Em 2007, participando do Hipertexto em Fortaleza e muito integrada ao grupo de pessoas que se interessava e produzia sobre o tema, me perguntaram se eu traria o evento – itinerante – para BH, em 2009. Eu pedi uns minutinhos para dar um telefonema, enquanto a palavra ‘sim’ me arranhava por dentro. Eu precisava do aval do chefe de departamento, prof. Rogério Barbosa, para que alguém assumisse a encrenca comigo.

– Ana, aceite. Depois a gente vê como.

Era a frase que eu queria ouvir. O Hipertexto seria, então, em BH.

Passamos vários meses ajeitando tudo, conseguindo financiamentos, fazendo parcerias, aliciando estudantes bacanas dispostos/as a trabalhar no evento. Tínhamos problemas de infraestrutura e datas, mas demos também muitas sortes.

Com uma equipe maravilhosa de estagiários dos cursos de engenharia (nosso curso de Letras ainda estava sendo escrito!), colegas prestimosos, parcerias com a UFMG e outras instituições e o apoio de alguns mestrandos, pusemos de pé o evento, no segundo semestre daquele ano, no campus 2 do CEFET-MG, próximo à nossa sede, mas muito mais adequado às atividades de um congresso.

Tivemos convidados/as estrangeiros, muitos/as de fora do estado; centenas de inscrições; apoios de agências de fomento; afeto, muito afeto.

Resultaram do III Encontro livros, um dossiê em revista e fortes laços.

Notícia no site institucional.

Abrelivros noticia.

Nehte UFPE noticia.

Um dos artigos mais legais publicados nas atas é da querida Ana Elisa Novais.

Anais do Hipertexto 2009.

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