Autor: Ana Elisa Page 57 of 96

Rastros Lectores – Uruguai

Rastros Lectores é um evento itinerante organizado por um grupo de pesquisadores/as de vários países latino-americanos, entre os/as quais me incluo. Depois de sua primeira ocorrência no Chile, em 2020 ele foi em Montevidéu… Ou era para ter sido, não fosse a pandemia da Covid-19.

Fiz a palestra de encerramento, a convite dos/as colegas.

Tratei dos desafios de pesquisar mulheres inenarradas de nossa história editorial. E continuo investindo nisso. Todos os vídeos podem ser vistos na página do congresso no YouTube.

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Escreva com(o) uma mulher

Dias 12 e 14 de agosto, das 16h às 18h, rolou nossa oficina Escreva com(o) uma mulher, oferecida gratuitamente, no âmbito do projeto e grupo de pesquisa Mulheres na Edição (CEFET-MG).

Minha ideia foi oferecer uma oficina de escrita literária inspirada no conto de outra escritora, a argentino-brasileira Paloma Vidal. A partir da leitura comentada desse texto, as inscritas puderam escrever os seus, o que aconteceu com muito empenho e sucesso.

O encontro aconteceu virtualmente, pela plataforma RNP. Ofereci 12 vagas, mas tivemos 63 interessadas, de todas as partes do país. No fim, éramos 14, com promessas de que eu reofertasse a oficina, qualquer hora dessas. Acho que vale a pena!

Do nosso papo, saíram contos impressionantes, que serão compilados em um livro eletrônico, para breve.

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Conversa animada

Acaba de sair na revista CULT a entrevista fantástica que um time de pessoas, a convite do poeta e crítico Tarso de Melo, fez com a escritora, crítica e professora Maria Esther Maciel. Como negar um convite desses? Contribuí com minha pergunta sobre os trânsitos da Maria Esther pelos gêneros literários. Acho fantástico. Uma honra participar desta conversa sobre a produção dela, que foi minha professora na graduação da UFMG e que sempre me inspirou.

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Resenha de conferência

Legal demais esta moda de resenhar as conferências do ABRALIN AO VIVO. Depois que falei por lá, pintou esta resenha de duas pesquisadoras da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Estou grata. Logo virá o texto de minha autoria derivado desta palestra.

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Nunca é demais

Nunca é demais falar sobre a escrita e o escrever. Olha que são coisas bem diferentes, embora conectadas. O convite agora veio da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. O papo será com este time.

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Nós e a Magda Soares

Meu primeiro semestre letivo de 2020 deveria ter terminado em junho do mesmo ano. Com a pandemia e a subsequente suspensão do calendário do CEFET-MG, o primeiro semestre letivo teve reinício em agosto. E lá vamos nós recomeçar.

Na pós-graduação, eu tinha uma turma de alunos/as regulares de mestrado e doutorado e vários/as alunos/as especiais (isolados/as). Tratávamos de letramento e formação de professores/as. E já tínhamos lido e debatido alguns textos. Paramos no auge do debate sobre uns livros e textos da profa. Magda Soares.

Para retomar, diante da situação de ensino remoto, resolvi trazer a própria Magda para nossas aulas. Muito melhor do que eu mesma repetindo a referência, né? Quanta intimidade! Em vez de simplesmente lermos seus textos e os comentarmos, resolvemos trazer sua voz, sua fala, quase sua presença para nosso papo. E que interessante!

Indiquei dois vídeos para a turma. O primeiro é de 1997!, proposição do Ceale, nas dependências da Faculdade de Educação da UFMG. Magda usa, meio desajeitadamente, transparências e um retroprojetor. O segundo vídeo é recentíssimo. Foi a participação dela, em 2020, no ABRALIN AO VIVO. Ela havia acabado de dar essa conferência, diretamente de sua casa, para milhares de pessoas, cada uma em seu canto. O evento teve um alcance incrível e a professora, desajeitadamente, usava um computador conectado à internet.

Magda deu aulas para nós. O debate em nosso fórum ferveu. A turma comentou coisas interessantes não apenas sobre letramento, alfabetização, alfabetismo, literacia, etc., mas também sobre as condições tecnológicas de cada vídeo, de cada tempo, e o que a professora disse em um e em outro. Foi rico. E os textos que ficaram ali no fórum (dentro do ambiente do Sigaa que a instituição usa) não queriam ser abandonados. Uma aluna mandou uma mensagem perguntando: “teremos acesso a esses textos depois?”. Era saudade daquela riqueza toda.

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Filmes

Durante a pandemia, assisti a muitos filmes, muitos mesmo. Tirei o atraso dos que eu queria ver e não tinha tempo, mas também passei a ver novidades que eu nem sabia que existiam. Meu companheiro de cinema foi o Sérgio Karam, que entende das coisas boas. Inclusive, um dos filmes a que assisti por uma dívida que tinha com o Sérgio foi O poderoso chefão!

Outro motivo que me levou a assistir a filmes que eu desconhecia foi um convite da Letícia Santana Gomes, nossa aluna de doutorado (e formada em nossa graduação em edição!). Ela está organizando um livro sobre edição e cinema e me enviou uma lista de possibilidades pra comentar. Escolhi falar de um filme em especial, mas acabei guardando a lista da Letícia para meu deleite.

Deixo aqui três textos que escrevi nestes tempos, em sites diferentes, com dicas sobre os filmes a que assisti. Acho que podem interessar bastante!

Três filmes sobre livrarias, para o site LiteraturaBR

4 filmes sobre publicar livros, para o Digestivo Cultural

Filmes de guerra, de outro jeito, para o Digestivo Cultural

Estes dias, volto a escrever sobre mais um, um curta-metragem!

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Pensar Edição 4 – 2020

Nós estamos preparando este evento com muito carinho. O PEFL nasceu de um papo com meu amigo, o editor Nathan Magalhães, e fomos em busca de espaço e parcerias. Isso a gente sempre encontra em BH. Daí fomos experimentando o evento, fazendo na marra, sempre com apoios generosos. Em 2020, ele será virtual, claro. Culpa da pandemia. Mas não há de ser pior por isso. Abrimos espaço para trabalhos acadêmicos & chamamos interlocutores/as de outros estados e países. Não vai ser fácil, mas vai ser bonito. Ajude-nos a divulgar! E participe!

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Multimodalidade e letramento digital

Os colegas Geam Karlo Gomes e Auricélia Belarmino, da Universidade de Pernambuco, me provocaram com perguntas, em 2020. Concedi, então, uma entrevista animada e tão objetiva quanto possível. Ela saiu agorinha, na revista Texto Digital, da UFSC.

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Multimodalidade &

É cada convite legal!

Neste, em Londrina, vou participar de uma mesa e minha fala tem o título “Textos multimodais: redundância necessária?” Pensei nisso a partir de uma afirmação de Kress e Van Leeuwen que sempre precisa ser relembrada quando falamos em multimodalidade. E juntei com questionamentos de colegas sobre essa expressão “texto multimodal”, que parece então redundante, pleonástica. Será? Por que fazemos isso? Vai ser legal abordar este assunto.

Bom, dias passados, já participei e foi uma energia ótima. O papo que eu propus casou legal com a apresentação da profa. Janaina Ferraz (UnB) e aí virou um jogo animado. Meus agradecimentos à turma boa da UEL e à mediadora, profa. Cláudia Ferreira.

Aqui vai o link do papo, que ficou no YouTube.

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Ana Elisa • 2020