Esta foi uma semana tensa. Andei ansiosa com o fim das férias e o reinício – disco arranhado – do semestre letivo, ainda em ensino remoto emergencial. Começo e fecho a semana com bancas: mestrado do ProfLetras UFMG, a convite do amigo Francis Paiva, pesquisador da multimodalidade, da colaboração e da infografia, e qualificação de mestrado da minha orientanda Renata Pires sobre revisão de textos acadêmicos.

Palestras, aulas síncronas e assíncronas, aquela terrível sensação de excesso e desorganização que sempre me toma quando o semestre inicia. Muita bur(r)ocracia, muito retrabalho, bastantes dúvidas, poucos alívios. Mas já é quase sexta e começo a retomar certa serenidade: passou, deu certo.

É claro que vivo sempre ao menos uma semana à frente do meu presente. Tudo planejado, slides produzidos, arquivos selecionados, etc. Nada pode ser feito apenas em cima da hora, só o que for imponderável. Uma virginiana não sobrevive ao caos completo.

Quanto aos telefonemas: foram muitos. Notícias esquisitas, notícias boas, convites honrosos, dúvidas leves, risadas, saudades, soluções. Desafios aceitos, coragem em riste. Há de ser um dos anos mais produtivos da minha vida, vejam que contradição! Sai pra lá, Coronavírus.

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