Nesta sexta, o papo foi para encerrar o CHIP, em sua sétima edição, desta vez na UFPI, sob a batuta de uma turma ótima, regida pelo querido prof. Ribamar Jr., o Ribas Ninja. Foi uma alegria terminar a semana naquelas companhias. Ao final, foram anunciadas as duas próximas edições do evento: em Sobral, no Ceará, e em BH, isto mesmo!, conosco no CEFET-MG. Afemaria!
Mês: outubro 2021 Page 2 of 3
Amar os livros, querer estudá-los como objetos e tecnologias, querer tratar dessas materialidades… às vezes parecia algo tão deslocado, estranho, excêntrico, uns anos atrás, neste Brasil. Era difícil achar interlocução para isso. Não raro, a gente levava até uns passa-fora… menos e mais elegantes, porque era necessário entrar espremida e enviesada nos eventos e nos periódicos de outras áreas.
Isso mudou. Houve uma transformação nos mercados editoriais, no campo, nas instituições, entre os/as pesquisadores/as, enfim. E agora é até relativamente fácil encontrar “nossa turma”. Está até mais atraente e interessante fazer isso.
Os colegas hispânicos sempre me pareceram estar mais atentos a essas questões. Há vários anos descobri, por exemplo, que precisaria ler em espanhol, se quisesse adentrar esses estudos de maneira mais consistente. Os cursos dessa língua que fiz na vida me valeram.
Nesta quarta, às 11h45 de Brasília, abro um evento lindo, charmoso, importante me Bogotá. Eu adoraria estar lá, como já estive, com objetivo semelhante. O que vou dizer está relacionado às pesquisas que venho executando desde 2015, sobre as mulheres no mercado da edição.
Encontrei muita interlocução, respeito e amizades entre esses e essas colegas. E seguimos. As inscrições para ouvintes estão aqui. Para assistir pelo YouTube, aqui.
Lá pelas tantas estou (perdoem o portunhol selvagem):
Na próxima semana, participo de duas atividades bem lindas: uma pelo prêmio Jabuti, que logo revelará os finalistas deste ano, e outra pela Livraria da Tarde, com a Relicário Edições. Tenho certeza de que serão papos enriquecedores para mim e para quem participar. Vamos? Tudo on-line.
Para assistir ao papo na Livraria da Tarde:
Há meses a profa. Marisa Midori (USP) entrou em contato para que ajudássemos a construir um evento sobre a Lei Lang ou Lei do preço fixo, que não vigora no Brasil, mas está há tempos em discussão. Com a ameaça de taxação dos livros, o assunto voltou forte à cena. Outros países têm experiências para contar, como é o caso da França, onde Lang implementou a ideia. A programação está bem bonita. Vários e várias colegas debaterão assuntos fundamentais para a bibliodiversidade no país. Na sexta, estarei no debate falando das tecnologias do livro, hoje.
No Jornal da USP.
Na Folha de S.Paulo.
No PublishNews.
Programação completíssima no site do Instituto de Estudos Avançados da USP.
Assista aqui:
Na próxima semana, feriadão, mas a gente continua trabalhando. Nossa mesa no congresso de metodologias ativas foi gravada e há dias está disponível para os e as colegas inscritos/as. Na terça que vem, eu, Carla Coscarelli e Geane Alzamora teremos um rápido encontro síncrono com quem quiser conversar conosco (se tiver feito inscrição previamente).
Nesta sexta, volto ao IFCE Itapipoca, instituição irmã na rede, para falar sobre leitura e escrita, hoje. Isso tem relação com meu livro de 2018 pela Parábola e com tudo o que eu mais gosto de fazer. O convite foi, novamente, do querido colega e parceiro André Magri, sempre disposto ao diálogo.
E assim foi: assista!
Ô evento simpático, sô. O FLIR vem aí, pela terceira vez, e agora em conexão direta com Luanda (Angola). A curadoria é da querida poeta Adriane Garcia e do professor e escritor Kaio Carmona. Meu papo será sobre o livro como elo entre culturas. Mamão com açúcar! Tema lindo. Vejam que lindeza a programação completa.
Diário do Comércio por Rogério Tavares.
Nesta quarta acontece um belo evento na Unesp e lá vou tratar de multimodalidade. A programação de conferências pode ser vista aqui.
Não me canso. Não mesmo. E dá um frio na barriga? Dá. Sempre dá. Dou aula há muitos anos e todo início de semestre é meio tenso. Isso não passa! Mas vamos pensar que as emoções estão sempre renovadas, mesmo que o tema pareça já comum para nós. Adoro falar de multimodalidade, dizer como entendo isso, como venho trabalhando nessa abordagem.
Aconteceu a Bienal e teve café com bate-papo com o Rogério Tavares. A conversa foi gravada, mas era possível interagir pelo chat na hora programada para o evento. Uma delícia. Falamos principalmente dos meus livros mais recentes, sem deixar de contar histórias de outros livros anteriores.
Bienal no PublishNews.
Bienal no Diário do Comércio pelo Rogério Tavares.