A semana que passou foi corrida e intensa. Fui a São Paulo pela primeira vez depois que a pandemia começou (e nunca mais deu folga). Havia sido também minha última viagem antes da crise sanitária. Voltei principalmente para ver pessoas, reencontrar amigos(as), desvirtualizar amizades. E assim foi.

Uma sequência de encontros começou na quarta, depois da nossa chegada (eu e Sérgio), com Renata Borges, editora da Peirópolis, e companhia limitada, incluindo André, Aline e mais. Também aí a Mônica Carvalho, da Livraria da Tarde, que nos recebeu para um lançamento afetuosíssimo. Pintaram lá parte do conselho do Jabuti, o cunhado Cau, a Mariana Ianelli (uma das poetas da coleção), a Alessandra da UFSCar, entre outras pessoas. Depois um encontro com a Ildney Cavalcanti (UFAL), numa coincidência ótima de viagens e trajetos. Lojas, instituições, livrarias. Almoço com o conselho quase todo do Jabuti, bate-papo animado com a Laura Del Rey (da Puñado, peguei a minha!), pizza com tio e prima, mais almoço. Ufa!

Para encerrar, aí, sim, um evento acadêmico: o seminário internacional teve o tema das “Mujeres en la historia de la edición: investigación, alianzas y redes” e o convite me honrou muito. Estive, virtualmente, entre colegas da Espanha, do Chile, do México e de outros países, todas e todos investigadores das mulheres no campo editorial. Foi tenso por conta do fuso horário e do meu voo de volta para casa, mas deu tudo certo.

O evento aconteceu na Barcelona School of Management, neste link. Não ficou gravado, pelo que sei. Aqui é possível baixar a programação. Tratou-se de um evento também da EDI-RED, que mantém este belo portal.

Foi a tal da chave-de-ouro. Mas o ano ainda não acabou.

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