Há algumas semanas, a profa. Maria Angela Paulino Lopes, da PUC Minas, me pediu uma entrevista por e-mail, ao que respondi prontamente. A equipe da PUC Minas sempre teve enorme carinho e respeito comigo. É um dos espaços onde tive a honra de trabalhar, vinte anos atrás, e é uma casa que deixa sempre muito à vontade.
Neste dezembro chuvoso em Belo Horizonte, saiu o número 41 dos Cadernos CESPUC, no qual consta uma interessante roda de conversa com professoras e pesquisadoras do ensino de línguas: a portuguesa Rosalice Pinto, a argentina Florencia Miranda e eu, brasileira. Convido à leitura deste papo sobre a centralidade dos textos e dos discursos no ensino e na aprendizagem de línguas, eu cá abordando o ensino de português em nossas escolas reais.
A sexta edição do Pensar Edição, Fazer Livro acontece na próxima semana, dias 13 e 14 de dezembro, depois de um ano corrido e atravessado por tensões de todo tipo. A versão agora vem mais enxuta, mas tão importante quanto as anteriores. Serão duas oficinas (escrita e vídeo), uma mesa-redonda sobre edição cartonera com estudiosos de algumas partes do país, um lançamento de livro e uma conferência. O primeiro dia será todo presencial, nas dependências do campus I do CEFET-MG, em Belo Horizonte, e o segundo dia todo on-line, pelo YouTube do PEFL. As inscrições para oficinas podem ser feitas aqui e as demais, aqui.
Amanda Ribeiro é professora e poeta. Elis Amâncio é jornalista e estudiosa das mídias digitais. Ambas são pesquisadoras do CEFET-MG e oferecerão oficinas breves para estudantes da casa e pessoas interessadas em geral. Não é um evento fechado.
O lançamento de livros contará com a organizadora da obra Un hilo de tinta recorre América Latina, a professora e pesquisadora Marina Garone Gravier (UNAM), assim como o diretor da editora da Universidad de Villa María, prestigiosa instituição argentina, assim como estarão presentes duas autoras brasileiras: Diná Araújo, da UFMG, e eu, pelo CEFET-MG/CNPq.
Finalmente, a conferência do prof. Fernando Cruz Quintana encerrará o PEFL 6, tratando dos livros digitais, sua especialidade. O evento é gratuito, exigindo-se apenas inscrição para facilitar a emissão posterior de certificados aos/às participantes.
O PEFL 6 é produzido, desde o início, pela editora Moinhos juntamente com o CEFET-MG. Contou com edições presenciais em vários espaços da capital mineira e duas edições pandêmicas virtuais. Agora, retorna aos espaços físicos no CEFET-MG, com o apoio do projeto de extensão Aula Aberta.
Ansiosa pelas conversas literárias que terei em São Leopoldo, na próxima semana. Já estou sabendo que uma turma legal andou lendo meu livro jabutizado (antes de ele ser) e que teremos bons encontros.
Não entendi ainda direito, dá um certo torpor, um sonho que se realiza, algo que se reconhece, em especial depois de muito desejo e muito trabalho. O Jabuti é nosso, neste 2022. Romieta & Julieu ganhou na categoria Juvenil. Fica o agradecimento aos editores, aos designers, à posfaciadora e à CBL.
Saiu texto novo na Revista Ponte, periódico virtual que se dedica à divulgação científica especialmente na área de educação, mas também outras. É sempre uma alegria colaborar lá. E desta vez, mais uma, veio um desabafo sobre as questões da sala de aula e do ensino de escrita. Fica o convite à leitura e ao compartilhamento.
Foi uma alegria participar deste congresso internacional de formação de professores, desta vez presencialmente, nos auditórios da UFBA, em Salvador. Estar lá permitiu que eu revisse pessoas queridas e abraçasse, pela primeira vez, gente que ficou querida e parceira durante a pandemia, caso da profa. Dorotea Kersch, por exemplo. A mesa para a qual fui convidada esteve composta pela professora espanhola Juana Sancho Gil e pelo professor Nelson Pretto, ambos especialistas de longa data no nosso tema das tecnologias na educação, cada um com seu ponto de vista.
Nosso papo foi transmitido e ficou gravado (tive de fazer uma coisa meio TedX, vejam lá):
O Sempre um Papo, projeto longevo e importante do jornalista mineiro Afonso Borges, me fez o honroso convite de falar sobre o Menos ainda e, de quebra, sobre meus 25 anos de publicações poéticas, na marra, na base da desobediência. Foi uma delícia a mediação da Jozane Faleiro. Pode-se assistir aqui:
É sempre gostoso fechar um ciclo. Se fecharmos bem, melhor ainda. Nesta semana, as apresentações das comunicações orais da Semana de Ciência & Tecnologia do CEFET-MG acontecerão, no campus II. Uma de minhas orientanda estará por lá, encerrando sua pesquisa de Iniciação Científica, com bolsa do CNPq 2021-22. Foi um luxo orientar uma escritora tão apaixonada pelo tema que decidiu estudar: Camila Dió. Na sequência, a Luana Sá também encerra um ciclo como aluna do bacharelado e defende seu TCC sobre um tema com o qual trabalha. Que voem alto!
Semana cheia e produtiva, ouvindo pessoas que eu não conhecia e aprendendo muito. É preciso pôr a cara para fora da janela, sempre. Desta vez, participei de uma mesa sobre edição na pandemia, em um evento da Universidade Federal do Espírito Santo, com colegas de vários lugares.
Na mesma semana, participei de uma jornada de história intelectual na Universidad de Antióquia, em Medellín, e de um ciclo virtual do Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e o Caribe (CERLALC) e do Ministério da Cultura da Colômbia. Nos dois casos, a ideia foi tratar das editoras brasileiras, digo, as mulheres que editam. E nos dois casos foi honroso e interessante. O primeiro evento era uma mesa com colegas de outros países. Aprendi muito, como sempre. O segundo era uma conferência solo, mas que também foi leve e produtiva para mim. Espero que tenha sido para quem assistiu. Estou feliz com estes convites.