Autor: Ana Elisa Page 22 of 96

Multimodalidade e a campanha do TSE

Multimodalidade é, mais que uma abordagem, um atributo de todos os textos. A gente pode até não ter olhos de ver, mas ela está lá. E depois que a gente acha essa chave, fica mais colorido viver no mundo. As campanhas do TSE, como quase tudo, me interessaram como peças multimodais. A convite da profa. Anna Christina Bentes, submeti um artigo à revista Calidoscópio, da Unisinos, e fiz lá uma análise (preliminar) e até umas propostas.

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Sem modo avião

Acho que foi em 2018 que participei de mais um encontro da Compós, a ANPOLL da Comunicação, no meu grupo preferido, o de estudos de recepção. O evento foi em Porto Alegre, então eu tinha muito mais motivos para ir <3. Lá, apresentei um trabalho sobre jovens e leitura, pensando nos dispositivos e nas tecnologias que a turma do ensino médio usa e como usa. O debate foi bom, como sempre, e de lá saiu um convite assim, da profa. Roseli Fígaro: ai, publica isso na Comunicação & Educação! Levei a sério. Mexi no texto e submeti o artigo, que foi aprovado nessa bela revista da USP. Demorou um tempo, mais saiu legal.

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Entrevistas com a linguista

Em 2020 e 2021, algumas entrevistas comigo foram publicadas em periódicos científicos brasileiros. É sempre um processo gostoso esse de receber perguntas que nos fazem moer os neurônios, responder e tentar não falar besteira (demais). Eu sempre tento e sempre acho que poderia ter sido mais precisa ou menos enfática em certos aspectos. Paciência. O que preciso mesmo é agradecer aos entrevistadores e entrevistadoras, que demonstram carinho e respeito em relação ao meu trabalho.

Na revista Entretextos (UEL), Silvio Profirio da Silva, Suzana Teixeira de Queiroz e Josete Marinho de Lucena me pediram para falar sobre educação e tecnologias digitais.

Na revista Texto Digital (UFSC), Geam Karlo Gomes e Auricélia Belarmino soltaram minha língua sobre multimodalidade e letramento digital.

Na Conecte-se (PUC Minas), periódico de extensão, a profa. Ev’ângela Barros fez comigo uma bela entrevista sobre extensão, tecnologias e educação.

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Vinco 2

No apagar das luzes de 2021, finalmente conseguimos pôr no ar o segundo número da Vinco, Revista de Estudos de Edição, produzida na linha IV do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens do CEFET-MG. Ela ainda resulta do nosso dossiê Mulheres na Edição, que teve de ser dividido em dois, de tanto sucesso que fez. Colegas de várias partes, dentro e fora do Brasil, colaboraram com este volume inteiro. Os dois podem ser acessados na plataforma da revista.

O periódico, um dos primeiros diretamente sobre o tema na América Latina, tem organizado os textos em seções. Há as mais convencionais, como Artigos e Resenhas, mas também temos dado importância a entrevistas e mesmo registros de palestras e outros documentos.

A revista 3 já está com chamada aberta.

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6 domingos de uma vez

Tem gente que fica rindo de mim porque me contorço de preguiça desta época do ano. É muito festerê nada a ver e uma série de dias parados, feriados meio mortos, um negócio que leva meus níveis de ansiedade às grimpas. Bom, paciência.

Conhecem a canção Ano Bom, do Luiz Tatit, do Arrigo Barnabé e da Livia Nestrovski? Bem isso… Adoro.

Nesta virada 2021-2022, são seis domingos de uma vez. Como o Natal e o reveillon caíram na sexta, foi aquela sequência que mais perece um combo de domingos intermináveis. E mesmo as coisas importantes têm dificuldade de acontecer. A única coisa que tá dando sequência, por agora, é a chuvarada destruidora que assola a Bahia e partes de Minas Gerais.

Para tentar fazer passarem os minutos e as horas desta época, tenho lido lentamente algumas coisas que precisam de devolutivas, tenho escrito umas crônicas a serem entregues, uns poemas que caberão em livros futuros, tenho feito umas pesquisas aqui e ali, tenho listado livros que desejo ter e ler, aprendido a fazer lentilha, ensaiado uma imensa paciência para conversas inacabadas e definições que esperam o ano finalmente começar.

