É sempre com alegria que vejo as colunas fixas virem ao mundo. Escrevo-as com carinho continuado. A do Jornal Rascunho é um xodó. E neste fevereiro, ela veio com jeito de desabafo. Uma experiência de anos atrás me veio à memória. E talvez uma saudade do futuro. Tomara que vocês gostem.
Categoria: Rascunho
Duas alegrias na semana, até meio encavaladas: os textos novos do jornal Rascunho e da Revista Ponte. O primeiro é a parte 2 da série que andei escrevendo sobre as bizarrices simpáticas do YouTube; o segundo partiu de uma situação real de sala de aula e deu numa declaração de amor (e melancolia) ao ensinar a escrever na educação básica. Quem sabe vocês gostam?
O Rascunho é um importante jornal brasileiro dedicado à literatura e a Ponte é uma revista de divulgação científica muito relevante.
Neste abril, minha coluna no Rascunho foi sobre um “fenômeno” interessante que é a emergência dos “autores de autoras”. Está melhor explicado no texto. Com essa publicação, atingi muitas galeras, algumas porque se identificaram como vítimas do lance, outras porque identificaram a questão, mesmo quando são eventuais “violadores”.
Poucos homens vieram comentar algo comigo sobre isso. Mulheres… muitas, claro. Uma pena que isso não seja mais equilibrado, mas a gente também presume por quê. Bom, um dos parças dispostos ao debate foi o Nathan Magalhães, editor da Moinhos e dono do site e do canal LiteraturaBR. Ele logo sugeriu uma live e nos metemos lá, numa sexta à noite, feriadão. Mesmo assim, teve gente pra conversar.
O papo pode ser visto aqui. E tentei que fosse sério, qualificado e honesto, como acho que merece ser.
Tô cheia de assuntos para as crônicas, mas o mundo tá muito do avesso, não? Isso inquieta a gente e é uma faca de dois gumes: pode emudecer e pode disparar. Não sei direito como estou, mas tento manter a sanidade e a disciplina da escrita.
Hoje, falei um pouco sobre isso na coluna nova do Rascunho. É possível lê-la e todas as outras, desde 2020, no site do jornal.
Às vezes elas coincidem; caem todas do pé no mesmo dia. Tomara que alguém as colha. É pelo que a gente, que escreve, torce.
Nesta semana, saiu a crônica mensal que escrevo para o jornal Rascunho. Nela tratei de um episódio que aconteceu comigo nas aulas de literatura do colégio, quando eu era uma adolescente que queria ser poeta. Não foi legal, mas foi, pode-se dizer. Bom, a diferença hoje é que continuo apenas querendo ser poeta. Rá.
Saiu também a crônica mensal do Blog da Relicário, esta editora caprichosa. Por sugestão da Michelle, fiz uma entrevista comigo mesma. Fiz perguntas difíceis que eu só responderia a mim, e olhe lá. Só rindo amarelo mesmo. Neste texto tem outra situação curiosa que me aconteceu recentemente, envolvendo, quem?, a literatura.
Sigo escrevendo crônicas e faço isso há anos, mesmo sendo um gênero tão relativamente invisível, junto comigo mesma.
Na semana que passou, duas crônicas e uma resenha circularam na internet e no impresso. Primeiro foi o jornal Rascunho que publicou mais um texto da minha série LeituraBR. Desta vez falei das pessoas que influenciam outras a se tornarem leitoras de livros e de literatura.
Logo em seguida, o blog da Relicário liberou minha crônica sobre a misteriosa preparadora de textos que nunca chegamos a conhecer, quando eu trabalhava em uma editora, vinte anos atrás.
E para encerrar bem a semana, saiu a resenha empolgada que escrevi, ainda a quente, sobre Suíte Tóquio, romance de Giovana Madalosso, pela Todavia. Saiu no jornal Estado de Minas, caderno Pensar, que está sempre de portas abertas.
(Um adendo importante: em todos os casos, após a publicação, recebi mensagens de várias pessoas, das que conheço e das que fiquei conhecendo impulsionadas pelos assuntos dos textos. O Rascunho fez enquete sobre pessoas que influenciam a ler, preparadoras de texto sentiram-se contempladas e homenageadas e a Giovana Madalosso entrou em contato para me agradecer e trocar figurinhas. <3 E depois dizem que escrever é solitário…)
O gostinho do impresso vai aqui embaixo, mas no digital tem vídeo do dia do lançamento. 😛
Esta semana, saiu nova crônica na minha coluna do jornal Rascunho.
Desta vez, falei sobre uma cena com a qual muita gente se identifica… mulheres, principalmente, mas os homens também conseguem visualizar, não é mesmo?
E você? Já viveu uma destas?
Neste janeirão ainda pandêmico de 2021, estreei minhas crônicas no jornal Rascunho, um dos mais conhecidos e longevos periódicos dedicados à literatura no Brasil. É editado em Curitiba, por Rogério Pereira, e vou escrever toda segunda terça-feira de cada mês, entre vários/as outros/as colegas cronistas, de várias partes do país. Foi um convite que aceitei serelepemente.
Aqui está o texto inaugural… sobre futebol (!). E logo virão outros.