Em decorrência de mudanças no calendário letivo institucional, as datas do edital do processo seletivo para alunos(as) regulares de mestrado e doutorado também tiveram de ser alteradas. Vejam como ficou e organizem-se! Vale a pena. O texto completo está aqui.
Autor: Ana Elisa Page 24 of 96
Saiu o livro Políticas de ensino de língua portuguesa, organizado pelas colegas Elisete Mesquita e Maura Rocha, a partir de um evento ocorrido na Universidade Federal de Uberlândia, uns anos atrás, pré-pandemia. Lembro-me da mesa como se fosse hoje e até da pergunta que uma pessoa da plateia me fez.
A obra sai pelo selo Pá de Palavra, da enorme Parábola Editorial, que não me canso de elogiar. Faz parte do catálogo de ebooks de acesso aberto, política linda da casa editorial mais querida das Letras no país. Estamos lá: João Wanderley Geraldi, Maria Aparecida Resende Ottoni, eu, Antônio Carlos Xavier, Denise Bértoli Braga, Cláudia Hilsdorf Rocha, Hélder Eterno da Silveira e Marina Célia Mendonça. O prefácio é de Luiz Carlos Travaglia.
Meu capítulo aborda questões de linguagem, tecnologia e escola, antes, é claro, da experiência pandêmica de ensino remoto emergencial. Para baixar é só clicar aqui.
Pensei em reunir o clipping sobre os finalistas do Jabuti 2021, mas era coisa demais. Uma alegria estar nos bastidores deste prêmio, ativamente, ajudando e sendo ajudada por pessoas generosas e dispostas.
Neste 25 de novembro os ganhadores do prêmio, em todas as categorias, foram revelados. Quero destacar a composição bacana dos júris, com gente ótima de todo canto, e a premiação de Maria Lúcia Alvim na poesia, prêmio infelizmente póstumo, pela editora Relicário, da qual me orgulho. Também foi muito legal ter um livro do ano da categoria infantil, e de quem? Nelson Cruz!
A cerimônia pode ser vista aqui:
Esta tem sido uma semana cheia e pesada. Embora não seja das piores, em termos de horas de trabalho, é estressante… estranha, porque já estamos quase em dezembro, num semestre deslocado (que se interromperá e recomeçará onde seriam nossas férias), com calendário que oscila conforme as reuniões das altas instâncias institucionais, com pandemia ainda, com medos e sufocos.
Estou lendo poesia. Nesse cenário mesmo. E justamente por isso. Porque, mais do que aliviar, a poesia me ajuda a pensar, a me organizar. Não é supérflua. Está em minha companhia diária um dos livros da poeta polonesa Wislawa Szymborska. Junto com isso vem a produção do Planner Poético de 2022, que me promete mais organização e mais poesia. Já viram?
É o ano que agoniza, neste quase dezembro meio chuvoso? Ou sou eu que agonizo neste fim de isolamento (forçado, o fim, além do isolamento)?
Hoje tomei providências. Vou em direção a uma vida menos agonística, talvez. Será? Nunca sabemos ao certo no que vai dar. E vamos.
Além de editoras universitárias, laboratórios e mesmo casas editoriais privadas com políticas de livros de acesso aberto, algumas associações têm publicado livros e coleções inteiras para download gratuito. É muito legal que existam essas iniciativas. Aqui posto duas delas, uma da Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN), que tem publicado livros por sua própria editora recém-fundada, e a outra da Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC), que publicou uma coleção inteira de obras para baixar. (Detalhe: o projeto gráfico das obras aqui é de um aluno nosso de doutorado, o Mário Vinícius, designer, tipógrafo e mais). Vale conhecer e baixar os títulos.
Hoje a gente encontrou mais uma boa oportunidade de lançar este e-book tão importante, com esta tradução que celebra os 25 anos desse manifesto que influencia muito o pensamento sobre a educação brasileira, em especial quanto ao ensino de línguas. Vamos? É neste canal!
Olha o tamanhão da chave-de-ouro com que vou fechar esta semana de novembro! Encerrando o Enedif 2021 numa mesa com Alberto Manguel, autor referência nos estudos da leitura e do livro no Brasil e em outras partes do mundo. Frio na barriga? Tem! Mas vamos nessa. Rá!
Vou dizer coisas que tenho estudado e que tenho experimentado em relação ao livro e à sua produção. Vou citar textos, vou me arriscar. Não é isso mesmo que se deve fazer? Queria dizer algo sobre uma editora que o CEFET-MG não tem e que só planeja, sem planejar. Queria ter melhores condições para pensar nisso, mas não adianta lamentar. Não é por falta de trabalho.
Vamos fazer futurologia? Não. Vou, particularmente, falar com base nas pistas e nas evidências que temos hoje, agora.
Inscrições e informações aqui.
Para assistir à gravação, é só vir aqui.
Viram a travessura que fizemos em 2020-2021? Deu trabalho, mas valeu a pena.
25 anos depois de publicado numa revista de Harvard, conseguimos a licença para tradução (ufa!) e chamamos um grupo muito especial para a missão. Já era pandemia… mas conseguimos.
Uma turma da pós em Estudos de Linguagens, com estudantes de mestrado, doutorado e especiais, traduziu e revisou, sob minha supervisão, o famoso manifesto Uma pedagogia dos multiletramentos, do New London Group. Depois disso, passamos a uma revisão técnica. Mais adiante, envolvemos uma turma boa da graduação em Letras (edição) para produzir o e-book. O processo todo levou cerca de um ano para acontecer. Nesse meio tempo, encontramos mais parceiros: o prof. Hércules Toledo e sua turma da UFOP. Assim nasceu nesta tradução com glossário de termos específicos.
O lançamento foi em novembro de 2021 e o livro está disponível para baixar no site da LED, a editora laboratório do curso de Letras do CEFET-MG. Sirvam-se!
Segundo lançamento (novembro de 2021), na UFMG.
Na semana que vem, dou meu passeio feliz pelo interior da Paraíba, onde já estive mais de uma vez, presencialmente. Agora vou on-line, mas certa de que ainda conhecerei os festejos juninos de Campina Grande.
Parecem dois eventos, mas é um só. Na verdade, clonamos as duas participações. Vou tratar desse assunto que me encanta e espero estar à altura dos momentos. Para assistir é só clicar aqui.
Ó como foi: