Neste maio de 2024, saiu um artigo escrito a quatro mãos com a querida mestre Brigida Ornelas. O texto está na revista Leia Escola e pode ser baixado gratuitamente. Tratamos do processo criativo de duas ilustradoras brasileiras geniais: Marilda Castanha e Anna Cunha.
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Já no apagar das luzes de 2023, soube da publicação de um ensaio breve na revista Contexto (UFES), escrito a partir de uma fala em um evento da pós por lá, a convite do colega Vitor Cei. É uma reflexão que leva em consideração a formação em Letras e aspectos da edição durante a crise sanitária.
A revista argentina Intersticios acaba de sair com um dossiê intitulado “Escribir en-desde el intersticio: resistencias y transgresiones escriturales en América”, organizado pela editora convidada profa. Magdalena González Almada, da Universidad Nacional de Córdoba. É uma enorme alegria ter um artigo aprovado nesse contexto, resultado de pesquisas sobre edição e gênero. O texto está em acesso aberto e pode ser baixado aqui.
Este setembro reserva, novamente, o encontro da Intercom. Estaremos lá para rever o GP de Produção Editorial e discutir trabalhos no tema. Desta vez, a alegria de que seja em BH, na PUC Minas, no lindo campus Coração Eucarístico. Nossa programação acontece nos dias 5, 6 e 7 e os trabalhos podem ser encontrados nos anais, ao menos uma parte deles, por nome de autor/a. Neste ano, vou em coautoria com a dra. Pollyanna Vecchio, ex-orientanda, e vamos discutir a autopublicação e as plataformas digitais. É só baixar.
Acaba de sair o artigo sobre a relação das academias de letras com as escritoras, texto que produzi no âmbito do projeto de pesquisa que coordeno sobre editoras em Minas Gerais, com financiamento e apoio da Fapemig desde 2018. É esse projeto, aliás, que faz nascer o grupo de estudos Mulheres na Edição, nossa querida oportunidade de ler e debater todo mês, além do acordo de cooperação com a Academia Mineira de Letras.
O artigo se intitula “Academias de letras e escritoras: barreiras e mudanças no século XX e um caso em Minas Gerais” e foi publicado pela excelente revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, da Universidade de Brasília. Foi bem gostoso escrevê-lo porque, mais uma vez, me debrucei sobre um arquivo, li documentos e investiguei indícios por meio dos discursos de posse da AML. Contei com o apoio inestimável da estudante de Letras Camila Dió, bolsista de Iniciação Científica do CEFET-MG sob minha orientação naquele momento.
O artigo pode ser baixado livremente e talvez contribua para o debate sobre questões de gênero na literatura e na edição.
Um texto novíssimo que relaciona as questões dos estudos de livro e edição às propostas multimodais do prof. Gunther Kress saiu neste número da bela revista Dispositiva (PUC Minas/UFMG). Trata-se de mais um resultado da pesquisa que desenvolvo com o apoio inestimável do CNPq.
O texto está na seção de Ensaios do periódico, o que me anima muito, pois o gênero é bem pouco usual na Linguística Aplicada. Não se trata de uma forma 0u de um conteúdo, apenas, mas, segundo vários estudiosos do ensaio, trata-se de um gesto na direção do especular. Por que não? Do propor. É uma honra ter esse texto aí.
Demorei a me decidir, mas afinal, junto com uma grande parceira, resolvi participar do Congresso Nacional da Intercom, em João Pessoa, depois de alguns anos sem ir. O grupo de pesquisa é o de sempre: Produção Editorial. São anos e anos junto desse grupo gostoso e acolhedor, mesmo sem participar de todos os encontros. O intervalo foi necessário.
Agora, foram vários elementos que se somaram para me animar ainda mais: a cidade de João Pessoa (onde passei meu aniversário em 2018), as queridas colegas que assumiram a coordenação do GP (Isabel Travancas, da UFRJ, e Marília Barcellos, da UFSM) e a possibilidade de dividir a autoria com a Renata Moreira (CEFET-MG).
Nosso trabalho, que aborda nossas pesquisas sobre mulheres na edição, já pode ser lido aqui. Na próxima semana, vamos apresentá-lo e teremos oportunidade de debate, coisa que sempre foi diferenciadora nesse GP.
Há uns meses, fiz uma curadoria de poetas e poemas para o Galpão Cine Horto. Falei disso aqui e em outros posts. Depois, a revista Latin American Literature Today – LALT, da University of Oklahoma, nos EUA, me pediu uma espécie de ensaio e alguns poemas de duas poetas brasileiras. O que fiz foi aproveitar toda a experiência e escrever sobre essa curadoria e essas escritoras.
O resultado está aqui, na publicação mais recente da LALT, pelo que agradeço ao professor, escritor e pesquisador peruano Christian Elguera, sempre em contato para estes assuntos tão interessantes.
Neste fevereiro de 2022, saiu o número 07 da revista colombiana Contraportada (Uniandes), com dossiê “Editar desde el sur”, organizado para fabulosa professora e pesquisadora argentino-mexicana Marina Garone Gravier (Unam). Colaboro com o artigo “Mujeres y edición: breve panorama brasileño”.
Foi uma imensa honra colaborar neste número, em uma nova parceria com a profa. Garone Gravier e na companhia/coautoria de minhas colegas de grupo de estudos Renata Moreira e Maria do Rosário A. Pereira. Em consonância com nossa atuação desde pelo menos 2018, tratamos, em nosso texto, das mulheres na edição no Brasil, em especial no século XX. O número está disponível aqui.
Finalmente saiu a publicação dos anais/proceedings do Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia/6 Seminário de Artes Digitais, evento ocorrido virtualmente em 2020/21, do qual participei com parceria com a querida mestre Amanda Ribeiro, na época ainda mestranda, no GT coordenado pela profa. Rejane Rocha (UFSCar). Fizemos um trabalho gostoso sobre um livro “expandido”, que goza de certa hibridez e faz a alegria de quem ama poesia e edição. Espiem aqui, ó.
O volume publicado tem mais de 500 páginas (e estamos lá na 522 com o artigo “Poemas de brinquedo: com quantos adjetivos
se faz um livro no século XXI?”) e foi organizado pelo prof. Pablo Gobira, de UEMG, sempre à frente deste belo evento. Neste 2022, submeti uma proposta de GT com a querida Ana Munari (Unisc). Vamos torcer.