Quando a gente se deu conta… já eram nove! E como escapar da décima FLIC, no ano que vem? Não tem jeito, né? Foi uma demanda institucional que eu não neguei. Tomei a frente, arranjei uma parceira supimpa, a Pollyanna Vecchio, depois outras, e mandamos ver, ano a ano.

Batalhas? Muitas. Passei muita raiva, vergonha, constrangimento com convidados(as). Mas a gente conseguiu realizar bem todas e deixar que a fama do evento se estabelecesse. Durante a pandemia, nem por um segundo pensamos em não fazer. Bom, até pensamos sim, mas de cansaço, não pela crise sanitária. A gente sabia como migrar tudo para o virtual (e ficou até mais simples, com muito menos disputas por espaço, por exemplo, que é uma tristeza institucional enorme).

Bom, a Festa de Linguagens e Ciência 9 foi uma gostosura. Pela primeira vez, montamos painéis com os coordenadores e as coordenadoras de grupos de pesquisa do Posling (sim, o evento é da pós, com estudantes da pós). Todos(as) os(as) colegas toparam esse mutirão virtual. Pesquisadores(as) de mestrado e doutorado propuseram oficinas, que se encheram logo de pessoas interessadas do Brasil inteiro. Essa é uma experiência que alenta a todos(as). Para abrir e fechar, palestras bacanas, de temas diferentes, contemplando linhas diversas, inclusive com convidado internacional. Teve até presente surpresa e homenagem para mim (lá pela 1h15 começa o chororô). Quase me desidratei de chorar.

O evento ficou no canal do Posling no YouTube. Uma equipe linda ficou responsável pela parte técnica, como sempre. As meninas mágicas do projeto Aula Aberta se emprestaram para esta Festa. E em breve teremos outra e outra e outra e outra…

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