Mês: dezembro 2024

Os podcasts e eu

Nos últimos meses, participei de alguns bate-papos sobre livros, literatura e tecnologias, um mais legal do que o outro. Se tiverem interesse, vou listá-los e linká-los aqui, ó:

Na Letra Q, plataforma – É uma comunidade de escritores que mantém umas conversas sobre processo criativo e publicação de livros. O Renato me chamou para falar da minha trajetória como escritora e para lermos uns poemas a quente.

Podcast Papo Tatuí – A Banca Tatuí é famosa em São Paulo. Está no bairro de Santa Cecília e é uma banca reformada que se tornou uma charmosa livraria de rua, só com obras de editoras independentes. Depois disso, a Cecilia e o João ainda abriram a Sala Tatuí (cursos) e outros empreendimentos tatuísticos. Eles me chamaram para falar de literatura, livros e edição.

Outro livro – É o canal do Ricardo Pedrosa no qual ele conversa com escritores e editores (escritoras e editoras também) sobre nosso assunto preferido. Demos foco no meu Como nasce uma editora, que ele tinha lido, mas também falamos de mais coisas. Vê lá.

Podcast do PublishNews – O PublishNews é o maior portal de notícias sobre mercado editorial do Brasil. O pessoal lá me chamou para falar de “livros sobre livros”, por conta do lançamento de um título da Parábola. Aproveitei para dar outros toques e conversar também com a Cecilia Arbolave e o Leonardo Neto.

Podcast Papo On – É o podcast do Alysson Lisboa, meu ex-aluno e um cara ativíssimo nos lances tecnológicos. Ele me chamou para falar de IA, tecnologias digitais e assemelhados e eu levei comigo o professor português Nuno Medeiros, da Universidade de Lisboa, que estava de visita para uns cursos em BH. Deu bom.

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TDIC e tecnodiversidade

Tive a alegria de um encontro virtual com grupos de pesquisa da USP e da UFU sobre este assunto que nos preocupa e mobiliza tanto: a relação entre escola e tecnologias.

O convite me alegrou muito e foi possível dialogar com colegas comprometidos/as. Ficou aqui:

Agradeço à colega Socorro Coelho, que sempre me arranja estas boas empreitadas.

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FLIC12

A Flic12 foi intensa, com convidado internacional na abertura e encerramento poderoso com linguistas brasileiras. No total, oferecemos 7 minicursos presenciais e 14 on-line, ministrados por mestrandos/as, doutorandos/as e ex-alunos/as nossos. Uma alegria só.

Nada disso aconteceria se não fossem nossos estudantes do educativo da Led, editora-lab. Minha parceira Pollyanna Vecchio e sua varinha mágica também merecem todo o destaque. A gente fica numa gratidão imensa.

Para quem perdeu e ainda quer assistir, aqui está a gravação da mesa final.

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Novembro, ainda

A turnê de novembro foi intensa. Não reclamo. Costumo pensar que é bom sinal, frutos do que foi semeado, colheita, resposta boa. Mas o corpo sente e a gente se cansa também. Dezembro começou num domingo e ainda não se sente cheiro de recesso no ar. Só mesmo de panetone.

Tivemos a Flic, em sua décima-segunda edição, coisa incrível para eventos educacionais em um país tão turbulento. É claro que só conseguimos essa proeza porque temos gente qualificada e disposta, comprometida e atenta; caso contrário já teríamos sucumbido, desanimado e nos recolhido à nossa insignificância (como querem, mas a gente não deixa).

O discurso da resistência pega bem, mas não dispensamos, de forma alguma, qualquer coisa que possa melhorar nossas condições de trabalho e de vida, para uma atuação mais que viável, digna; mais que digna, excelente. Por que não nós?

A UFMG, casa da minha formação superior completa, me chamou para uma palestra num evento do ProfLetras. Só pude me sentir honrada. Foi presencial e o encontro com colegas lá é sempre gostoso: Junot, Jairo, Elzimar, Adriane, Leiva, Toninho e tantos/as outros/as. Obrigada por me fazer sentir sempre em casa ou voltando a ela.

Dezembro começa com uma viagem à Bahia, onde novamente me encontrarei com gente querida. Mesmo estando obviamente feliz, comemoro um tanto o fato de ser a última viagem do ano. Aeroportos e trânsitos cansam! Minha sorte é fechar com esta chave de ouro.

Na sequência, o encontro dos editores universitários. Tenho sempre auxiliado meus e minhas colegas editores em várias instituições (houve incremento de editoras labs e universitárias nos últimos anos), inclusive na minha, onde sempre tudo é mais difícil (aquela história do santo de casa…). Aqui, teremos a chance de falar sobre temas importantes e sobre democracia, claro, algo para que as edições universitárias sempre podem contribuir.

Sigamos, e que dezembro encerre bem este 2024 de conquistas e realizações. As frustrações a gente põe no bolso. 😉

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Ana Elisa • 2020