Foi uma semana cheia de reuniões, debates, resoluções, ajustes, cansaço, tensão, notícias sempre péssimas, congelamento de salários por 17 anos (!) (até lá me aposento, espero), doença braba, isolamento, afetos distantes… que lista! A vida, no entanto, continua rolando sob a epiderme. Participei de algumas bancas, vi pessoas irem adiante, com a garra que se esforçam para ter, neste contexto de tristeza e incerteza. Futuro? Não sabemos nem para onde olhar, por onde buscar. E continuo tentando distrair o horror com a literatura e o compartilhamento de algumas coisas positivas e boas.

Neste sábado, me chamaram para brincar de entrevistadora num programa meio “roda víbora”, cuja figura central seria meu amigo Nathan Magalhães, editor da Moinhos. Dia desses, me puseram num grupo de zap que tramava essa história; peguei o bonde andando à toda, mas consegui subir e participar. Está aqui a conversa:

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