Às vezes elas coincidem; caem todas do pé no mesmo dia. Tomara que alguém as colha. É pelo que a gente, que escreve, torce.

Nesta semana, saiu a crônica mensal que escrevo para o jornal Rascunho. Nela tratei de um episódio que aconteceu comigo nas aulas de literatura do colégio, quando eu era uma adolescente que queria ser poeta. Não foi legal, mas foi, pode-se dizer. Bom, a diferença hoje é que continuo apenas querendo ser poeta. Rá.

Saiu também a crônica mensal do Blog da Relicário, esta editora caprichosa. Por sugestão da Michelle, fiz uma entrevista comigo mesma. Fiz perguntas difíceis que eu só responderia a mim, e olhe lá. Só rindo amarelo mesmo. Neste texto tem outra situação curiosa que me aconteceu recentemente, envolvendo, quem?, a literatura.

Sigo escrevendo crônicas e faço isso há anos, mesmo sendo um gênero tão relativamente invisível, junto comigo mesma.

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