez o desserviço de separar o mundo em nativos e imigrantes.

O que quero dizer é que toda época de mudança tecnológica, como agora, produz cretinos também na crítica ou no elogio. Atualmente, ao falarem dos cretinos digitais, surgem cretinos analógicos, a dizerem besteiras tão grandes quanto as ditas pelos simplesmente deslumbrados. E assim caminhamos.

Vamos estudar, e seriamente, de preferência.

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Manifesto Multiletramentos

projetos que a gente gesta por muito tempo. É preciso acalentá-los e esperar o momento certo de executá-los. Isso quase sempre tem a ver também com as pessoas certas. E mais uma vez foi possível.

Nesta terça, 26, às 19h, lançaremos nossa tradução do famoso e influente manifesto da Pedagogia dos Multiletramentos (baixe aqui!), produzido pelo New London Group nos anos 1990. É a segunda tradução brasileira, nestes 25 anos de existência do documento, mas a primeira em e-book com glossário de termos técnicos.

A etapa mais demorada foi o licenciamento do texto pela Harvard Educational Review, mas é claro que não deu menos trabalho traduzir e passar por um tortuoso processo editorial. O resultado é responsabilidade de um coletivo grande, que reuniu estudantes de mestrado, doutorado, graduação e professores.

Sem o engajamento da turma de tradutores e a ajuda imensa da querida colega profa. Luciana Azeredo (CEFET-MG), não teria sido possível chegar a este livro que torna mais acessível o texto direto do manifesto.

Este é apenas o primeiro lançamento de uma série. Virão ainda Aula Aberta, Infortec, bate-papos em turmas de pós de outras instituições e tal e coisa. Seguimos!

E assim foi:

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EaD em Minas Gerais

Na quarta será a vez de participar de um congresso em Ipatinga, MG, pela Faculdade Única/Prominas, pensando e repensando a educação, as tecnologias digitais e a pandemia. Uma honra participar do II CONEAD. Desta vez, a conferência é gravada e eu estarei a postos apenas nos minutos finais, para um bate-papo ao vivo.

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(Des)limites do texto

Começarei a semana no Mato Grosso com a turma das Jornadas Intermidiáticas. É uma alegria ter a oportunidade de abrir o evento com um tema tão interessante. Texto tem limite?

Passei a noite de sábado às voltas com alguns slides que devem me ajudar ao menos a tocar de leve no amplo assunto.

O canal de transmissão é este.

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Sábado, tome poesia

Neste sabadão, 23 de outubro, sabe-se lá se chuvoso, só sei que fui convidada para um bate-papo literário com uma turma ótima. Conhecem Antônio Mariano, de João Pessoa, PB? Pois deviam. E tome pipoca.

Neste canal do YouTube

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Escritores e listas

Por estes dias, correu pelas redes a notícia de uma lista do jornal mineiro O Tempo com 40 escritores daqui que as pessoas deveriam conhecer. Bom, as listas sempre saem e raramente meu nome as frequenta. Nesta eu apareci, ali no inicinho, por conta da ordem alfabética. De fato, tem escritores e escritoras bacanas para todos e todas conhecerem. Ah, como eu adoraria que nosso país fosse mais justo, ao ponto de não parecer que livro seja luxo.

Eis a lista e algumas descrições curtinhas!

E vejam que coisa curiosa: estou mais perto dos 50 anos do que dos 40, sou poeta há pelo menos duas décadas, mas continuo eternamente “jovem autora”. Gente, pelamor!, depois de mais de três dezenas de livros publicados, alguém me dê uma dica de como alcançar a maioridade literária. Não sei mais o que fazer! kkkkk

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Ana Elisa • 2020