Categoria: Estudos de Edição Page 1 of 27

Escrever com plugins e algoritmos

Saiu o dossiê que relaciona as tecnologias digitais e os textos. Luana Cruz e eu colaboramos com um artigo derivado da tese defendida no Posling CEFET-MG. Mostramos como o plugin de certo ambiente de publicação pode afetar, negativamente, o texto produzido. No caso, há um efeito de padronização e planificação bastante ruim para a criatividade. Vale espiar aqui.

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Tecnodiversidade e bibliodiversidade na revista Caligrama

A querida colega da UFMG, Ana Utsch, e o querido Nuno Ramos, da Universidade de Lisboa, organizaram um dossiê da revista Caligrama (UFMG) cujo tema é a materialidade dos textos e a transmissão literária.

Ao saber dessa publicação, achei oportunidade de escrever sobre um assunto que me intrigava, respondendo também à minha pesquisa de produtividade do CNPq: a relação bibliodiversidade e tecnodiversidade. Foi o que fiz e o artigo foi aprovado para o dossiê.

A revista acaba de sair, neste dezembro quente, e pode ser acessada livremente. Meu texto tem o óbvio título “Tecnodiversidade e bibliodiversidade nos estudos do livro e da edição“.

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Edição acadêmica

Dezembro foi ainda um mês de eventos e bancas. No final do ano, tudo isso se multiplica. Ficou gravada a mesa de que participei no Encontro de editores da rede federal, com a participação de colegas experientes. O tema geral do evento tinha a ver com a democratização do conhecimento. Nossa mesa abordou formas de divulgação dos livros publicados.

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Os podcasts e eu

Nos últimos meses, participei de alguns bate-papos sobre livros, literatura e tecnologias, um mais legal do que o outro. Se tiverem interesse, vou listá-los e linká-los aqui, ó:

Na Letra Q, plataforma – É uma comunidade de escritores que mantém umas conversas sobre processo criativo e publicação de livros. O Renato me chamou para falar da minha trajetória como escritora e para lermos uns poemas a quente.

Podcast Papo Tatuí – A Banca Tatuí é famosa em São Paulo. Está no bairro de Santa Cecília e é uma banca reformada que se tornou uma charmosa livraria de rua, só com obras de editoras independentes. Depois disso, a Cecilia e o João ainda abriram a Sala Tatuí (cursos) e outros empreendimentos tatuísticos. Eles me chamaram para falar de literatura, livros e edição.

Outro livro – É o canal do Ricardo Pedrosa no qual ele conversa com escritores e editores (escritoras e editoras também) sobre nosso assunto preferido. Demos foco no meu Como nasce uma editora, que ele tinha lido, mas também falamos de mais coisas. Vê lá.

Podcast do PublishNews – O PublishNews é o maior portal de notícias sobre mercado editorial do Brasil. O pessoal lá me chamou para falar de “livros sobre livros”, por conta do lançamento de um título da Parábola. Aproveitei para dar outros toques e conversar também com a Cecilia Arbolave e o Leonardo Neto.

Podcast Papo On – É o podcast do Alysson Lisboa, meu ex-aluno e um cara ativíssimo nos lances tecnológicos. Ele me chamou para falar de IA, tecnologias digitais e assemelhados e eu levei comigo o professor português Nuno Medeiros, da Universidade de Lisboa, que estava de visita para uns cursos em BH. Deu bom.

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Novembro, ainda

A turnê de novembro foi intensa. Não reclamo. Costumo pensar que é bom sinal, frutos do que foi semeado, colheita, resposta boa. Mas o corpo sente e a gente se cansa também. Dezembro começou num domingo e ainda não se sente cheiro de recesso no ar. Só mesmo de panetone.

Tivemos a Flic, em sua décima-segunda edição, coisa incrível para eventos educacionais em um país tão turbulento. É claro que só conseguimos essa proeza porque temos gente qualificada e disposta, comprometida e atenta; caso contrário já teríamos sucumbido, desanimado e nos recolhido à nossa insignificância (como querem, mas a gente não deixa).

O discurso da resistência pega bem, mas não dispensamos, de forma alguma, qualquer coisa que possa melhorar nossas condições de trabalho e de vida, para uma atuação mais que viável, digna; mais que digna, excelente. Por que não nós?

A UFMG, casa da minha formação superior completa, me chamou para uma palestra num evento do ProfLetras. Só pude me sentir honrada. Foi presencial e o encontro com colegas lá é sempre gostoso: Junot, Jairo, Elzimar, Adriane, Leiva, Toninho e tantos/as outros/as. Obrigada por me fazer sentir sempre em casa ou voltando a ela.

Dezembro começa com uma viagem à Bahia, onde novamente me encontrarei com gente querida. Mesmo estando obviamente feliz, comemoro um tanto o fato de ser a última viagem do ano. Aeroportos e trânsitos cansam! Minha sorte é fechar com esta chave de ouro.