O pior é que, como sabemos, ele só começa mesmo depois do Carnaval! Ah, minha gente. Até engrenar… passa uma vida inteira. Mas vamos lá. 2022 entrou, tá esquentando e já vou me preparando para uns encaixes mais interessantes. A primeira coisa do ano? Entregar as crônicas do Rascunho e da Relicário. O capítulo do Francis Paiva. E preparar o restante das aulas de 2021… porque nossas férias só começam em fevereiro! Esta é outra sensação que detesto: a do ano letivo segurando o rabo do ano civil. Haja paciência!

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Revista Cassandra

Hoje ganhei de presente um link para a revista Cassandra, que publicou uma série inédita de sete poemas que escrevi nos últimos tempos. Escrevi e reescrevi, pensando num fio que os conduziu. Continua gostoso receber estas janelas que expõem, expressam, expurgam. Grata à Priscila Branco, que apontou a varinha para mim quando as cassandras perguntaram. Obrigada à Milena e sua trupe corajosa.

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Madrinha Lua chegando

Os livros estão chegando às mãos delas, as autoras da poesia que a Biblioteca Madrinha Lua vem colecionando. Líria ficou feliz, Adriane foi ativista, Lubi avisou, Regina acusou. Teve lançamento em São Paulo, em BH e agora haverá em Natal, porque a beleza de termos poetas de todo canto também nos desorganiza um pouco, já que não podemos estar em todos os lugares e é difícil que estejamos todas juntas, de corpo, digo. Todas sabem o que é publicar um livro, um livro numa coleção, um livro com tiragem, um livro que pretende chegar a leitores e leitoras que ainda não as conhecem.

Em janeiro, tenho a tarefa de escrever outros quatro posfácios. Uma das minhas missões é fazer isso. Vou dizer como conheci a poesia da Amanda, a da Fernanda, a da Marília e a da Mariana. A poesia antecedeu as pessoas, em quase todos os casos. Só Amanda veio primeiro pessoa, depois livro e depois se fundiram.

Não fica bem deixar de conhecer a BML, nossa coleção de poesia contemporânea. As reações começam a aparecer; e livros exigem paciência. Eles são bichos ariscos, mas não são ágeis. Um leitor disse que amou Adriane Garcia e sua poesia, ao ponto de achar que precisará levar o livro dela consigo numa viagem internacional de volta para casa. Tornou-se item de primeira necessidade, enquanto outros livros ficarão para trás. É isso que a poesia faz.

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Mais 4 editoras com livros de acesso aberto

Gosto muito de encontrar boas obras e bons materiais de acesso aberto para ampliar minha bibliografia, minhas leituras, minhas possibilidades. O tempo para ler tudo é o mais difícil de arranjar, mas administrando bem, ele vem.

Neste post, deixo links de outras 4 editoras que se ocupam de produzir obras de acesso aberto, obviamente com algum tipo de financiamento. Daí a necessidade e a importância de sempre haverem políticas para isso.

Edições Makunaima – disponibiliza obras gratuitas sobre literaturas das Américas com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

Editora da FGV – A Editora da Fundação Getúlio Vargas oferece alguns livros de acesso aberto em áreas como História, Economia, mas tem também Educação e temas digitais.

Editora da UFSC – Mais uma editora universitária que oferece uma estante aberta para a gente baixar livros da nossa área e de outras.

Editora Fi – Desde Porto Alegre, publica apenas obras acadêmicas de acesso aberto, sobre vários temas. Há livros de Educação, História, Linguística, etc.

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Editora sua

Chegaram a ver o texto da minha coluna mais recente no Blog da Relicário? Demorei, mas publico aqui. Tratei da minha descoberta antiga sobre a existência de editoras e do meu desejo de conhecer esse trabalho, executá-lo, se possível. Hoje, posso dizer que tive esse prazer em alguns momentos na vida. E desfruto dele agora ainda.

Além desse texto, que me passou batido por aqui, há minha primeira vez que não envio a coluna de dezembro para a Revista Pessoa. Snif! Não fiquei feliz com isso. Mas a editora, Mirna Queiroz, anunciou um merecido recesso e deu um prazo curtinho para as entregas. E tudo bem quem não conseguisse. Foi meu caso. Mas a ideia está na ponta da língua, ops, dos dedos! De todo modo, dá para se divertir nos textos passados da coluna.

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Literatura no Ponteio

Olha o que vem aí em 2022! O projeto já começou, mas a temporada de 2022 está sendo composta e organizada. Já sei que logo chegará a minha vez de falar dos livros mais recentes, de literatura e de leitura. Vamos? O bate-papo é no Ponteio Lar Shopping, em BH, em tardes de fim de semana. O curador, Rogério Tavares, explica melhor no Diário do Comércio.

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Ana Elisa • 2020