Tem tanta coisa acontecendo que é difícil de acompanhar. De tédio é que a gente não morre, embora possa passar uma raivinha aqui e outra ali, para além do horror que o país atravessa. Ô pesadelo!

Bom, nas últimas semanas, aconteceu o episódio das fotos de escritoras em São Paulo, primeiro, e em várias outras cidades, puxadas por algumas escritoras da maior cidade do país, que, afinal… Mas vamos lá: teve cobertura nacional. Pode-se assistir, por exemplo, à matéria do Jornal Hoje, que inclui alguns depoimentos, um dos quais o da nossa querida Cecília Castro, editora da Luas, feminista e estudiosa do grupo Mulheres na Edição.

No podcast do Fazia Poesia, levado por uma turma ponta firme no Triângulo Mineiro, as editoras da maravilhosa Macabéa Edições, do Rio, falaram de seus livros, do catálogo da editora e me fizeram mil e um elogios. Gente! O episódio foi sobre editar independentemente e isso sempre dá pano pra manga. Vida longa aos projetos e à turma toda: Ana Moura, Alex Zani, Priscila Branco, Bianca Garcia et al.

Bom, saiu também coluna sobre poesia brasileira no jornal Letras, do querido Café com Letras. Desta vez, apontei para a Amanda Ribeiro e seu novo livro: Máquina de costurar concreto, pela Biblioteca Madrinha Lua, da editora Peirópolis.

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