Na sequência, o encontro dos editores universitários. Tenho sempre auxiliado meus e minhas colegas editores em várias instituições (houve incremento de editoras labs e universitárias nos últimos anos), inclusive na minha, onde sempre tudo é mais difícil (aquela história do santo de casa…). Aqui, teremos a chance de falar sobre temas importantes e sobre democracia, claro, algo para que as edições universitárias sempre podem contribuir.

Sigamos, e que dezembro encerre bem este 2024 de conquistas e realizações. As frustrações a gente põe no bolso. 😉

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Novembro, maratona ou turnê?

Que jornada! Os cards não estão exatamente na ordem em que as coisas aconteceram. E nem refletem o que realmente foi novembro. Teve conversa em outros espaços também, mas fechados, sem divulgação ampla. Em todos os casos, a ideia era falar de livro, leitura, escrita e edição. Ou tecnologia.

O Ciclo de Debates da Academia Mineira de Letras foi gravado e deve aparecer no site deles em algum tempo. A mesa de escritoras da UFF também. Não tenho certeza. Foi emocionante estar lá e sentir os arrepios da plateia ao ouvir as leituras dessas mulheres.

As conversas na Unifesspa, na Unifesp e na UFRJ foram gostosas, leves, divertidas e dinâmicas. Só interlocução da boa. E sempre aquela minha sensação de ter falado demais… Paciência. 🙂

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Para ler e revisar textos

Temos livro novo na coleção “Questões contemporâneas de edição, preparação e revisão textual”, saindo pela Parábola Editorial nesta nova safra. O título é organizado por Márcia Romano e eu, que reunimos pesquisadoras-revisoras que atuam em âmbitos profissionais diversos. Todos os trabalhos estão relacionados a resultados de pesquisa e rica experiência.

Para ler e revisar textos teve uma edição anterior na antiga casa, a Gulliver, mas quase ninguém viu. Foi lançado na pandemia, em tiragem baixíssima. Na Parábola, ele ganhou novo título e fôlego de sobra para chegar às pessoas que se interessam pelo tema. O volume se junta ao primeiro, Em busca do texto perfeito, e certamente será seguido por vários outros.

O Nespe já deu uma notinha.

O lançamento será no SIGET, em novembro, na PUC Minas. Depois virão outros on-line e em Belo Horizonte.

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Pensar Edição, coleção

Já são sete os volumes da coleção Pensar Edição, produzida na parceria entre as editoras Moinhos e Contafios desde 2017, com a minha amorosa colaboração. O sétimo título é o da profa. Luciana Salgado e colegas e tem o sugestivo nome de Autorias. O Nespe nos deu a alegria de divulgá-lo recentemente.

Nem bem esse volume esfriou e já temos o oitavo título, de autoria do professor português Nuno Medeiros, que virá a Belo Horizonte em novembro de 2024, em uma parceria entre o CEFET-MG e a UFMG, para dar curso, palestras e lançar a obra, cujo título é Livro, trânsitos e inovações – Configurações culturais, históricas e sociais da edição. É para logo mais e já virá seguido de outro sobre literatura para crianças. Darei notícias.

Resenha na importante Revista do GEL, em 2024.

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Fórum Nacional de Revisão de Textos na UFRGS

Claro, a ideia inicial era fazer um belo encontro presencial entre pessoas que pesquisam e trabalham com textos, mas a enchente não permitiu. A comissão organizadora gaúcha se desestabilizou, mas com apoio e empatia, tudo se firmou e o evento foi tornado virtual. Isso tem suas vantagens. Foram mais de 400 inscritos de todo canto do país. Uma beleza.

De cá, mediei uma mesa bonita sobre espaços formativos na edição e na revisão, com colegas de universidades e editoras.

Correu tudo bem, muitas comunicações e muito debate. Nossa mesa pode ser assistida aqui, assim como as outras, que ficaram gravadas no canal.

Alguns livros foram lançados por lá, entre eles o meu e o da profa. Luciana Salazar Salgado. Ficam as dicas.

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GEL, Fazendo Gênero e muito mais

Julho e agosto foram meses de viagens intensas e proveitosas. Se eu não registrar logo, vou ficar com a impressão de que as coisas se desorganizam em minha memória. Ficam algumas imagens das participações:

O GEL aconteceu em Campinas, na Unicamp, e pude participar de uma mesa com Márcia Mendonça e mediação de Jacqueline Barbosa (dizem que foi gravado e será disponibilizado). Na UFU, gravei uma palestra sobre tecnodiversidade a convite da profa. Flávia Sordi (abaixo). O tema foi comum aos dois eventos e andei conectando leituras de filosofia às questões de tecnologias na educação.

No Fazendo Gênero (UFSC), o papo era outro. Dividi uma mesa com colegas sensacionais e tratamos da edição feminista. Também coordenei um simpósio com as colegas Cecília Castro (CEFET-MG, Editora Luas) e María Belén Riveiro (UBA/Conicet). Foram dois dias de debates sobre as mulheres na edição.

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Ana Elisa • 2020