Mês: outubro 2023

Causas não naturais

Pouca gente sabe, mas é o segundo livro de contos que lanço, desta vez com textos de mais fôlego, mais graves também e por uma editora grande, agenciado pela Agência Riff. Vejamos qual será a trajetória do livro, levando a autora a reboque. Assim espero. Ou o contrário?

É sempre uma alegria pôr um livro literário no mundo. Quer dizer… uma alegria misturada a muitos outros sentimentos, entre eles certo temor de que as coisas não andem bem. Mas vamos lá, coragem.

O volume reúne 16 contos permeados pelo tema da violência e da morte. A capa foi feita sobre arte de Hiroki Kawanabe (Japão), com design de Diogo Droschi. Edição de Rafaela Lamas e trupe da excelente Autêntica Contemporânea. O livro está fácil de alcançar, em livrarias de todo o país e pelo site do Grupo Autêntica.

Antes de ele sair mesmo, a capa saiu na coluna do Walter Porto, na Folha de S.Paulo.

No Mondo Livro, do Afonso Borges, na Alvorada FM.

Na capa do caderno de Cultura do Estado de Minas (impresso e digital).

No portal Sopa Cultural.

Na UFMG Educativa, em áudio. Eles sempre dão uma força enorme.

O primeiro lançamento aconteceu em Goiânia, na simpática livraria Tekoá, com mediação da editora e jornalista Larissa Mundim. O segundo foi na livraria Jenipapo, na Savassi, em Belo Horizonte, com mediação da professora Maria do Rosário Alves Pereira. Dois momentos gostosos. E sigamos para os próximos.

Lá pelos 47″, a profa. Maria do Rosário trata de um conto do Causas não naturais em um evento acadêmico chamado SimLer, na UFPI. Vale ouvir o que ela diz em sua linda análise.

No perfil do Insta Meus livros e nada mais, resenha elogiosa perto do dia de finados.

No Nexo, a propósito do livro.

No Desleitor, no Insta.

No perfil Compartilhando saberes, uma minirresenha bem direta, com direito com a conto preferido.

A Júnia Paixão também deu a letra no perfil dela.

Enquanto a Livraria Megafauna, em SP, mencionava o Causas entre as dicas de leitura do final de semana, em nov. de 2023.

Entrevista no jornal GGN, com colegas.

No perfil do Insta utopia_rgv.

No FLIBH, em novembro de 2023, tive oportunidade de falar sobre o livro num bate-papo com Dalva Soares, mediação do Rodrigo Teixeira.

No finalzinho de novembro de 2023, eis que alguns contos do CNN foram lidos em Lisboa, na Molla – Mostra do Livro Latino-Americano. Vida longa ao evento.

Tenho tido uns retornos interessantes sobre o CNN, a maioria a respeito dos contos mais pungentes: o das barragens, o dos dois irmãos que se despedem da mãe… algumas pessoas dizendo que ficaram sem fôlego; o delegado da Homicídios da Polícia Civil me disse que se emocionou com o conto do cachorro (imagina!); uma jornalista me disse que o primeiro conto tem uma virada genial (adorei); um conhecido nas redes gostou exatamente dos contos mais leves e irônicos, como o da consulta médica; por aí vai.

Aqui as impressões da Gaby, Retrato da leitora.

No Clubelivrismo, no Insta, um comentário bem legal.

Agora o rolê será em Porto Alegre, dezembro de 2023: um bate-papo na UFRGS, mediado pelo prof. Guto Leite, e outro na livraria Paralelo30, com a escritora Lélia Almeida.

Tem uma notinha no PublishNews.

No site LiterauraRS, outra nota com fotona.

O prof. Julio Pimentel Pinto fez um elogiaço no Insta.

No perfil da Simone Soares Eventos, no Insta.

No podcast Usina Literária, do Luiz Eduardo de Carvalho.

Resenha bacana na revista Fina pela Giovana Proença, no finalzinho de 2023.

A menção da Martha Medeiros no Insta dela.

No blog Tyrannus Melancholicus, do prof. Luiz Renato Souza Pinto.

No Insta da Ludimila Moreira, um comentário muito caprichado. Isso deve gerar um lançamento em Brasília. Quem sabe?

Em maio de 2024, foi a vez do lançamento em Brasília, na livraria Circulares. O evento foi seguido de uma oficina de revisão do texto literário. Tudo muito intenso e animado.

Finalmente, conheci pessoalmente a escritora Paulliny Tort, que admiro tanto pela autoria de Erva brava, e a crítica literária Ludimila Moreira, que foi mais do que uma cicerone. O bate-papo na livraria Circulares foi longo e produtivo. Além delas, várias outras pessoas do livro e da literatura vieram conversar e compartilhar experiências. Voltei para BH cheia de livros para ler.

Dei também uma passadinha pela Rádio Senado para conversar com Anderson Mendanha, que preparou um papo muito legal. Pode ser escutado no Spotify e no site da RN também.

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Multimodalidade e IA: os passeios da semana

Sinto-me sempre honrada com os convites para falar destes temas aos quais tenho me dedicado e pelos quais trabalho. Nas últimas semanas, pude estar, ao menos virtualmente, em alguns lugares para tratar de multimodalidade e de inteligência artificial. Em todos os casos, foi proveitoso para mim. Espero que tenha sido para as pessoas que participaram.

Dei um pulinho na UFRPE para falar de multiletramentos. Foi virtual e eu adorei o papo com colegas e estudantes. (Gente, eu ouço meu sotaque nos vídeos de fico besta rsrsrs Como pode?). Olha aqui, ó.

Semana de Letras PUCPR
Semana de Letras IFG, em Goiânia.

Na PUCPR, encerrei a Semana de Letras conversando sobre a inteligência artificial e as TDIC na nossa formação. No IFG o papo foi presencial, no qual dividi uma mesa com a profa. Eliane Marquez (UFG) sobre multimodalidade e questões bakhtinianas.

Íntegra da palestra no canal da PUCPR.
Poslit UFMG
FLIC11, no CEFET-MG.

Foram dias intensos. Na UFMG, o chamado, também presencial, foi para falar da literatura e das publicações nos dias de hoje. Abri o evento discente do Poslit e ainda tive um dedo de prosa com o prof. Rômulo Montealto, próximo coordenador desse excelente programa. No CEFET-MG, junto com a parceira e cúmplice Pollyanna Vecchio, realizamos a 11a FLIC, quem diria?! E foi um sucesso, de novo, graças à enorme rede de pessoas que produziram, propuseram e executaram o evento. A parte virtual ficou aqui, com mesas e lançamentos de livros.

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Ana Elisa • 2020