Categoria: Pesquisa Page 2 of 7

Lugar de mulher

Nosso Prezada editora, – mulheres no mercado editorial brasileiro, quinto volume da coleção Pensar Edição, teve espaço bacana na Folha de S.Paulo, na semana que passou. A profa. Rosário Pereira representou competentemente o grupo e a turma do livro, o que nos deixou bem felizes e gratificadas. A matéria está aqui. O livro pode ser adquirido aqui.

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Encontro de abril

Neste mês, o encontro será dia 22, 17h, baseado na leitura de um texto de Sueli Carneiro, com condução da profa. Renata Moreira. Imperdível.

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Edición latinoamericana

Neste abril, tivemos a boa notícia de que uma publicação do Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO), o livro Edición latinoamericana, de Sebastián Rivera Mir, cita nosso trabalho suado no grupo de estudos Mulheres na Edição. O volume pode ser baixado gratuitamente.

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Mulheres na ciência

O Pensar Jovem, Fazer Sentido, programa de extensão muito bacana que envolve o CEFET-MG, me convidou pra um papo rápido, via Discord, na Rádio UFMG Educativa. O assunto foi os desafios da mulher na ciência. Eu e uma turma boa estivemos lá.

O mesmo assunto vai rolar com mais vagar numa live na quarta, dia 31 de março, no perfil da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). E sempre há o que dizer sobre esta vida de pesquisadora! Olha que legal a notícia no site.

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Mulheres na edição 2021

Nossos encontros de 2021 já começaram. Neste março, foi a vez de conversar com a poeta, tradutora e editora Lubi Prates, autora, entre outros, de Um corpo negro (Nosotros). Ela aceitou nosso convite para um papo à tardinha, e foi lindíssimo.

As peças dos encontros 14, 15 e 16 ficam para o registro aqui: lendo Eurídice Figueiredo, María Lugones e Lubi Prates.

Encontro 16 do ME, 26 de março de 2021, 17h

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Dia da mulher editora

Neste 8 de março, o papo vai ser na Associación Mexicana de Tipografía sobre mulheres no campo da edição, com pesquisadoras e designers de várias partes da América Latina. No Brasil, será às 21h.

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Minas na ciência

Hoje estamos celebrando o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. A Fapemig e a revista Minas Faz Ciência fizeram uma bela homenagem, lançando o volume 3 do ebook Mulher Faz Ciência, dez cientistas, muitas histórias.

Entre cientistas maravilhosas, fui perfilada também. Agradeço muito a lembrança do meu nome, nesta tão ingrata área de Letras neste país. E grata à jornalista Alessandra Ribeiro e à designer Camila Aringhieri, pelo cuidadoso trabalho.

No site da Minas Faz Ciência

Link para as cientistas

Link direto para a página do ebook e aqui

http://minasfazciencia.com.br/mulher-faz-ciencia-3/

E matéria no site do CEFET-MG (porque muuuuuito de vez em quando, a santa de casa faz milagre)

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TDIC, escola e pandemia

Mesmo amando o tema das mulheres na edição, a pesquisa sobre edição e mantendo a força de tudo o que diz respeito a isso, lançando revistas científicas nessa praia e livros gratuitos, nenhum tema me convocou mais este ano do que a questão das tecnologias digitais e a escola.

Eu vinha de uma certa ressaca sobre o assunto. Havia mais de 20 anos que pesquisava isso, ser ver muita coisa avançar mesmo. Participei de dezenas de bancas de mestrado e doutorado sobre educação e TDIC, sabia das conclusões de tanta gente, em tantos lugares, sempre demonstrando que essa relação era morosa, difícil, infraestrutura ruim, ethos analógico, etc. Sabíamos disso. Havia gente mais esperançosa. Eu estava meio cansada, achando que ficaríamos sempre assim… reme-reme. Até que veio a pandemia.

