O canal da editora Moinhos no YouTube começou a postar suas produções. Vai ser animado! Hoje estou lá lendo um poema da portuguesa Adília Lopes.
Autor: Ana Elisa Page 43 of 96
Cais Cultural é uma revista produzida pela turma do Laboratório de Leitura e Produção Textual do Colégio Técnico de Floriano, ligado à UFPI. Na edição atual, cujo tema é a esperança, tive a alegria de ser entrevistada. No lançamento virtual, neste 24 de fevereiro de 2021, rolou até leitura de poema.
Saiu hoje uma entrevista que concedi a alunas da UFJF do grupo Linguagens, Ensino e Práticas Sociais. Foi uma conversa de professora para professoras sobre tecnologias no ensino, bem no meio da pandemia, em 2020. Grata às colegas e à profa. Tânia Magalhães.
O canal Agenciamentos Contemporâneos, do curso de Filosofia da Unimontes, me fez um honroso convite para um papo neste 25 de fevereiro, às 20h, pelo YouTube. O tema me agrada demais.
O projeto de extensão Aula Aberta começará sua nova temporada neste 25 de fevereiro, às 17h, pelo Instagram @anadigital, com uma convidada muito especial, a profa. dra. Renata Amaral, do Centro Pedagógico da UFMG.
A nova etapa recomeça após a confirmação do apoio da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do CEFET-MG, o que tem implicações concretas para o projeto: a permanência de duas bolsistas, além de uma voluntária e uma monitora. São elas, as estudantes de graduação em Letras Alícia Teodoro, Marsília de Cássia, Ângela Vasconcelos e Carolina Vasconcelos. A profa. Ana Elisa Ribeiro e a técnico-administrativo Pollyanna de Mattos Vecchio se mantêm na coordenação.
A ideia, neste 2021 ainda esquisito, é manter as atividades on-line, com publicação de vídeos e livro. As lives acontecem no Instagram, ficam gravadas no canal do YouTube e um livro é organizado a partir das atividades. Há emissão de certificados para quem participa ao vivo.
Dá um orgulho danado quando valorizam os trabalhos que fazemos, mesmo que indiretamente. Desta vez foi o reconhecimento da bela tese de Estefânia Costa, hoje doutora, professora comprometida, minha ex-orientanda no PPG Estudos de Linguagens do CEFET-MG, onde investigou práticas de ensino de produção textual para a redação do ENEM. A matéria na homepage dá ideia da pesquisa e da tese dela decorrente.
Lá antes da pandemia e do distanciamento social, a Nicole Consani, do blog da editora Brinque-Book, me procurou para um papo sobre leitura, jovens e redes sociais.
Respondi às questões dela com alegria e com frio na barriga. É um assunto difícil e fascinante, sobre o qual temos expectativas e palpites, mas pouca solução.
A entrevista ficou guardada, no decorrer da pandemia. Nesse ínterim, saiu um artigo que eu já havia submetido a uma revista científica da USP sobre o tema. Era resultado de uma pesquisa qualitativa com jovens estudantes.
Ontem, tive a notícia de que a entrevista foi pro ar. E linkada com o artigo. Tentei dar menos palpites e pensar mais nas respostas estudadas durante a investigação.
Grata ao grupo Brinque Book por este papo.
A profa. Ada Magaly Brasileiro lança, na próxima quinta, o livro Como produzir textos acadêmicos e científicos, pela editora Contexto. A convite deles, vou mediar um papo sobre esse tema tão útil e necessário. Será pelo Instagram @anadigital e @editoracontexto. Ah, vai ter sorteio!
Nesta semana, depois do feriado de não-Carnaval (ah, que beleza), teve bate-papo com a booktuber Jéssica Mattos, que faz um belo trabalho desde o sul do país. Ela já havia feito duas resenhas de livros meus (Beijo, Boa Sorte e Dicionário de Imprecisões), daí me chamou pra uma conversa pelo YouTube.
O papo está registrado pra quem não pegou o ‘ao vivo’:
De vez em quando, encontro uns textos que escrevi há tempos e fico com medo deles. É impossível não me confrontar hoje com o que eu pensava e escrevia ontem ou anteontem. Autores e autoras importantes, geralmente estrangeiros/as, publicam seus livros e os repensam, ao longo do tempo. Nas edições mais recentes de certas obras, há prefácios acumulados em que o doutor ou a doutora explicam as mudanças em suas teorias ou propostas, ao longo do tempo, vez que continuaram a pensar e repensar, na interação com colegas e estudantes. Uma beleza, não? Infelizmente, temos pouca oportunidade de fazer isso por aqui.
Estes dias, dando uma oficina de produção de textos para a graduação, precisei indicar dois textos sobre a noção de hipertexto. Os links foram de um verbete que tive a honra de escrever para a Enciclopédia do Ceale (UFMG), anos atrás, e um artigo que publiquei em um evento em Uberlândia, MG, em 2006. Ai, que medo! Mas até que eu não dei muita bola fora. Meu ‘jeito de pensar’ já estava lá.
Também reencontrei um texto que publiquei, a convite da Prodemge, na revista Fonte, se me lembro bem. Reli agora esse artigo meio furioso, repleto de vozes alheias (coisa que faço com mais parcimônia, hoje em dia), e achei que não estava errada, àquela altura. Éramos bem otimistas… mas eu já era uma desconfiada incorrigível. Será que é porque sempre estive dentro ou muito perto da escola básica? Por que a escola não protagonizou no tema das tecnologias? Por que o Brasil não protagoniza quase nunca, em educação? Que coisa… É bom quando a gente não se envergonha completamente do que escreveu tempos atrás, mas é triste quando a gente verifica que a situação não mudou para melhor, até o contrário. Que pena.