Na semana que entra, o papo será sobre poesia, com escritores e escritoras de várias partes, numa mesa virtual da 18 FLIP. O convite me foi feito pela Monica, da Livraria da Tarde, em São Paulo, que ainda hei de visitar pessoalmente. No mesmo dia, às 14h há uma mesa sobre as livrarias e às 16h, outra com uma boa turma de booktubers.
Neste janeirão ainda pandêmico de 2021, estreei minhas crônicas no jornal Rascunho, um dos mais conhecidos e longevos periódicos dedicados à literatura no Brasil. É editado em Curitiba, por Rogério Pereira, e vou escrever toda segunda terça-feira de cada mês, entre vários/as outros/as colegas cronistas, de várias partes do país. Foi um convite que aceitei serelepemente.
Há algumas semanas, a editora Cecília Castro me enviou perguntas provocativas feitas pela pesquisadora Lorrany Mota (CEFET-MG). A ideia era uma entrevista para o novo site da Luas, editora de projeto feminista que Cecília conduz com paixão.
Há alguns meses, recebi um contato do decano da Universidad Nacional Mayor de San Marcos, no Peru, a respeito de um recital de poesia na abertura do semestre por lá. Claro que topei, mesmo antes de saber bem o que era. E é assim mesmo que sempre funcionou.
A festa está armada, marcada. Infelizmente, será virtual. Esta é uma das poucas coisas que ainda me fazem sentir alguma nostalgia dos tempos pré-pandêmicos. Poucas. Raras.
Seremos 4 poetas de países diversos a ler poesia e falar sobre ela, rapidamente, num evento pelo Meet. Aqui está o convite e eu vou aqui fazendo minha seleção. Gosto de figurar entre as latino-americanas, saindo do meu espaço de “local”, local demais, excessivamente. E gosto que a poesia produza esse efeito.
A Academia Mineira de Letras tem sempre novidades e convites bonitos. Desta vez, pediram que eu selecionasse alguns poemas de poetas brasileiros/as cujo tema fosse o Natal, o Ano Novo, etc. Deu trabalho porque eu quis realmente procurar nos meus livros. Deixei a internet de lado. E aí deu nisto: um vídeo de leituras do qual participam pessoas queridas, numa mensagem de alegria, esperança e fé.
Hoje é o lançamento virtual de um livro belíssimo. A obra foi organizada por três colegas dedicadíssimas ao tema do livro e das bibliotecas: Cleide Fernandes, Fabíola Farias e Maria da Conceição Carvalho. É também um presente pelo aniversário de Belo Horizonte, esta cidade charmosa.
Que alegria participar, dar meu depoimento, provocada pelas perguntas da Conceição. Sempre gosto de me lembrar de minha trajetória de leitora e escritora.
Este ano, fizemos um planner com 12 poetas convidados/as, de várias partes do Brasil, e 12 poemas metalinguísticos. A ilustração ficou a cargo do querido urban sketcherAlexandre Jr. A Impressões de Minas caprichou, de novo. E eu fico que nem pinto no lixo.
Já expliquei o que é planner no Intagram, mas não custa repetir: nem agenda nem calendário; é mais que este e menos que aquela. É mais prático e mais gráfico. E no nosso vem poesia, claro. Pra comprar e dar de presente, fica a dica em forma de link.
O Rascunho é um dos mais longevos e mais importantes jornais brasileiros dedicados à literatura. É produzido no Paraná e o editor é o Rogério Pereira, que leva com muita garra e seriedade.
Na semana que passou, o Luiz Rebinski me pediu um pitaco no Rascunho sobre uma obra que considero essencial na bibliografia mágica da Clarice Lispector. Eu dei meu palpite, ó.
Hoje saiu uma entrevista comigo no portal LiteraturaBR. As perguntas provocativas foram da poeta e booktuber Isa de Oliveira. Curti muito responder. E fiquei feliz que tenha saído agora.
A primeira semana de dezembro chegou ao fim com alegrias e frutos colhidos. Vejamos:
Episódio #61 do podcast do Página Cinco/UOL, conduzido por Rodrigo Casarin, tratou de Clarice Lispector, entre outros temas. Estive por lá falando do aspecto editorial da obra dessa escritora gigante, assunto que guarda relação com meu livro mais recente, O ar de uma teimosia (Macabéa Edições, 2020).