O coronavírus lançou um desafio enorme a todas as pessoas, a estudantes e professores do mundo inteiro. Essa equalização tornou o cenário triste, mas interessante para muitas análises. Era como se uma variável grande, importante, tivesse sido controlada. Podemos falar de TDIC? Agora, sim. Mas sob que experiência? Uma experiência terrível. E sem saída.

Nesse 2020 estranho e em que muitas pessoas foram sumariamente excluídas da escola por falta de conexão adequada, publiquei muitos textos, com coautores/as ou solo, tentando pensar nos acontecimentos, nas consequências, mas também desabafando e lembrando que a escassez e a angústia que vivíamos no ensino remoto era também já uma consequência de mais escassez e aflição. Consequência da demora, da falta de estrutura e formação, entre outras coisas.

Este foi o primeiro texto desabafo que publiquei, depois de dias e dias pensando no que fazer, em como reagir à pandemia na escola. Minha instituição havia suspendido o calendário e amarrado minhas mãos. A Parábola Editorial me deu espaço e sapecamos lá esta conversa.

Alguns artigos saíram com minhas reflexões sobre outros textos que considero seminais e importantes para nosso debate no Brasil. Um deles foi Do fosso às pontes, publicado na Revista da ABRALIN, em que me dediquei à ideia dos “nativos digitais”, que sempre considerei um desserviço, mas que colou bem no Brasil. O outro foi um texto em que li a contrapelo (essa expressão tá na moda entre os estudiosos da literatura rsrsrs), o manifesto da Pedagogia dos Multiletramentos, do New London Group, publicado em 1996 e grande influenciador de nossa linguística aplicada e até da BNCC, hoje em dia. Que futuros redesenhamos? saiu na revista Diálogo das Letras, da UERN, e foi um alívio para mim.

Eu e Carla Coscarelli já havíamos publicado nosso dossiê sobre leituras digitais na Texto Digital (UFSC) quando a pandemia se abateu sobre nós. Mantive o debate sobre textos e multimodalidade, sempre na relação com as tecnologias e com a escola, em outras oportunidades, como na revista Triângulo (UFTM) (Textos multimodais na sala de aula) e na Educação & Comunicação, da USP, em que discuti a leitura de livros entre jovens do ensino médio, hoje.

Aguardo ainda um capítulo de livro que sairá pela PUC Minas, em que discuto as categorias tempo e espaço no ensino remoto, com base em Josefina Ludmer. Ah, pronto, aqui está no Issuu e, logo, para baixar.

Em algumas ocasiões, fui entrevistada. Uma conversa saiu na revista Texto Digital e outra, na Entretextos (UEL), mais recentemente.

Com a Amanda Ribeiro, mestranda no CEFET-MG e professora da educação infantil, publiquei este texto sobre livros e leitura, cheio de afeto, na Revista Brasileira de Alfabetização.

Foi um ano difícil e triste, de pensar muito e trabalhar mais ainda. Não fugi da raia. Às vezes me arrependi um pouco do que disse, em dezenas de lives; outras vezes achei que devia mesmo dizer. E fiz tudo com responsabilidade e franqueza (não fraqueza). Seguimos pensando a educação, que foi o que fizemos quando publiquei, com Pollyanna Vecchio, parceira e doutoranda do CEFET-MG, o livro Tecnologias digitais e escola, pela Parábola, com fomento da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário. Depois de conduzir por meses o projeto Aula Aberta virtual, com acervo no YouTube, este livro é um presente gratuito a todos/as os/as professores/as.

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Mulher & edição

Embora tenha sido um ano-encrenca, como todos sabemos, ano-morte, ano-doença, ano-tristeza, com esta coisa de ficar em casa, mesmo dando aulas remotas, consegui ser muito mais dona do meu tempo. A despeito dos/as críticos/as de plantão, muito preocupados/as com a agenda da gente, a saúde da gente, a mente da gente, a trabalheira da gente… reagi tentando dormir melhor, comer bem (sem engordar) e pondo diante de mim projetos que sempre desejei começar ou terminar e não conseguia, justamente porque naquela vida pré-pandemia o corre era insano e isso, sim, me fazia muito mal. Me fazia mal a quantidade de trânsito, de aulas, de toxidade, falta de tempo pra almoçar direito, salgado péssimo na cantina horrorosa, barulho, Makita ligada o dia inteiro, etc. Isso, sim, devia preocupar tanta gente que agora se preocupa em criticar lives e dizer que isto e aquilo, legislando sobre a vida alheia.

