Olha que legal esta leitura do prof. Miguel Rettenmaier, da Universidade de Passo Fundo (RS), sobre o Dicionário de Imprecisões, no Lombada à frente! Fiquei me sentindo! Eita livro que me dá alegrias, gente! Passa o tempo e ele continua despertando interesse e leituras. Obrigada, Miguel!
Autor: Ana Elisa Page 14 of 96
Uma das próximas atividades de que participarei é o SEMET, produzido por uma turma incrível da Bahia. Muitos/as colegas nas mesas. Na minha, ninguém menos que Júlio Araújo (UFC). Vamos fazer virtualmente, mas o afeto nos fará sentir sempre próximos.
Na semana pré-eleições (ainnn), o jeito é trabalhar muito e falar para algumas plateias bem especiais. O primeiro encontro virtual foi a convite do IFF (assista!), numa conversa com a Júlia Riguetta; o segundo será com o pessoal da UFR; e o terceiro, na UFRN (V Encontro de Práticas Educativas Digitais). Na verdade, há sempre mais de uma instituição promovendo as coisas. Em todos os casos, o tema é a educação.
Por estas semanas, participei de uma série de defesas de mestrado e doutorado, em diversas instituições. Algumas delas foram de orientandos e orientandas meus, com quem tive a alegria de colaborar. Que voem alto!
Acaba de sair o e-b0ok Termos e ações didáticas sobre cultura escrita digital, organizado pelas colegas Mônica Araújo, Isabel Frade e Ludymilla Morais, vinculadas à Faculdade de Educação da UFMG (Ceale, Nepced), e publicado pela UFMG/FAE.
Uma maravilha fazer parte desta publicação tão relevante e informativa. Vale muito baixar aqui (só clicar ali, ó).
Muitos e muitas colegas estão envolvidos/as neste trabalho. Três verbetes ficaram a meu cargo, com coautoras maravilhosas: Texto multimodal; Navegação (com Ana Elisa Novais); e Escrita digital (com Luana Cruz). Não é uma alegria ter um material destes à disposição?
Demorei a me decidir, mas afinal, junto com uma grande parceira, resolvi participar do Congresso Nacional da Intercom, em João Pessoa, depois de alguns anos sem ir. O grupo de pesquisa é o de sempre: Produção Editorial. São anos e anos junto desse grupo gostoso e acolhedor, mesmo sem participar de todos os encontros. O intervalo foi necessário.
Agora, foram vários elementos que se somaram para me animar ainda mais: a cidade de João Pessoa (onde passei meu aniversário em 2018), as queridas colegas que assumiram a coordenação do GP (Isabel Travancas, da UFRJ, e Marília Barcellos, da UFSM) e a possibilidade de dividir a autoria com a Renata Moreira (CEFET-MG).
Nosso trabalho, que aborda nossas pesquisas sobre mulheres na edição, já pode ser lido aqui. Na próxima semana, vamos apresentá-lo e teremos oportunidade de debate, coisa que sempre foi diferenciadora nesse GP.
O prazo para submissão de trabalhos ao V Fórum Nacional de Revisão de Textos foi prorrogado. Vale espiar as condições, em especial as tecnológicas e de transmissão do evento, que tem opção presencial ou virtual. Bora? O site é este.
Lido, baixado, baixado mas não lido, lido de todo jeito, não importa. Dias atrás, recebi um e-mail muito legal do presidente da Abralin, o prof. Miguel Oliveira Jr., dizendo que meu artigo nos Cadernos de Linguística é o mais lido/baixado da revista. Recebi os parabéns por isso, até porque se trata de um periódico científico com textos de muita gente boa e renomada. Bem, talvez meu tema tenha chamado a atenção, em especial durante a pandemia.
Fica aqui meu agradecimento a todos e todas que baixaram e leram esse texto, cheio da minha mais honesta indignação/emoção. E a quem citou, mais agradecimento ainda. Que venham tempos melhores para a nossa educação.
Sim, para um grupo de estudos/pesquisas, é tempo. É nadar sempre contra a corrente. As condições para pesquisadoras/es por aqui são risíveis. A gente até reclama, mas não adianta. O negócio é mesmo trabalhar e enfrentar. E vimos fazendo isso desde 2018, em trio – eu, Renata e Rosário. Tivemos um projeto aprovado na Fapemig e daí em diante achamos fôlego para começar e manter. Lutamos todos os dias por isso. Vamos conseguindo.
Hoje, tivemos a bela conferência da profa. Luciana Borges, da UFCAT, na celebração de nossos 3 anos. Foi lindo. A fala dela foi certeira, conectando Hilda Hilst e edição. Vale ver.
Nesta semana, o encontro é com colegas da América Latina para trocarmos leituras e impressões sobre nossos textos num livro futuro que tem como tema o Estado editor. Isso dá pano para manga, mas resolvi tratar de três editoras ligadas a diferentes estados da federação brasileira, todas muito importantes e longevas: a CEPE, a BPP e a Imprensa Graciliano Ramos, respectivamente em Pernambuco, no Paraná e em Alagoas. Nosso encontro começou nesta quinta e seguirá pela sexta-feira, a fim de nos conectar mais e aperfeiçoarmos nossos capítulos.