Esta belezura nasceu em 2024, depois de um convite do Carlos Fialho, editor da incrível Escribas, editora independente de Natal na qual eu já tinha três outros títulos.
O livro reúne as crônicas publicadas no Blog da Relicário por cerca de dois anos. Tem prefácio da poeta potiguar Regina Azevedo e quarta capa da jornalista carioca Michelle Strzoda. Compre aqui!
Michelle foi a pessoa que me convidou para escrever no Blog, com o aval da Maíra Nassif, claro; enquanto Regina é uma poeta que conheci, anos atrás, justamente nas andanças pelo Rio Grande do Norte para trabalhar os livros da então editora Jovens Escribas.
O lançamento oficial foi na Livraria do Café, dentro do Café com Letras, um dos meus lugares preferidos em Belo Horizonte. Pura generosidade do Bruno e da Luciana.
Depois de cinco anos escrevendo mensalmente para a prestigiosa Revista Pessoa, já era hora de reunir as crônicas sobre nossas línguas portuguesas em um livro. O título sai pela Parábola Editorial e apresenta 62 textos, quase tudo o que foi publicado eletronicamente de 2017 a 2022.
De assuntos específicos, como uma vírgula, aos mais abrangentes, como sotaques, o livro trata de aspectos do português, em especial o brasileiro, com humor, leveza e paixão. O prefácio é assinado pela cronista e poeta paulistana Mariana Ianelli, que captou muito bem o tom dos textos reunidos. E mesmo se tratando de uma coletânea de textos anteriormente publicados, há enormes chances de eles serem inéditos para a maioria dos leitores, já que a Revista Pessoa permitia 24h de acesso gratuito e depois fechava as crônicas aos seus assinantes.
A coluna temática original se chamava “Ortografia também é gente”, em homenagem ao poeta português Fernando Pessoa. O lançamento do livro acontece primeiro em Belo Horizonte, na livraria Quixote, e depois segue para o Rio de Janeiro, em junho.
Lançamento virtual programado para 30 de maio. Assista!
Hoje em dia é difícil acompanhar os comentários sobre os livros nas redes sociais, mas de vez em quando alguém posta uma foto ou faz um textinho. Agradeço sempre.
Por agora, a notícia é o lançamento no Rio:
Bate-papo com Rodrigo Casarin no Página Cinco, UOL.
Este é meu terceiro livro de crônicas reunidas. É o tipo de coisa que a gente leva anos para fazer e demora a decidir publicar. Crônica vem de grão em grão; não costuma ser num rompante ou num projeto tipo ‘vou escrever um livro inteiro’. São textos breves, aerados, que querem flutuar em vez de cair de pé.
O Doida pra escrever me inscreve também, afinal e enfim, no catálogo da Moinhos, do meu querido amigo Nathan Magalhães, que vem fazendo um incansável e belíssimo trabalho de garimpo e publicação de literatura latino-americana (nós BR incluídos e incluídas!).
Juntei uns seis anos de crônicas do Digestivo Cultural, de novo, e tratei, tratei, costurei, alinhavei, até dar nesse volume de 160 páginas. Tem galhofa e tem seriedade; tem peso e tem leveza. A orelha, pasmem, tá assinada pela maravilhosa Cláudia Tajes, cronista bamba do Rio Grande do Sul. Com o sotaque e o carinho dela, generosa que só.
Vamos ver no que vai dar, que trilhas este livro vai percorrer. Tá no mundo.
No Hoje em Dia, pelo Paulo Henrique Silva, sempre atencioso.
Ele já anda também pelo clube #LeiaMulheres lá de Santa Cruz do Sul, RS. Olha que card bonito.
O Agenda, programa de Rede Minas de tv, é um dos pouquíssimos que sempre dá espaço à produção literária. O Doida está lá, com leitura de trechos e tudo.
Matéria de capa do caderno Magazine do jornal O Tempo.
Matéria de quarta capa inteira no caderno Pensar do Estado de Minas.
Na Revista Rubem, que se dedica à crônica e aos/às cronistas, uma resenha e um trecho do livro.
Este livro foi a realização de um desejo muito afetuoso. Não apenas quanto ao bairro onde moro e onde passei a vida, mas quanto a algumas gerações da minha família, dos dois lados.
Renascença é minha narrativa sobre este bairro tradicional de Belo Horizonte, tão discreto quanto importante para o alvorecer da cidade. Aqui, temos estreita relação com o trabalho operário em fábricas de tecidos.
Escrevi sob encomenda – e me ofereci um pouco também! – do José Eduardo Gonçalves e da Silvia Rubião, diretores da coleção BH. A cidade de cada um, pela editora Conceito, em 2018.
Em 2013, nova reunião de crônicas do Digestivo Cultural, agora num livro temático: livros, leituras e outros paraísos.
Meus segredos com Capitu foi adotado em escolas, teve duas edições e foi semifinalista do prêmio Portugal Telecom em 2014 (atual Oceanos). Uma de suas crônicas ganhou um concurso da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
A editora continua de pé. Os livros podem ser encontrados na Estante Virtual.
Quando completei dez anos escrevendo crônicas para a revista eletrônica Digestivo Cultural, resolvi comemorar. O contato com Carlos Fialho, editor da maravilhosa Jovens Escribas, de Natal, RN, rendeu a produção de vários livros e eventos. Este volume é uma reunião de crônicas de temas gerais e teve duas edições, sendo a primeira de 2012. Desenho de capa do quadrinista Guga Schultze.