Bom, fora esse tipo de chatice, administrei melhor o timing, consegui finalizar algumas coisas que estavam estacionadas havia um tempo, me dediquei mais ao que me move de verdade e mantive os laços que interessam (porque as redes servem também para isso e os afetos de verdade não se desfazem na virtualidade).

Das coisas que publiquei neste 2020, algumas têm a ver com a pesquisa que me mobiliza nos últimos quase nove anos: mulheres e edição. Embora alguns projetos tenham continuado inconclusos (mas não desisti!), alguns outros andaram. Nosso grupo de estudos Mulheres na Edição ganhou força e alcance, nossas leituras mantiveram a cadência, nossas redes intelectuais se ampliaram e fortaleceram. Estou grata ao grupo todo (mais de uma centena e meia de pessoas) e às queridas parceiras Paula Renata e Rosário. O grupo da ANPOLL também foi muito importante e me deu gás.

Deixo aqui uma listinha dos produtos desses projetos que mais me alegraram neste ano estranho:

Com meu amado parceiro Sérgio Karam, publiquei dois artigos, um sobre a Editora Mulheres e Zahidé Muzart (Revista Letrônica, da PUC RS), em que recuperamos, tentativamente, o catálogo dessa casa já extinta, e outro sobre livros de bolso no Brasil, com atenção especial à Biblioteca Universal Popular, na revista argentina Palabra Clave (La Plata). Nos dois casos foram dossiês específicos, e no segundo caso fomos convidados por colegas do México e da Argentina.

Também com colegas argentinas, publiquei um artigo sobre Tânia Diniz e seu mural Mulheres Emergentes nos Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación, num dossiê que organizamos juntas. Foi, mais uma vez, a consolidação de laços de trabalho e afeto que ainda darão mais frutos. Uma das disciplinas que darei na pós no início de 2021 será com essas colegas fabulosas, Ivana Mihal e Daniela Szpilbarg.

Para minha enorme alegria, tive um livro-ensaio publicado na Pequena Biblioteca de Ensaios Perspectiva Feminista da Zazie Edições. O volume chama-se Subnarradas: mulheres que editam, e pode ser baixado gratuitamente. Isso foi algo bem especial e preciso agradecer pelo cuidado da editora Laura Erber com o texto e o livro.

E quando o ano já ia acabando, ganhei o presente de ter um artigo na Revista do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP sobre seis editoras dirigidas por mulheres e que têm dado especial atenção à publicação de poesia. Foi um convite que adorei atender.

Participei de seminários, dei palestras, organizei eventos com colegas, publiquei uma coletânea de contos derivada da oficina Escreva com(o) uma mulher, assim como pus na rua, com o Cleber Cabral, o Tarefas da Edição. Li e turbinei minha biblioteca de estudos feministas.

Tenho muitos motivos para ser grata por tudo o que aconteceu neste 2020, em que me tornei professora titular e consegui me manter trabalhando bastante, sem perder o pé, apesar de todo o caos. Motivo também para agradecer por tantas parcerias e tanto afeto, escapando da morte por meio da ciência e da poesia.

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Encontros Mulheres na edição

Mês passado lemos parte da dissertação de Fabiane Rodrigues, mestre pelo Posling CEFET-MG, menção honrosa no Prêmio da ANPOLL de 2020. A autora mesma conduziu o encontro. O tema era a edição de poesia de autoria negra no Brasil.

Em novembro vamos discutir um texto de Nuno Medeiros sobre a constituição dos editores. Claro que sob a perspectiva de gênero. Será dia 23, às 17h30. E tem sido sempre muito produtivo.

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Ana Elisa • 2020