Este – letramento digital – talvez tenha sido o tema que mais me acompanhou durante o ano de 2020, o tema da vez, infelizmente porque foi necessário e compulsório. As razões não são boas, mas até quem se dizia avesso/a às tecnologias digitais teve de se reinventar (expressão da moda! para escamotear o aperto pelo qual passaram/passamos). Sem dúvida, quem tinha menos aversão ou tinha até disposição passou por isso com menos escoriações e traumas.

Neste finalzíssimo de ano, tive a notícia de mais um artigo publicado sobre o tema. Desta vez, na revista Debates em Educação, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), onde participei de eventos e falei bastante. Foi um ano de falar muito e escrever também. E de rever. Neste ensaio, revi algumas coisas que ajudei a propor, no início dos anos 2000.

O artigo está disponível para baixar e é uma espécie de ensaio. Não exatamente um relatório de pesquisa de campo nem nada. Acho que foi necessário pensar e repensar como exercício diário, enquanto fazíamos o que podíamos, numa prática de ensino que ninguém nos ensinou. Que seja útil para quem puder ler.

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