Na semana que entra, faremos o Seminário Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens do CEFET-MG. A ideia é tratar de informações internas, mas também do ensino remoto e da internacionalização. Para este último tema, convidamos o prof. Hércules T. Corrêa, da UFOP, que tem experiência recente no Canadá. O papo será pelo novo canal do Posling no YouTube.
Para assistir ao Seminário Inaugural é só clicar aqui.
Há vários meses recebi uma mensagem da profa. Márcia Mendonça, com quem converso pelas redes sociais. Era o honroso convite para abrir o MELP 2021 na Unicamp (Multiletramentos e Ensino de Língua Portuguesa). Claro que topei. Disso ainda derivará um livro! Inscrições aqui. Vejamos a programação:
Há algumas semanas, recebi com alegria um convite delicado da Faculdade Assis Gurgacz, em T0ledo, oeste do Paraná, para uma conversa sobre tecnologias e educação no curso de Letras, licenciatura. O site deles deu a notícia.
Que alegria senti quando o prof. Ronaldo Gomes, um dos coordenadores do curso de especialização em Linguagens, Tecnologias e Educação, da UFMG, me fez o convite para a aula inaugural de 2021. A surpresa foi porque sou uma das professoras desse curso há cerca de uma década (ele em outras configurações) e é sempre gostoso quando a gente pode fazer algum milagre, mesmo sendo santo meio de casa. Uma delícia. Uma honra.
No ano passado, aconteceu o Café com Linguística, organizado por uma turma ótima do CEFET-MG, entre eles a profa. Suelen Érica. Fui convidada para falar de Linguística Aplicada. Foi um desafio! Tive de estudar, ler, porque é um risco tratar de algo que tem tanta história e tão controversa.
Neste 2021 tem mais e já fui convidada de novo, pelo que agradeço feliz da vida. É ótimo colaborar com colegas tão queridas e competentes. Desta vez, vou falar sobre multimodalidade.
Há bem mais de uma década que me envolvi com os estudos da multimodalidade, lendo, relendo e trelendo Gunther Kress e colegas diretamente, espiando o que se disse sobre a obra dele e sobre a abordagem nos textos de colegas, pensando, repensando e escrevendo, anotando, reescrevendo.
Depois que a gente sente aquele match com a abordagem multimodal, nunca mais o mundo é o mesmo. O olho se abre, se amplia, tudo é texto e tudo é multimodal, até o que parecia que não era. E eu, que já era da edição, que já tinha amizade com o design, muito antes de conhecer a sociossemiótica, senti que havia encontrado minha metade da laranja.
O fato é que a gente se transforma na loka dos cards, dos memes, da caixa de chocolate, da instrução de jogo, da embalagem de sabonete, da capa de livro, do cartaz de divulgação, etc. etc. etc. Tudo vira coisa para pegar, capturar, printar, guardar para uma boa oportunidade.
É claro que estar no campo da edição torna as coisas ainda mais específicas, já que a gente conhece por dentro os processos e pode ter uma visão do avesso e do direito. É sensacional.
Acabei de baixar um card que me chegou via WhatsApp. A gana é a de pesquisar, analisar, explicar. Que delícia é isso!
Bom, das últimas coisas que andei fazendo foi produzir um artigo sobre uma campanha em vídeo. Difícil! Deve sair em breve. A revista (uma ótima revista) já aprovou. O livro novo, Multimodalidade, Textos e Tecnologias (Parábola, 2021), tem capítulos que escrevi bem recentemente sobre isso (entre outros menos recentes). Já a revista Triângulo (UFTM) publicou uns exercícios que andei fazendo. Não me canso disso! E sigamos.
Nesta quinta, 22 de abril, vou me encontrar com colegas do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais para uma conversa sobre tecnologias e educação. A expectativa é sempre grande ao deparar com colegas e pesquisadores/as que estão tão atônitos quanto eu. Vamos lá?
Terei a alegria e a honra de abrir o semestre letivo no Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Estadual do Ceará. Já estou há dias preparando uma fala bem bonita e bem contextualizada, já que vamos abordar vivências da pandemia.
A semana começou com encontro com colegas do IFSP, a convite do prof. Diego Figueira, que conheci durante um curso do GEL. Gente, se tem uma coisa que essa pandemia favoreceu… foram as redes.
O papo foi legal, gostei muito de falar com eles e de trocar ideias com o Diego. Espero que tenha sido proveitoso por lá.